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Renato Calisto
Parabéns pela coluna, mestre! Muito bem escrita! Vejo que as principais deficiências da seleção são as laterais, pois desde a era Marcelo e Daniel Alves, a safra de laterais é muito aquém ao nível da seleção brasileira. Eu escalaria a seleção com 3 zagueiros. E deixaria o Raphinha livre, como meia atacante, para formar o trio com Vini e Rodrygo. Como não temos um camisa 9 de respeito, a saída é atuar sem o centroavante clássico! Falta ousadia ao Dorival!
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ernani lima
Não me interessa se Tostão é de direita ou esquerda. Interessa ler suas magnificas crônicas sobre o esporte rei, minha paixao eterna.
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Nilton Silva
Leitura prazerosa.
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Antonio Pimentel Pereira
Falei colunista, escrevi comunista. Me desculpe
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Alberto Henrique
Faça essa reparação lá no comentário.
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Antonio Pimentel Pereira
Nesse novo esporte, "futebol maluco" só tem gol inglês, aquele q se lança na área e a bola bate e rebate e entra de qualquer jeito, comparar com o futebol antigo de bola de couro não tem precedente, me arrisco a dizer que não jogador antigo jogaria esse futebol de hoje com as mesmas estratégias, nem mesmo pelé poderia de sobressair onde um atleta precisa correr por doze quilômetros num jogo, numa bola plástica que não atende aos comandos dos atletas, essa é a realidade desse esporte ruim de ver
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Antonio Pimentel Pereira
Como falei teria que adotar outra estratégia, assim como Jairzinho eram velocistas tbm, nesse novo futebol me arrisco a dizer tbm, Zico, Zenon, Marcelinho Carioca e muitos outros que se notabilizaram cobrando faltas não se saíriam bem, a bola plástica não faz a parábola, só sobe e ganha velocidade, não faz a descaída
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Alberto Henrique
Em mil novecentos e setenta, Pelé fazia cem metros em onze segundos, sem treinar pra isso.
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Antonio Pimentel Pereira
Respeito a opinião do comunista, ex jogador e de uma visão da vida cotidiana cm poucos, mas pelo q vi de futebol desde setenta, depois da copa da áfrica quando a FIFA e a Adidas criaram a bola plástica ante a antiga de couro, criou outro esporte, "futebol maluco", ruim de domínio, de passe, cruzamento e cabeçadas, quem melhor entendeu esse novo esporte foi Guardiola, pois faz pressão intensa pra força a defesa perder a bola, cm aconteceu cm Joeliton e gol da colômbia e tbm cm o chute de Vini Jr,
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Antonio Pimentel Pereira
Falei colunista, escrevi comunista. Me desculpe
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Dorgival Pedroso
Diniz oudou ser otiginsl, mas foi tragado pelo sendo comum. A solução terá que ser outra.
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Victor Tito
Qual seria o sopro de originalidade que um hipotético treinador Tostão ofereceria à seleção? Como esse treinador a escalaria?
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Lairton Santos
Doutor Tostão, a propósito da falta de tempo para treinar, penso que a seleção nacional deveria ser composta, somente por atletas que atuam nos campeonatos regionais, aqui em Pindorama. O que o senhor pensa sobre isso?
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Valdo Neto
Há muito não assistia a seleção e me assustei com o que vi contra a Colômbia, um verdadeiro desastre. Um time com um ou dois grandes talentos junto a um punhado de jogadores mais ou menos, alguns mais para menos, absolutamente mal treinados e perdidos em campo. Enquanto isso, alguns talentos como Endrick e Estevão no banco (não sou palmeirense), com o treinador o preferindo insistir nos Joelington e João Pedro da vida. Vamos muito mal e o problema está na base, a seleção é a ponta do iceberg.
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Valdo Neto
O problema do Brasil não é a falta de meninos talentosos, mas o que se faz com seus talentos quando chegam às escolas de base do futebol que funcionam como um moinho destruidor pela mentalidade limitada dos seus treinadores, que tem o Dorival como um exemplo bastante representativo.
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Alexandre Santos
Dorival é extremamente previsível. Em seus melhores trabalhos sempre fez o básico. Nunca teve originalidade. A seleçao precisa de um técnico estrangeiro. Tite é muito melhor que Dorival, levava as elimimatórias com os pés nas costas, mas insuficiente como a história mostrou. Precisamos de muito mais no banco para fazer essa geraçao que não é brilhante, ser ao menos competitiva. Sem conjunto, não iremos a lugar algum. Só espero que não me inventem o Filipe Luiz...
