Excelente retrato dos dias atuais, aonde postar a sua felicidade esconde as suas piores tristezas!

Crônica maravilhosa!

Ah, Ricardíssimo, do pó viemos, o pó cheiraremos, pô. Com toda empáfia, dando os devidos e discretos sinais no insta, pros entendidos. Se ao pô voltaremos, pó, sujeito cafunga, empina os cornos e ruma à desimportância sonora e volumosa, no gran prix dos 15min do Warhol. A essa impertinência, eu escolho a tal da vacuidade: prefiro meu sussa, pó. Aliás, pô.

Muito bom.

Há controvérsias. Os vermes que comerão nossa carne são seres vivos complexos, bem mais que pó. E servirão de comida a outros organismos. A vida é um continuum reciclável.

Elogio em boca própria é vitupério

Você é um delicioso alento, caro RAP! Obrigada!

A valha ao que me consta em nada é utilizada perto donde moro. Falo tal porque onde habito, nunca tendo sabido o que dizia, jamais soube que o tivesse dito, escrito ou falado. Nota adicionada, me surpreendo pois no momento em que me coloco a escrever tal comento é valha a palavra que me vem. A busco no dicionário, aquele conjunto quase infinito de coleções de pequenos papeizinhos. Recordo então que existe sim e que só nunca é usado na mídia. Que valha.