A última coluna do Magnoli falava de uma professora americana de origem iraniana que dava aulas de pano na cabeça e apoiava o regime dos aiatolás. O fato é que muitas mulheres apoiam o "sistema patriarcal". Não é só por medo. A dita professora vivia nos EUA e não no Irã.

Parece que esta crônica-ensaio d Prof. Muniz dialoga com a crônica d Mariliz P Jorge, também sobre o feminismo, na FolhaSP d 21.mar.2025. Observo a misoginia dos Talebans produz crítica mais d homens do q d mulheres, principalmente mulheres d esqueda antiga. Pq será?

Excelente texto, professor Muniz Sodré. A luta da mulher contra preconceito, violência, desvalorização de sua capacidade intelectual, racismo e misoginia - ainda tem um longo caminho a ser percorrido. Mas as mulheres são fortes e resilientes na busca de seus direitos e igualdades. Qdo isso acontecer, viveremos em mundo melhor, de paz, compreensão e esperança.

E a homofobia é apenas outra variante do machismo.

Com o avanço do feminino, era de se esperar um revide, um acirramento aos ataques advindos do sexo oposto, dos que estão em vias de perder seu posto, dos que estão tendo que enfrentar perdas de hegemonia, regalias e privilégios. Era um tempo em que mulher servia apenas para o sexo (tudo como uma obrigação), serviços domésticos e maternidade. Eram submissas. Não é bem melhor contar com uma companheira para as mais diversos debates, para uma sexualidade exercida com prazer, pela via do desejo?

Um século antes de a palavra “feminista” existir, Mary Wollstonecraft escreveu Reivindicação dos Direitos da Mulher. No Brasil, a obra está disponível pela editora Lafonte. Comprei o livro na tentativa de compreender a condição feminina, mas ainda não cheguei a uma conclusão. A conquista de direitos depende do esclarecimento de quem os reivindica e não deve ser vista como uma concessão que coloca o concedente em posição de superioridade.

Em comentário ao artigo de ontem do Demétrio Magnoli, "cobrei" dele alguma crítica ao identitarismo branco machista e misógino. Não sei se em vão... Mas a lacuna foi mais do que compensada pela brilhante e profunda reflexão deste artigo. Cumprimentos, Professor!

Corajoso o autor ao unir Trump e talibãs. Tem que se criticar a misogenia venha de onde venha.

Assustador é saber que ainda existem mulheres ocidentais, muitas delas, defendendo terroristas islâmicos. Quanta coerência.

Óia, sêo Muniz, essa reflexão lembrou-me da denúncia feita pela ex-esposa do TrAmp, de que foi currada por este no chão de sua casa, em evidente coito sem outro prazer que não o da dominação. Coisa que ele nega, por óbvio, embora tenha dito, há não muito, que mulheres, "pega-se pela prexeca" ou algo do gênero. Não deixa de ter similitude com o Bozo, que "comia gente" em apartamento funcional e expressou ter "pintado um clima" com menininhas. Todavia, medíocre, é só Protótipo, um rascunho de bofe

Lendo a matéria, me faz ter saudade do tempo que se podia sequestrar avião e mudar a rota. Um dia deste um moleque mimado quis tomar o lugar no avião de uma passageira com direito ao acento a que comprou, se não fosse o apoio das redes sociais, a moça se passaria por vilã. Por sorte agora aconteceu com a atriz Ingrede Guimarães. Quantos outro pobres, já fora humilhados por não ter o respaldo que teve dos dois último episódios? A lei do mais forte reinou onde ela ainda pode.

ninguém nasce misógino. torna-se misógino. vejo isso no espelho e como isso dói!

Por que será que na publicação de textos brilhantes surgem críticas depreciativas com ares de erudição?

Excelente reflexão!

Antologia da depressão? Na falta de capacidade para conduzir uma questão emulamos o STF, que equiparou racismo a outros preconceitos? Sim, preconceitos são essencialmente preconceitos (incrível, não?), mas daí ao reducionismo de Delfos é ir longe demais com a imbecilidade estrutural. É interessante ver o choque com um tipo de misoginia, enquanto se endossa a misoginia institucional ao anular a figura feminina em função do wokeísmo de ocasião.

Arquetipos !! Psicologização de um fenômeno social e cultural .Em Sociedades ditas 'Primitivas " ha harmonia entre o masculino e o feminino.Despolitizar é a forma de tornar a questão uma questão moral. Achar q algo começou com trump é desconhecer a trajetória do fascismo americano.Muito bla bla bla para encobrir que são sociedades que alimentam grandes desigualdades onde se verifica os maiores crimes contra mulheres, crimes raciais e contra pobres. Ah mas ai politiza e des-psicol

Os movimentos feministas não ajudam em nada quando acirram o antagonismo entre homem e mulher.

Países Muçulmanos: meus respeitos!Certa época estava em Damasco, hotel cinco estrela, seis comigo!, e desci até lobby, para ver o resultado de um jogo do Santos,ganhou de um a zero do inter de Poa, agasalho, chinela havaiana.O empregado do hotel, só faltou ajoelhar aos meus pés. Mas, aí é falta de hábito. E, creio, que a religião parou no período que foi fundada. O ser humano deve ser adaptado ao tempo que vive e não restar no passado. Atriz no avião me solidarizo.

Texto por inteiro fantástico! Brilhante conclusão.

Meus cumprimentos. Também achava que com a internet o mundo iria melhorar. Piorou! Destampou as portas dos infernos .Misoginia: tem que ser combatida sempre. Mas, tem gente que defende a mulher, vírgula se o misógino não for de minha ideologia.Se for, ah, a palavra foi tirada do contexto...!

É bobagem que não acaba mais...! Kkk

Eu acho que misoginia é uma consequência meio que natural (mas reversível) dos papéis desempenhados pelos diferentes gêneros. Já o racismo é a consequência natural da seleção artificial que a nossa espécie faz em si mesma desde tempos de ancestrais como os neandertais, Homo erectus ou mesmo os Australopithecus.