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filipe moura lima
Gostei do artigo.
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Anderson Vitorino
Excelente reportagem motivada pelos 50 anos do Aurélio e que traça a interessante trajetória dos dicionários, em especial do Aurélio, até os dias atuais, em que quase tudo parece ter sido engolido pelo Google. Parabéns ao Aurélio, nosso primeiro dicionário brasileiríssimo e ao autor do texto!
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Marco Antonio Batista de Oliveira
Cadê o dicionário daqui? O Google comeu. Cadê o Google? Foi criar o fato. Cadê o fato? A rede espalhou. Cadê a rede? Tá no Wi-Fi que sumiu. Cadê o Wi-Fi? Vem pela fibra. Cadê a fibra? É uma ilusão de ótica Cadê a ilusão? Virou digital. Cadê o digital? É uma miragem explícita Cadê a miragem ? Está na banda larga do que deseja. Cadê o que deseja? Está no consumo: Clique aqui, clique aqui e clique aqui.
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Marina Gutierrez
Crônica maravilhosa! Fui à estante rever o meu "Aurélio" Novo Dicionário Aurélio, de mil novecentos e setenta e cinco, assinado pelo autor, À Marina ( e meu sobrenome) seguido de duas palavras ilegíveis e a assinatura: Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, na primeira página, papel fino. Segunda página:Primeira edição, Sétima Impressão,Editora Nova Fronteira, Assistentes: Margarida dos Anjos,Marina Baird Ferreira, Elza Tavares Ferreira, Joaquim Campelo Marques, Stella Rodrigo Otavio Moutinho.
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filipe moura lima
Estou com inveja da Marina. Que legal!
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neli faria
Que fantástico! Acho que não tenho nenhum livro autografado aqui em casa. O meu Aurélio novo, deu uma rasgada na época, e a defunta mãe, então viva, restaurou. De vez em quando o namoro. Mas, com a internet, é mais fácil dar uma gugada.
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neli faria
Caraca, tudo que escrevo vai para moderação.Vou passar a pensar num mantra: Moderação? Rima com Peixão,paixão, amado Santos, em vinte e cinco campeão do Brasileirão. Amém? Amém!
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neli faria
Pelo menos me acho uma intelectual dos anos da Ditadura: censurada.
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LUTHERO MAYNARD
A moderação é a nova censura.
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Joaquim Rosa
Eu também. No meu caso com razão, já que não sou de escrever coisas "fofinhas". Sou cruel às vezes. Fui banido de forma definitiva há dois mandatos presidenciais completos. Consegui retornar, porque sou resiliência.
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Marina Gutierrez
Eu também, até quando comento a coluna sobre comida!
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neli faria
O primeiro Aurélio que entrou em casa, foi em Cornélio Procópio, por volta de 1964 ou 5.Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa,edição de 1946. E me chamou atenção pela palavra pequeno, mas, para mim o livro era enorme. Minha irmã Araci comprou de segunda mão. Ele nos foi útil até quase os anos1980: o primeiro sobrinho Erico rasgou. Comprei o Aurélio novo, ali pelos fins dos anos setenta. Em muitas prestações, na Saraiva.Eu o tenho!Amo ler dicionário para me desasnar.
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neli faria
Acho que não tenho nenhum livro autografado aqui em casa. O meu Aurélio novo, deu uma rasgada na época, e a defunta mãe, então viva, restaurou. De vez em quando o namoro. Mas, com a internet, é mais fácil dar uma gugada.
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Marina Gutierrez
Neli Faria, comprei o "Aurélio" na adolescência, fiz o pedido em uma livraria e quando recebi o mesmo fiquei deslumbrada ao ver que foi autografado pelo autor ( leia meu comentário acima)quando terminei a faculdade levei o "Aurélio" para o local de trabalho e os colegas emprestavam o mesmo frequentemente. O meu precisa de uma restauração, foi impresso em um papel fino e frágil. Acredito que tambem paguei em prestações.
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Marco Antônio M de Oliveira
O primeiro Aurélio ninguém esquece. Associado ao enriquecimento do vocabulário, havia o desafio de encontrar a palavra no menor tempo possível.
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