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  1. Fernanda Magalhães Lamego

    A colunista reproduz acriticamente elogios ao péssimo seriado, que teve em artigo do Guardian seu marketing inicial. O filme, sobre um feminicídio, re-assassina a vítima ao tornala invisível e irrelevante. Um garoto assassino é a estrela e todos querem compreender porquê o pobrezinho usa a violência contra uma mulher. A psicóloga revela-se frágil e impotente e chora com pena do criminoso mal amado. Já as meninas excluídas e não amadas não assassinam ninguém nem recebem ateetos de roteiristas.

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    1. Gabriela Paiva

      Acho que a intenção dos roteiristas era outra. Não necessariamente a morte de uma mulher. Não deixa de ter resquícios do patriarcado que coloca o homem no centro (enfim estamos falando da Europa). Só que o tema da série não é o machismo ou o feminicidio.

    2. Diego Antunes

      Lacrou

  2. Luciano Napoleão de Souza

    Péssima. Perda de tempo. Odiei.

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  3. orlando gomes de freitas

    Que tristeza ver o pai daquele jeito, tão incapaz, fragilizado em sua essencia humana, ouvi há pouco tempo a música interpretada por Rita Lee "meu bom José" e pensei nas surpresas que os pais estão sujeitos, sem poder fazer nada para mudar os fatos, que já transcorreram nas mentes de seus filhos sem que percebam, tornando-os tão infelizes e culpados por tudo!

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  4. Welington Liberato dos Santos

    Apesar de ter gostado muito, achei a série desigual. Depois de um terceiro capítulo primoroso, o quarto e último não sustenta a qualidade do terceiro e a série termina em um anticlímax, meio pra baixo. Também não achei necessária a filmagem em plano sequência. Não entendi a comparação com Hitchock porque a série está mais para drama do que suspense. O garoto está excepcional, deve ganhar os prêmios do ano e a duscussão sobre o impacto da internet entre os adolescetes é pertinente.

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    1. Fernando Jorge

      Isso mesmo César. Hitchcock foi pioneiro, mas, só usou em 2 filmes: "Sob o Signo de Capricórnio" e "Festim Diabólico", em uma época que não dispunha dos recursos atuais, onde se filma até com drone, como citado.

    2. César de Oliveira lima

      Welington, a comparação com Hitchcok deve-se ao estilo de filmagem em plano sequência, do qual o diretor de suspense era considerado um mestre.

  5. Marcos Loureiro

    Tenho 5 filhos e sei que educar nunca foi e nem nunca será uma tarefa fácil. E olha que todos os meus filhos foram para o lado certo e me enchem de orgulho.

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  6. antonio marcos sanches

    As famílias deixaram de sentar à mesa, filhos são enviados as escolas e depois a outras atividades, à noite cada um com seu celular preenche o seu cérebro com o que lhe interessa e não com a surpresa e a diversidade de um diálogo presencial. As famílias atualmente estão vivendo em home office.

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  7. Anna Amélia Meule

    tenho horror absoluto a séries dubladas.

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    1. José Silva

      Não é dublada

    2. igal lam

      Basta assistir com legenda.

  8. Tiago Trindade

    Terrível. A forma pode ser boa, mas o roteiro é desinteressante. Muitos diálogos e acontecimentos sem função, que não atendem a proposta de te inserir na história. O único episódio bem sucedido é o terceiro, da conversa com a psicóloga. Pior storytelling que já vi. O enredo é bom, a apresentação deixou a desejar em 3 dos 4 episódios

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    1. EVA STAL

      Acho que você assistiu a outro filme!

  9. Armindo Kolbe

    Minissérie é muito boa. Parabéns

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