Perdoem-me pela ignorância, mas quem é o nobel de física e o estudante araraquarense a que ele se refere?

Por tanta espontaneidade é que muita gente falante e escrevente tem que depois ficar explicando, não foi isso que eu queria dizer, ficou fora do contexto, estou sendo patrulhado, deturparam minhas palavras etc etc

Cersão, mermão, sabe que não achei "espontaneamente" o seu artigo de hoje? Agora a pouco é que lembrei das "Quintas do Celso e da Lúcia", e só havia lido a dona Lúcia. Enfim, tô convosco, não abrosco e argumento: quem me lê aqui esculhambando nos comentários, pode ingenuamente crer que é só "espontaneidade" - e é, mas não só. Não só há uma história de leitura e escrita, como uma apropriação muito peculiar minha, da oralização. E minha criatividez, que medeia o trabalhoso ato de escrever com gost

Mas mesmo nos vídeos postados, na maioria deles eu presumo, há também edições, várias tentativas, até chegar à "espontaneidade" e fluência requerida. Como numa tomada de um filme.

O próprio autor responde a sua preocupação, e fica difícil sustentar seu argumento pois: ** Acertar, acertou. Mas mandou pelos ares, como danos colaterais, muito profissionalismo e muito conhecimento, além de alguns códigos de ética que, se não eram sempre obedecidos, pelo menos existiam.** Danos colaterais, sempre há.

A espontaneidade é cultuada porque não exige pensar, esta atividade cada vez mais rara, ainda mais no digital... sorte nossa ter Mr. Rodrigues, que sempre faz pensar quem o lê.

Gostei muito do texto. A ideia de trabalhar mais o texto antes de publicá-lo é muito importante. E espontaneidade não pode ser sinônimo de falta de controle. O fato de não haver comentários sobre este artigo mostra que incomodou os espontâneos.