Vale lembrar que graças à geração solar e eólica, uma geração no limite, sujeita ao colapso e com menos chuvas por conta das Mudanças Climáticas agora está mais confortável. Prova disso é que hoje em dia temos muito menos bandeiras vermelhas na conta de energia.

Durante anos tiveram a oportunidade de investir na atualização dos sistemas de distribuição. Mas só querem maximizar o lucro. Daí vão esperar quanto puderem e, por fim, pedir auxílio à União. Quem paga no final? A população, claro! Todos ficam quietinhos. Ninguém comenta, por exemplo sobre o benefício ambiental da geração distribuída, das REDUÇÕES nas quantidades de energia sendo transmitidas a longas distâncias (ao contrário do que alegam, é Física, a Lei de Kirchhoff não mente...).

Diria que as regras deveriam ter sido estabelecidas antes, não depois da popularização do sistema. Era previsível que iria acontecer as dificuldades de agora, o excesso de produção.

Sobre horário de verão, comentou-se que não seria necessário porque o pico de consumo passou do final do dia para em torno das quinze horas. Assim sendo, gera dúvida sobre as alegações dessas concessionárias de sobrecarga, por traz disso, acredito que seja a diminuição dos lucros. Que busque outra alternativa, desative as termas elétricas (não pode né) ou, então, diminue a geração hídrica (não pode - privatizada), proíbe GD para usinas solares e compre a produção dessas.

Certas atividades econômicas, como aquelas que são monopólios obrigatórios como a distribuição de energia elétrica (já que nunca haverá mais de uma linha de distribuição na porta da casa do cidadão) deveriam ser públicas. Se não, corremos o risco dessa situação em que uma empresa privada visando o lucro impede a melhor escolha do cidadão e a melhor opção para o meio ambiente. E não há problema que haja prejuízo contábil , pois a sociedade e o meio ambiente está lucrando.

Engenheiro elétrico???!!! É engenheiro eletricista. Olha o nível dos jornalistas da Fol ha!

A Aneel inseriu a regra à revelia na regulamentação, em 2022, sem critérios técnicos ou discussão pública. Também não apurouo se concessionárias estão barrando apenas instalações de outros ou também das próprias empresas de energia solar, que nem sequer deveriam existir por conflito de interesse. E os cálculos dos supostos prejuízos nunca foram abertos e comprovados. Excesso de lobby ....

A questão é a diminuição dos lucros em dividendos à elite de acionistas (banqueiros, empresariado, alta classe média, donos da grande imprensa) Correto é reestatizar essas empresas para a distribuição ser diminuída cada vez mais até a extinção por falta de demanda ou seu mínimo funcionamento onde não for possível. Vendam as distribuidoras ao Estado pois essa forma de lucro fácil tende a desaparecer. Na Austrália estão fechando as distribuidoras ante a proliferação das placas solares.

Ah! Já ia me esquecendo! Os governantes estaduais deveriam reduzir ao mínimo a cobrança de ICMS! Visto que a mercadoria é uma necessidade básica da população!

O governo deveria desligar os geradores de hidrocarbonetos, aproveitar e incentivar a geração fotovoltaica e Parar com as Bandeiras Vermelha! Amarela etcetera! Chega de exploração com uma necessidade básica da população!

O poder público Não pode ceder às investidas das empresas de energia hidráulica para prejudicar um direito implícito ou consumidor de gerar sua própria energia fotovoltaica! Podem até cobrar taxas pela rede de distribuição. Mas impor regras a geração própria não!

Quem demanda mais energia elétrica são indústrias. Indústrias funcionam durante o dia. Acabaram-se as desculpas, dona Cemig.

Piada pronta!!!! E as agências que deveriam regular…. Se dobram.

Dia desses uma matéria da folha informava que haveria aumento da energia devido à escassez de chuva. Ora, se a energia dos painéis fosse aproveitada, se se criasse uma infraestrutura p absorver o excesso, haveria mais oferta e o consumidor não seria penalizado. No entanto, infelizmente por aqui só se pensa no lucro de poucos, sempre.

No Brasil fazem de tudo para não dar certo. Energia solar é limpa, barata e disponível no nosso país. Mas não, agora uma empresa cria suas regras, ao invés das alternativas científicas, e a agência reguladora, como sempre, nada faz.

parece que as geradoras grandes estão tentando manter mercado prá energia gerada por eles, a despeito da conveniência de reduzir a geração prá economizar água das hidro. não há grande dificuldade técnica prá reduzir geração hidro nos períodos de alta geração solar, e uma parte pequena da potência instalada solar fica em confins onde não há rede suficiente prá drenar a energia pro sistema. é prá vender a energia gerada por eles.uso da rede prá geração descentralizada é contrapartida contratual.

na realidade se as empresas fossem Estatais visando o bem estar do povo, simplesmente aceitariam toda a energia e a distribuía de forma mais barata para todos, o argumento de que as pessoas não estão em casa é esdrúxulo, podem não estar gastando em casa, mas gastam muito mais energia no trabalho. Simples assim.E outra um excedente energético tem que ser aproveitado pela indústria

é assim que o Brasil não funciona, o Congre$$o manteve o benefício isentando quem instala o sistema na sua casa, só que o benefício é pago por todos que consomem energia. não existe cálculo de capacidade de rede ou custo total do benefício que o Congresso manteve, aí dá nisto. todo mundo dança, menos quem vendeu as placas de energia solar.