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  1. José Cardoso

    O apelo ao Corão raiz e a rejeição à corrupção das elites no poder são uma tradição no islamismo, que volta sempre em ondas. Uma das mais famosas é dos Almóadas, que conseguiram retardar a reconquista da península ibérica, que terminou com a expulsão dos muçulmanos.

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  2. Nilton Silva

    Ódio em estado bruto.

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  3. Ettore Fellini

    Não há duvidas que as estratégias do Hamas é equivocada .Homens bombas , ataque contra civis , erros enormes que só fazem eles serem condenados e abandonados a propria sorte".Não tem pressa" mas pelo andar das coisas vai chegar a uma hora que vão sobrar poucos palestinos vivos que serão enviados para paises árabes.O unico jeito de vencer o gigante Israel-EUA-Europa é fazer como os vietinamitas Outras formas de luta são suicidio

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  4. FLAVIO CALICHMAN

    Maioria esmagadora de civis segundo quem? Só o fato dos batalhões de combate do grupo tetrm sido destruídos, aponta para ao menos vinte mil terroristas mortos. Refaça suas contas

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    1. Marcelo Brun Brum

      Estamos vivendo tempos em que o óbvio precisa ser explicitado. Incrível ninguém parecer querer fazer contas básicas.

  5. Daniel Golovaty Cursino

    É um absurdo afirmar que o Hamas abandonou o antissemitismo. A carta de 2018, para consumo ocidental, não revoga a anterior e mantém o objetivo de aniquilar Israel e "libertar" a Palestina "do rio ao mar". Mas basta ouvir os discursos internos deles para constatar seu antissemitismo radical. Aliás, reiterado no 7 de Outubro, o qual prometeram repetir "de novo e de novo, até que Israel seja aniquilado". Afirmar que abandonaram o antissemitismo é repetir sua propaganda.

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  6. Daniel Golovaty Cursino

    Só o fato de não falar de estupros no 7 de Outubro já abala a credibilidade deste livro. Há fartas provas materiais e testemunhais de que, não apenas houve estupro, mas houve estupro sistemático, usado como arma de guerra. Essa foi a conclusão a que chegaram 3 jornais independentes (New York Times, BBC e Guardian) e também a missão especializada da ONU, cuja leitura do relatório eu lhe recomendo. É irresponsável reproduzir uma falsidade desta sem nenhum comentário.

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  7. Daniel Golovaty Cursino

    Não é verdade que o H*mas abandonou o antissemitismo. Menos ainda que ele reconheceu as fronteiras de 1967. Ele escreveu uma nova carta onde não consta que os judeus do mundo inteiro são alvo, mas a "libertação" da Palestina "do rio ao mar", isto é, a an*quilação de Israel, permanece lá. Esta segunda carta, para consumo ocidental, não revoga a primeira. Sobre as fronteiras de 1967, houve uma declaração do Hamas de que estaria disposto a uma longa trégua com Israel nestas fronteiras. Só isso.

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  8. José Marcos Thalenberg

    Netanyahu apoiou o Hamas como forma de enfraquecer a Autoridade Palestina, dominada pelo Fatah. Para Netanyahu, esta guerra lhe dá respiro político. Tanto um como outro precisam do inimigo externo para se manter no poder. Quem paga a conta são civis inocentes.

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  9. Alexandre Tavares

    Ótimo artigo, comprarei o livro quando tiver oportunidade.

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  10. marcos stein

    Duro é saber que o Hamas planejou tudo isso sabendo que a consequência seria a que estamos assistindo,óbito de palestinos,sacrificam seu próprio povo. Se o Hamas não tem pressa,Israel tem,espero que desintegrem até o último integrante destes sádicos o mais rápido possível e libertem a população palestina da armadilha em que caíram.

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  11. Cesar Costa

    Que texto mais impreciso. Diz que o H não é antissem, que aceita a solução de 2 est, que os autores do livro não acharam evidências de decapit de crianças e estupros. Sinto vergonha alheia Sr Mário Sérgio Conti.

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  12. yussef mahmud m mustafa

    Excelente comentário desta coluna do Mario Sérgio conti

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  13. yussef mahmud m mustafa

    .A dita radicalização dos palestina como um todo é fruto do terror que o estado de Israel comete Israel ao longo dos anos de uma forma ou de outra praticou todo tipo de violência típica dos estados coloniais contra o povo palestino prendeu e prende sem provas ,tortura prisioneiros ,invade terras e as toma pra assentar colonos ,assassina palestinos de todas as idades é isto vem acontecendo nestes mais de 80 anos de uma ocupação vergonhosa avalizada pelos Estados Unidos nenhum povo aceita inerte

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    1. Cesar Costa

      Falta de argumentos? Nos fale um pouco sobre as guerras civis dos países os quais eu citei. A culpa de Isr ou dos senhores da guerra muçulm? As duas principais correntes muçulm se matam desde o século VII e o Sr vem com essa narrativa de que o problema da região sao os jud!

    2. yussef mahmud m mustafa

      Quando se perde a razão e não tem argumentos se apela pra ignorância ‘’ Que narrativa mais infantil.’’

    3. Cesar Costa

      Isr responsável pela radicalização da região? Sério? Vamos então falar dos paraísos da Sir ou Líb com os mansos do Hez. A colônia de férias do Irq ou Ir. Ou ainda o Yemen. Que narrativa mais infantil.

  14. Henrique Marinho

    Os judeus são distintos mas se unem em períodos críticos. Os árabes se batem entre si.

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    1. omar assaf

      Desde os acordos secretos de Sykes-picot a região foi dividida e o plano de desestabilizar para dominar teve início . Em 1907 o então primeiro ministro inglês reuniu seus colegas europeus e observou o perigo que representaria um mundo árabe unido , e suas ameaças , acertaram a criação de um país que serviria à essas ambições de dividir , prometendo apoio total . O resto é só consequência desse plano imoral .