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  1. Amador Lima

    Estão oficializando o que já acontece na prática comercial das farmácias, onde os “irresponsáveis”técnicos trocam as prescrições médicas pelos medicamentos bonificados. Irão a partir de agora ter aval do CFF para a “empurroterapia”.

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  2. Jadir Ferreira de Souza

    Sou farmacêutico,atendo na rede pública,para mim é indiferente se posso prescrever ou não,mas pego cada receita de médicos que da desgosto,mostram total desconhecimento de medicamentos e total desinteresse nos pacientes.

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  3. Carlos Silva

    A População terá mais acesso a saúde, com segurança, essa ação só fez regulamentar o que já acontece há décadas nas farmácias. O resto é só Mimi e hipocrisia de quem é contra, geralmente com interesses financeiros...

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  4. Luiz Alfredo Feresin de Abreu

    Manda esse jornalista consertar esse “ por quê”.

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  5. Adriana Flores

    Antes do remédio vem o diagnóstico e o farmacêutico não tem formação adequada para fechar um diagnóstico. O diagnóstico precisa de anamnese e exames que só o médico está apto a fazer e pedir. Doenças graves podem ser ignoradas por incompetência no diagnóstico.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Isso já acontece com médicos: erros no diagnóstico.

  6. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Está certo. Não é só médico que entende de doença e remédio.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Todos esses também entendem um pouco, Paulo Roberto. Afinal, "de médico e de louco todo mundo tem um pouco". Mas não o suficiente para prescrever medicamento, diferentemente de um farmacêutico com especialização; esse pode, sim, estar apto para prescrever uma gama variada de remédios. Reafirmo: não são só médicos que entendem de doenças e remédios. Deus, se existir, só lá no céu.

    2. Paulo Roberto

      Verdade, né? Mecânico, contador, advogado e analista de sistemas também entendem de "doença e remédio"... né?