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Marcos Benassi
Jesus da Goiabeira, abençoe Pedro Paulo, todo esse pessoal mencionado e, not least, o RuyCastro. Pô Ruy, mindeu *arrepio* de ler o nome do pessoal, um por um, justa que Latiu: música de botar o mundo de joelhos. Catso, só tem gente e som de deixar a gente parado, boquiaberto. Mais tarde, quando estiver infernalmente quente aqui na roça, vou sentar na varanda, abrir um chope Ipa e botar quaisquer desses cabras, bem alto. *Nunca* incomodo meu vizinho, então passa. Muito grato pelo texto.
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Alexandre Marcos Pereira
Era um tempo de reinvenção, de batidas que se misturavam ao improviso, de pianos que dançavam sobre harmonias sinuosas, como o Rio de Janeiro visto do alto do Corcovado numa manhã ensolarada. O Brasil fervia em acordes, e lá fora, nos clubes esfumaçados de New York, na efervescência de Paris, nos festivais de Montreaux e nos salões de Tóquio, o ritmo nacional encontrava seus admiradores, boêmios e eruditos, que se deixavam levar pelo suingue elegante que nascia do encontro do samba com o jazz.
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Marcos Benassi
Cara, Juta que pariu, essa sençura de Herda vai espancar uma herdinha de comentário que não tem absolutamente nada de mais, é inacreditável, uma ofensa. E, diagnostico assertivamente, é porque esse sistema iiimmbecil tem problema com símbolos: pontuações, asteriscos, aspas e outras bossas afins. Meu caro, perdão pelo boquirrotismo, tem hora que só xingando para devolver essa ofensa pra folha. Gente quadrúpede que desrespeita a freguesia na caradura.
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RAULAND BORBA BATISTA
Isso me lembra lembra o maestro Nelson Ferreira com evocação número , que botou a gravadora Roaemblit no mapa, Ruy atualmente tem um programa CBN (as 11hs da sexta) com Geraldo Freire que está fazendo história , imperdível , toda sexta.
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Marcos Benassi
Eita, a Rozemblit! Howland, meu caro, essa é mais um dos diamantes que Pernambuco jogou pro país. Óia!, Rauland, inacreditável, o tablete grafou seu nome "do jeito gringo" quando eu ditei. Ele quase nunca "erra acertando", costuma só fazer coisa errada mêmo. Putz, deve ter sido porque você mencionou a fantástica rosenbleach (tá vendo? Isso, tem que escrever à mão. Como Rauland!) Hahahahah!
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BERNARD SOIHET
Com toda a modéstia, incluiria na lista dos melhores CDs de Samba Jazz: Você ainda não Ouviu Nada, de Sergio Mendes & Bossa Rio. Obra prima, que, aliás, salvo engano, foi o Ruy que comentou em um de seus livros.
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SERGIO LUIS PETRASSO CORREA
O maestro Júlio Medaglia sabiamente observou, uma vez , que fazer música popular não é algo necessariamente ruim. Essa lista de excelentes instrumentistas prova a correção dessa assertiva . Infelizmente, a grande maioria deles se foi e hoje a música popular agoniza, com funk, sertanejo e outros lixos!
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BERNARD SOIHET
Ruy, obrigado por mais essa aula !
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Marcos Benassi
Inda por cima dá para montar um playlist de cair em coma. Aliás, é uma boa desculpa para ficar uma semana dentro de casa ouvindo essa sonzeira: "pô, botei pra tocar e entrei em coma, não pude me defender..." Hahahahah!
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Carla C Oliveira
Nossa, só gente de peso. Obrigada pelo registro.
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paul constantinides
Nos anos 60, por um curto periodo proliferaram trios , mais trios, e por vezes quartetos, quintetos de samba jazz, numa pesquisa que fiz descobri cerca de 30. Trio 3D, Samba Trio , etc, etc. No meu blog Muzamusica.blogspot procure Na Era dos Trios
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Marcos Benassi
Pô, Paul, que referência, hein? E ocê nunca mencionou isso aqui, mó modéstia. Vou anotar já pra ir lá depois, muito grato. Ah, por favor: por que Muzamusica"?
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MARCIO PENNA LACOMBE
Ruy, dos instrumentais vc esqueceu de citar Sergio Mendes e Bossa Rio no extraordinario "Você Ainda não Ouviu Nada" que ainda teve a primasia de ter os arranjos de Tom Jobim. Com certeza está entre os grandes discos instrumentais já gravados por aqui.
