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Ondas de calor não foram precificadas

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  1. Alexandre Marcos Pereira

    O mercado nunca soube muito bem o que fazer com o fogo que vem do céu. Analistas financeiros ponderam sobre o impacto das secas nas safras de soja, do calor sobre os índices de consumo de energia, da evaporação sobre o preço do gado. Mas ninguém calculou o preço exato da insônia que corrói os neurônios numa madrugada de quarenta graus ou da exaustão silenciosa que apaga velhos aposentados esquecidos em quitinetes sem ventilação. O calor extremo, como o tempo em si, sempre foi negligenciado.

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  2. JOSE LUIS BOMBONATTI

    O planeta, há décadas bem avisando. Há de se falar o óbvio. O Acordo de Paris murchou! O aquecimento global, os fenômenos El Niño e La Niña, os incêndios florestais em escala catastrófica, a redução de emissões de CO2, os combustíveis poluentes e os créditos de carbono são temas urgentes que exigem ações concretas. No entanto, o que vemos são discursos vazios de autoridades públicas que, embora falem com propriedade em entrevistas, pouco fazem para implementar mudanças reais.

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  3. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Sem propriamente consultar as demais espécies, costuma-se sapecar o bordão 'o homem é o único animal que tem consciência de que vai morrer'. A persistência de atitudes antiecológicas parece revelar o conteúdo intrínseco e autoindulgente da tal frase: o homem é o único animal que tem consciência de que vai matar.

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  4. LAURA MORAL TARIFA

    E nós pagaremos a conta!!

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