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  1. Lucas Costa Gomes

    A raposa quando não consegue alcançar as uvas, não só as desqualifica, mas também defente trocá-la por jaboticabas.

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  2. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Há duas falácias bastante evidentes no texto: do espantalho e o da rampa escorregadia. A primeira: há inchaço na máquina pública. Tem informações objetivas sobre isso? Inchado quanto? Em comparação a o quê? Um dica: o serviço público brasileiro contém défice, não inchaço. A segunda: derivado do primeiro, o autor sustenta que a celetização resolve o "problema". Resolve como? Quais funções públicas seriam celetizadas? Mas as entidades dizem... Cai quem quer...

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  3. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Parece-me totalmente acertado.

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  4. Antonio Mauricio

    E forneço uma dica pragmática ao articulista: separar o joio do trigo. As razões do seu texto se aplicam a (i) comissionados (não concursados) e (ii) a uma pequena casta milionária, que não representa a massa de servidores. Existem muitas reformas a serem feitas que são mais importantes, a exemplo do nivelamento de salário de carreiras semelhantes (alguns recebendo 5 mil, outros 30 mil). Ah! Se for para tratar como privado, prepare-se o governo para corrigir salários anualmente.

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  5. Severo Pacelli

    Comece a reforma pelo judiciário (salários milionários de juízes e desembargadores); pela segurança (salários milionários de oficiais). Essas classes oneram o serviço púbico, pois tem n mordomias que o servidor comum não tem. Agora o cuidado por essa nova palavra "CLTização" criada pele elite branca e rica, é sempre pensada em como faturar mais e garantir depósitos em paraísos fiscais. Visa somente concentrar mais renda.

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