A explicação pode levar alguém a pensar que o hipocampo tem um mapa interno, onde a cada coordenada (longitude, latitude e tempo calendário) corresponde um neurônio. Mas é claro que não pode ser assim.

Interessantíssimo, mais tarde vou reler. O jornal e a articulista estão de parabéns.

Que beleza de texto! Obrigado!

Eu levantei da cama às seis e estou indo trabalhar! Não sei a que horas volto!

Um oasis entre outras colunas. Vale a pena detalhar a conversa com IAs. Veja que interessante: Cetáceos dormem com metade do cérebro acordado para continuar respirando. Isso levanta a hipótese de que podem sonhar e estar parcialmente conscientes ao mesmo tempo, criando uma experiência única. Se insetos sociais compartilham informações pelo feromônio e comunicação dançante, será que seus sonhos poderiam ser sincronizados de alguma forma? Os ratos com padrões de trajetórias?

Poxa fiquei curiosa para saber qual movimento neuronal acontece quando a primeira trajetória do hipocampo considerada, a nova trajetória, deixa de ser apenas uma possibilidade para ser a efetivamente tomada como destino. Certamente não é o movimento natural…

Maneiríssmo! Tradução biológico, química, física de questionamentos aparentemente espaciais, mas que podem ser extrapolados para a pergunta primordial do ser humano, para onde vamos?

Esse texto precisava ser um pouco mais didático. Está longe do layout necessário para divulgação/popularização científica. Um dos problemas que vejo são as frases muitos longas, que dificultam a compreensão.

Viajo no tempo frequentemente, para o passado e futuro. O ano de 2446, por examplo, é muito interessante e tranquilo. Nem todas viagens são experiências agradáveis. Já fui colocado no meio de um combate sangrento em 30 de janeiro de 1968, na famosa Ofensiva do Tet lançado pelos norte-vietnamitas e vietcongues contra as forças americanas e sul-vietnamitas durante a Guerra do Vietnã. Naquele dia eles comemoravam o Ano do Macaco. Foi um sufoco, mas um desconhecido me ajudou a sair daquele inferno.

Texto que precisa ser lido mais de uma vez.

Sem pé nem cabeça, mas é inacreditável a que são submetidos animais de laboratório em nome da ciência. Uma experiência totalmente inútil, digna do IgNobel.

Texto descritivo pouco eficiente. Seria bom fazer uma revisão antes de publicá-lo, moça.