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Ivoney Melo
Muito obrigada pelo registro ddd
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Hernandez Piras
Ruy, qualquer crônica que citasse Luizinho Eça mereceria meus aplausos, mas essa longa relação do Olimpo da música instrumental brasileira foi como um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro para um filme que dissesse "Ainda Estou Aqui".
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SERGIO saraceni
Belo registro.
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Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira
Belíssima crônica. Fez-me lembrar uma jam session vespertina no Little Club, quando o baterista Victor Manga quebrou uma das baquetas e continou a tocar, usando o cotoco que lhe ficou na mão!
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Marcos Benassi
Zorra, desculpaê, Paulo: dá licença prá nóis tê inveja? Faz favor.
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José Genildo Leandro da Silva
bom, não sou maestro, não sei tocar nada, portanto não sou nenhuma autoridade no assunto, um tipo de dono da verdade, porém fico com a impressão de que essa música brasileira dos anos, o samba-jazz é uma chanson d'amour também dos anos sessenta!
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José Genildo Leandro da Silva
Falo de Françoise Hardy. Ela foi um dos grandes nomes da chanson française nos anos sessenta e tem aquele jeito suave, sussurrado e melancólico de cantar. Canções como "Tous les garçons et les filles" e "Le temps de l'amour" têm essa vibe delicada, com voz quase confessional. Outro nome que segue essa linha é Serge Gainsbourg, especialmente nas colaborações com Jane Birkin ("Je taime moi non plus", por exemplo). A música é praticamente um sussurro sensual dos dois.
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Gilberto P Santos
[... Aguardando o retorno do estagiário para liberar o comentário. Como sempre... ]
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Marcos Benassi
Gilberto um comentário sobre o que você disse logo aqui abaixo a um colega: não colocar a hora de postagem e a hora de liberação, nem sequer nenhum aviso de que aquele comentário foi alvo de moderação, muito menos avisar ao autor o motivo da coisa, ou quando seu comentário foi liberado, é parte da precariedade dessa Herda desse sistema. Esses são aspectos que, num "jornal pela democracia", mereciam atenção: jornalismo contemporâneo merece uma Ágora bem cuidada para debates. Não, Soda-fe o fregês
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Marcos Benassi
Juta que pariu, hoje tá uma Soda infernal meu caro. O estagiário que abre a porta para os comentários que sobreviveram só chega depois dazoito. Mas os escravos que ficam torturando as mensagens dando porrada e choque nas Galés da folha, esses trabalham 24por7, non-stop. Os torturadores são profissa, e gostam do trabalho. Que nem os milicos lllaazarentos que mataram o Rubens Paiva e tantos outros.
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Roney Maluf Dos Reis
Raul de Souza foi também um íconecom seu trombone admirável que deixou o legado de seus álbuns maravilhosos.
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Celia Moura
Sim, seu solado na música "Na Glória" é algo grandioso!
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PAULO HENRIQUE DE ASSIS SANTANA
Cresci ouvindo música instrumental. Uma pena o seu declínio, condenando instrumentistas a serem apenas coadjuvantes de cantores e cantoras que baseiam suas performances em exibição de nádegas e outros artifícios pirotécnicos. E agora, para meu desespero, temos o funk!
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Concordo com o sr. Mas o novo sempre vem.
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Clayton Luiz da Silva Moreira
Morreu em que dia?
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Gilberto P Santos
A gazeta finalmente publicou o comentário original. Mas ble fa no tempo: o registro mostrado é do momento em que foi postado pelo comentarista e não quando foi divulgado na página.
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Gilberto P Santos
O problema com a gazeta não é o comentário, mas o comentarista.
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Gilberto P Santos
Clayton: a gazeta solapou minha informação...
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Gilberto P Santos
05/03/2025.
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Gilberto P Santos
[... Aguardando o retorno do estagiário para liberar o comentário... ]
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Gilberto P Santos
O filho do músico e médico registrou, no Instagram, que o fale cimento ocorreu em 05/03/2025, aos 85 anos. Havia sido diagnosticado com cân cer. Ainda segundo o filho, o músico participou da inauguração da TV Globo em 1965 como integrante da orquestra da emissora bem como de edições do Festival Internacional da Canção tocando com Henry Mancini, Paul Mauriat, Quincy Jones e muitos outros.
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FLAVIO CALICHMAN
Esse pessoal foi simplesmente magnífico, ainda bem que existe o YouTube para podermos assistir e ouvir sempre.
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Marcone de Souza Faria
Edison Machado É Samba Novo é top 5 dos meus discos prediletos da vida!
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