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  1. Tadêu Santos

    TRANSCREVI UM PARÁGRAFO INTEIRO DA McCLOSKEY POR CONSIDERAR UMA ACERTADA DESCRIÇÃO DO MEDONHO YANKEE. (O motivo de Trump adotar o protecionismo é menos generoso, eu suspeito. Ele não tem empatia por muita gente, exceto por outros líderes que considera "fortes". Ele acredita no protecionismo porque acha que a economia é um jogo de barganha. P que seja visto como "forte", precisa "ganhar". É a mentalidade de durão de um chefe da máfia.) O Trump nunca foi pobre ou passou quaisquer dificuldades!.

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  2. JAILSON DE BEZERRA

    O Rrrrrrato Rrrrrroeu a Rrrrrroupa do Rrrrei de Rrrroma. E o país Rrrruiu.

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  3. Paulo Silva Barbosa

    Infelizmente é movido por interesses de grupo de apoiadores ávidos em poder e ditar as normas e leis da nação. Totalmente fora do mercado internacional, punindo os países amigos e apoiando seus inimigos históricos como a Rússia.

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  4. José Cardoso

    Certíssimo. É um desastre levar a mentalidade militar ou esportiva para a economia. O que deve sempre prevalecer é a soberania do consumidor. Os produtores devem se ajustar a ela, com baixos preços e qualidade razoável. É o que fazem hoje em dia os chineses por exemplo.

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  5. Eduardo Mendes

    Interessante o último comentário sobre as tarifas do Brasil. O Brasil foi um dos poucos grandes países que caiu no conto do vigário do multilateralismo e que a OMC era um lugar sério, lá nos idos dos anos 90 e 2000.

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  6. Marcos Benassi

    Tia Auntie, prezadíssima, parece-me que a economia é um drinque cuja composição varia de acordo com o boteco: se é um ator do mercado, é só negócio - às vezes, jogo. Se é a dona de casa é um percurso: ela pode não discutir o preço do leite, mas sai dali e vai comprar em outro lugar mais barato. Agora, se é uma economista falando, vai depender da ideologia que subjaz. Um Bloody Mary sempre tem tomate; a economia parece ser mais variada na receita.

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  7. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Tarifas do Brasil? Ué ela supostamente não seria uma crítica do Trump? Pelo menos era o que parecia até essa frase final esquisita.

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    1. Hernandez Piras

      O Brasil tem tarifas aduaneiras relativamente altas.

  8. Geraldo Sanzaneze

    O mercador com o porrete usa a velha estratégia do bate/assopra e fica à espera da reação dos submissos e fracos com o intuito de amealhar ainda mais vantagem nas relações comerciais. O ser humano não participa do seu jogo de poder!

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  9. Cleomar Ribeiro

    ... gracias por venir, señora!!!...

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  10. Mauricio Soares

    This time it was going quite well, until the end. Which Brazilian taxes? Trump imitates bolsonaro/Guedes' unorderly economics, but employing different methods. The problems he causes will spread worldwide, while bolsonaro's was a disaster just to Brazil. The scale changes but the lack of inteligence is the same.

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    1. Carlos Ernesto de Oliveira

      Excelente!!!!

    2. Marcos Benassi

      Sabe que, no começo, eu até me dava ao trabalho de escrever na língua da Tia Auntie? Depois, desencanei: ela fala algum português, não sei se bom ou mau; caso resolva ler esses comentários, poderá fazê-lo. E, caso não dê conta, essa não é uma conta que nós, leitores comentadores, devemos pagar: nosso "produto" é produzido em português, não temos que arcar com o ônus da tradução. Eu, irremediavelmente liberal, deixo por conta do freguês fazê-lo. Hahahahah!

    3. Maria Aparecida

      Last time...

  11. Maria Lopes

    Melhor ler o Paul Krugman no Substack.

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    1. Marcos Benassi

      Mais uma dica que provém de você, minha cara Maria. Eu, como malemá tenho disciplina intelectual para ler um ou outro blog, em português mêmo, fico invejando quem dá conta de frequentar o substack - que o transcritor de voz para texto, aqui do tabletofone, traduziu como "sub-bisteca". Hahahahah!

  12. Luciano Napoleão de Souza

    Mais uma tresloucada pinçada pela Foice para atacar Trump. Economia não é negócio. Deve ser jogo de amarelinha. Ou empinar papagaio.

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  13. Geraldo Lourenço Brita

    "Meros peões" , compara a articulista sobre as pessoas sob o ponto de vista dos liberais não essenciais, nesta crônica que se supõe entranhada na economia pós Donald Trump, mas sem levar em conta o Xadrez moderno, precisamente porque os peões são fundamentais na estratégia pós Casablanca, que, nas duas primeiras décadas do Século Vinte, foi campeonissimo mundial por lançar as bases da simplificação do Xadrez desde então posicional (em oposição ao combinatório do assim chamado Clássico)...!

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    1. Geraldo Lourenço Brita

      Capablanca