Estranho que a Mariliz tenha assistido a série errada. A menina morta em Adolescence ataca os meninos frágeis; é uma bully. Um menino frágil, vítima deste bullying, a mata. Um amigo seu (também vítima) é acusado e preso. Espera-se ainda o julgamento no to be continued. A motivação é descoberta pelo filho do policial, também vítima de bullying. A série é sobre a maldição que as mídias sociais causam na vida dos jovens vulneráveis (a maioria dos adolescentes). Onde o feminismo?

Não entendo em que medida o feminismo é responsável por educar e proteger homens. A questão de educar as novas gerações, meninos e meninas, deve ser esperada da família, da sociedade, das instituições escolares, das políticas públicas. É um obra em conjunto. Ao feminismo cabe lutar com as armas que tem para acabar com feminicidio, violência de gênero, desigualdades entre gêneros e por reafirmar a independência da mulher frente ao patriarcado, essa instituição que abarca tantas esferas.

Você tentou, Mariliz! Faz tempo. Sou suspeito para dizer, mas, dada a natureza (Sectária) do coletivismo na modernidade: Não tinha, e não tem, como funcionar.

Sim. Melhor retroceder, regredir e colocá-los novamente no colo. Dor visceral foi, infelizmente, ter lido este artigo. Didatismo e mediação têm limites, até para a luta feminista,l que é diária, incansável, ininterrupta e, certamente, voltada para o futuro.

Em vez de convocar os homens a reverem suas masculinidades, o texto convoca mulheres a cuidarem de homens. Que novo. Folha apelando pro conservadorismo pra chamar a atenção. Espero que a jornalista tenha recebido direitinho dos edirores seu biscoitinho de reforço positivo.

A Mariliz errou

É necessário entender que homem e mulher são duas pontas de um mesmo cordão. Tente das um nó segurando só uma ponta. Impossível. São necessárias as duas pontas. na mesma proporção e na mesma importância. Enquanto a sociedade não entender isso, não há como acertar.

Texto necessário, Mariliz. Ninguém gosta de se sentir excluído. Obrigado por isso.

A senhora escriba só se esqueceu - talvez propositalmente - de que os homens de ontem, de hoje e de amanhã, foram, são e serão criados por mães e , naturalmente, mulheres. O título até chama a atenção. Parecia que agora ia. Mas o pensamento misandrico das feminazi sempre prevalece .

Excelente texto! Um bom caminho para o diálogo seria atacar pelas feridas do machismo, pelo medo da vulnerabilidade, pelas inseguranças. Inevitavelmente, todo homem saudável se mostrará vulnerável; quanto mais cedo aprenderem isso, melhor.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

A violência neste série choca!! Não vi nada construtivo.Não fui ao final pela violência burra!

Quem dera estivéssemos mesmo na nova ordem ditada pelo feminismo. Avançamos tão pouco e ainda com mulheres remando contra. Texto raso e que ainda tributando a culpa às mulheres. Falta cultura para cuspir na estrutura, um desfavor.

Nunca li nada assim. Tudo bem que nunca li muita coisa, mas nunca li uma crítica dessas ao movimento. Concordo em tudo. Boa análise.

A série é muito triste. Pobres pais.

Educar para que não joguem bombas na cabeça de mulheres de crianças de um grupo diferente do meu.

Cara redatora e leitores, Leiam o livro, Personas Sexuais, de Carmine Paglia e repensem.

Temos que entender que nós, em um pais "emergente" com contrastes brutais, que se ampliam devido a automação e informatização da sociedade e das redes sociais. Duas coisas que formam e deformam violentamente a sociedade, sem controle e alheia as nossas vontades. Entendo tambem, que a lutas da mulher fora da classe media e alta, fora do eixo Rio, Sao Paulo é outra. Alem de que com novo cowboy no gatilho atomico e o clima indo para o beleléu. Creio que nossas preocupaçoes deveriam ser outras.

Existem homens e mulheres de todos os tipos - há 200.000 anos. Querer doutrinar ou estigmatizar e querer resolver a parada, na marra em 200 dias, Não vai rolar

No meu comentario que espero seja publicado. que menciona o livro Personas Sexuais de Carmine Paglia. Onde esta escrito os capitalistas "criaram" o feminismos, leis-se "usaram".

Mariliz, nós existimo ha 200 mil anos. até 1.800. os pais ensinavam aos filhos que cada sexo tinha obrigações distintas. 1990. Uma mulher inteligentíssima, Carmine Paglia, bisexual, lançou a obra prima. Personas Sexuais. percorrendo 3000 anos historia, pra dizer 2 coisas: 1- O radicalismo feminista é igual ao Trump só destroi. 2- Os capitalistas homens, na década de 60, com a Pilula, criaram o feminismo pra aumentar a oferta de mao de obra e reduzir salários de todos.

Finalmente uma feminista que pensa e não age com os humores do fígado.

Mesmo, mesmo que mulher canalha só se vê em filme e novela? Mesmo, mesmo que mulher "interesseira, gananciosa e golpista" é coisa de ficção?

Não existe feminismo sem consciência de classe.

Lembrou-me o ex-presidente FHC: "Esqueçam o que eu escrevi".