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SALVADOR OLIVEIRA
Desde 2006 que a seleção brasileira é favorita a ganhar a Copa do Mundo e o resultado a gente já sabe.
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Julio Shiogi Honjo
Em suma, como com o Dorival será impossivel esperar alguma originalidade, nada melhorará.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Caro Julio, como o futebol é uma coisa subjetiva, ou seja, cada um enxerga de um jeito, tendo a respeitar suas opiniões sobre os meus comentários. No entanto, não abro mão de manter e externar a minha visão: o futebol está medíocre. À exceção do Lamine Yamal e Salah, q ainda me encantam, não vejo mais nada de genial q possa merecer a classificação: Original. No mais, o futebol anda pobre e caríssimo. Não é à toa que Messi, C. Ronaldo, e porque não, nosso Hulk, ainda se destacam com mais de 38.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Caro Tusta, você disse falta "mostrar um sopro de originalidade", mas entendo q para ser original é preciso muito mais do q temos, precisamos de "talento". E "talento" brasileiro suficiente para criar algo de original, convenhamos, não vejo onde encontrar, nem no Brasil e nem naqueles que estão no exterior. Você mesmo disse: Bellingham alimenta o ataque. Talvez isso explique porque o Rodri foi tão valorizado e ganhou a Bola de Ouro. Em 70, 80 tínhamos meias em profusão. (Sigo...)
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Muitos nem tiveram oportunidades como Dirceu Lopes (o príncipe) seu colega de Cruzeiro. Em 70 eram tantos q tiveram de ser improvisados em outras posições. Portanto, falta talento para fazer algo de original. Um exemplo: No jogo com a Colômbia, Rodrigo fez uma excelente jogada, foi quase ao fundo e chutou quase que sem anglo, quando a jogada certa seria Raphinha no meio da área. A bola até q passou perto da trave, mas se fosse na direção do gol, o goleiro pegaria. O gol mudaria o jogo. (Sigo...)
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Lembro em 70: aquela rolada de bola do Pelé para o Carlos Alberto soltar o petardo; O porta-luz de Pelé no goleiro. Lembro em 82: aquela bola que o Paulo Isidoro atravessa no meio para o porta-luz do Falcão deixar para o Eder ajeitar e fazer aquela pintura "original" que bem caberia no ateliê de Vincent van Gogh, que era conterrâneo do Johan Cruijff. A jogada é toda linda. Mas vamos combinar: Tínhamos Telê e tínhamos MUITOS TALENTOS para fazer uma obra prima, algo realmente original. (Sigo...)
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Julio Shiogi Honjo
Com os técnicos de seus times, todos os brasileiros citados pelo Tostão, e mais alguns outros omitidos, fazem sucesso. E só há Belingham no Real. Então o problema é um só.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Gosto muito do Dorival porque ele quebrou o paradigma de q jogadores q atuam no Brasil não podem ser convocados (Gerson saiu, você viu!). Acho q ele é o cara certo, mas falta MUITO talento (craques) para fazer algo original. O futebol (Mundial) anda tão carente de talentos q as atribuições dos treinadores são quase sobre-humanas. Torço muito para q o Dorival dê um jeito, e por acreditar q o futebol está tão igual (na falta de talentos) ao redor do mundo, acho possível ganhar a Copa de 2026.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Caro Júlio, nos anos 60, 70, 80, dizem as más línguas ou folclore: os treinadores eram meros distribuidores de camisa. Quem decidia eram os talentos, deles saíam jogadas originais. Recentemente li um texto q dizia o seguinte: nada se criou no futebol depois de 60, 70 e 80. Bicicleta, chapéu, lençol, rabo-de-vaca, corta-luz. Tudo made in talento. Mas não fica triste q isto não acontece só no futebol e sim todas as artes: "Não há nada de novo debaixo do Sol" ou "no Front". Não é saudosismo... Viu?
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Julio Shiogi Honjo
Esses não talentosos apresentam regularmente altos desempenhos em seus times. Sorte dessas equipes que não têm o Dorival como técnico.
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Antonio Carlos Orselli
Afora a excepcional qualidade dos textos do Tostão, e, este foi mais um, quero perguntar: Esse tal Joelinton é aquele grandalhão desajeitado da camisa dezessete? Não joga nem no horrível time da minha cidade, a Ferroviária.
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Florentino Fernandes Junior
Isso só o mestre tusta consegue, ser original na mesmice da cronica futebolistica brasileira
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