Quem errou foi eu

Para falar apenas de uma situação banal, há vinte anos atrás, qualquer um que entrasse em qualquer vagão de qualquer trem de subúrbio no horário de rush teria uma altíssima probabilidade de perceber ao menos uma mulher sendo incomodada por um homem. Quase ninguém dizia quase nada quase nunca. Deve ser um inferno. É natural o ressentimento. Chegou a hora de lembrar que todos os outros homens do vagão estavam respeitando as mulheres. Adorei o texto.

Primeira vez que concordei com seu entendimento. Venho falando há tempos: o feminismo passou do ponto há muito tempo, indo muito além dos direitos iguais, avançando, principalmente de alas mais rancorosas do feminismo, para "matar" homens, para transformar mulheres em homens, para humilhar homens, para odiar homens... Tudo o que elas sempre sofreram dos homens, passaram a replicar contra os homens... Muito triste!

Taí, um artigo que não conheço. Com homem adoro discutir Futebol, nos meus grupos de zaps, até latino-americano.

Esse texto é lúcido.

Não estou acreditando que li isso ! Sofreu tudo que sofreu e não ensinou? Pobres criaturas.

Não acredito que o feminismo tem errado, os movimentos sociais nunca dão resultado na hora, é possível vermos a intolerância religiosa diminuindo (da idade média para cá), o mesmo acontece com o racismo (as chibatas já foram substituídas), e a igualdade de gênero vem chegando aí (no século XXII), temos até uma música para isso: "O melhor show de todos os tempos da última semana".

Às duras penas os movimentos sociais elevam o grau de civilidade. Homem crítico ao feminismo é machista? Só por ser homem, costuma ser, imagine se critica. Tem mulher machista? Sim, tem. Não sabe o que é sororidade. Às vezes Mariliz marca gol contra (não nesse texto), mas ela pode. Não tem fobia dos movimentos sociais, eu acho.

Não chamaram o Bolsonaro? puxa! que pena, deveriam ter chamado, ficou vinte oito naos no congresso e não aprendeu nada, nossa!

Mariliz, você errou o título e parte do conteúdo da matéria. O feminismo vem debatendo sobre gênero e masculinidades pelo menos desde os anos 90 no Brasil. Produziu eventos, cursos, teses e até propostas de políticas públicas. Não coloque o avanço da misoginia na nossa conta, das feministas, porque não é correto, não é justo e não contribui ao debate. As novas gerações de homens feministas são fruto de educações diferentes nas famílias e nas escolas por mães, avós e professoras feministas!

De novo, a culpa é da mini-saia.

Sempre leio as colunas dela, e sempre me.divirto, que mundo ela vive ? Tão desconexa da realidade, enfim, democracia é bom por isso, até as piores idéias e opiniões (como as do texto) tem espaço.

Exatamente. E esse mesmo pensamento se aplica também a questões raciais e coloniais. Parabéns pelo texto.

O feminismo errou ao excluir o homem do debate, não. Esse não foi e nem continua sendo o erro maior. Eu fui extremamente criticada, porque, na época, eu defendia que homens e mulheres tinham que estar juntos na luta contra a desigualdade, a opressão, os assassinatos etc. contra nós, a mulheres. Como assim? Absurdo? As mulheres questionavam-me. Para mim, era muito claro enxergar que sozinhas não iríamos vencer todas as lutas.Infelizmente, as mulheres continuam apanhando,assassinadas etc.

Todos os movimentos identitários erraram ao se fecharem e colocarem o "outro" como inimigo.

Esse seriado é uma chatice. Inverossímil, traz jovens estereotipados, ridículo. Entre nós é só ver o noticiário que a violência brota .

Antes de educar os homens, seria preciso que o feminismo educasse as mulheres. No Brasil por exemplo, elas nem votam preferencialmente em mulheres. São apenas cerca de 17% no nosso congresso.

Ganhou o biscoito, Mariliz kkkkk.

Ah pronto! Responsabilizar as mulheres pela educação dos homens! Os homens foram à lua e não conseguem entender que estão massacrando mulheres há séculos? Me poupe! Os homens que lutem para se tornarem humanos! Foram capazes de tanto feitos e agora vamos ter de incluí Los no debate que tivemos de construir sozinhas e a duras penas?

Mariliz tem o dom de pegar os "debates" mais reducionistas das redes e lustrar até virar sua coluna do dia. Fosse mesmo interessada saberia que na pluralidade disso que ela pensa que é um monólito (O Feminismo) há bastante gente que inclui o masculino... até porque essa essa necessidade já deixou de ser novidade há tempos. Grande profeta do acontecido a moça (parece tendência no colunismo foliar os anúncios do óbvio...até jabuti cai nessa).

Disseminando a sua coluna, Mariliz. Lúcida pois coloca o dedo no radicialismo que fulaniza a misoginia. Quando algoritmos selecionam a violência para os meninos com consequências trágicas e duradouras, mais uma vez são as artes que nos trazem um alento (ainda que sob a forma de soco na boca do estômago) ao expressar uma forma de pegadogia reversa sobre como deformar o masculino. Arrasou

Desta vez, a Maríliz fez uma reflexão relevante e coerente. Parabéns!!!

Não existe feminismo sem luta de classes.

O feminismo errou

Até tu Maríliz??!!, quer dizer que "lugar de mulher é onde ela quiser" mas desde que não seja no papel de "esposa tradicional" (tradwife). Hmmm, fica parecendo que tem lugar certo e lugar errado, ou estou enganado? Este comentário não condiz com sua defesa da liberdade feminina.