"Leitores" com pseudonomes como Eduardo Fabr ou Neyviton Candido ocupam este espaço da FolhaSP para ofender o direito de livre expressão dos assinantes. No caso em questão, os dois citados reclamam das críticas às declarações da refém do Hamas, que se mostrou insensível ao drama dos palestinos. A FolhaSP deveria ter mais cuidado para não permitir atuação de "robôs" no espaço dos leitores.

Alguma entrevista com presos palestinos que conseguiram sobreviver às prisões israelenses?

Mais revoltante que os maus tratos sofridos por essa mulher, é o seu completo distanciamento e desprezo pela situação dos palestinos. Viviam num "lugar lindo", bem ao lado do inferno diário onde todos os direitos humanos eram e são desrespeitados. O "jornalismo" tendencioso da Folha SP também é repugnante!

O que relatariam os 50 mil palestinos mortos entre mulheres, velhos e crianças se tivessem esta chance? Há aqui um problema de proporção.

O meu post que os soldados da conib ou o david rosenberg denunciaram e a folha acatou o pedido. vai ser como. enfim, o meu post pedia que a folha entrevista a mãe de Hind Rajab. Fica aqui novamente o post. Deixa o bando çyo vir denunciar. Eles estão fadados a serem lembrados pelos cr*mes que cometem, o mais bárbaro de todos, g*nocídio.

Só pode ser o çyo estadunidense do senhor David Rosenberg que denuncia todo o comentário que faço aqui nesta distint folha expondo o g*nocídio da ocupação. Tem nada não. O mundo vê. Podem se desesperar, descabelar, podem denunciar à vontade, a ocupação fadada está.

Quantas entrevistas a Folha realizou com os milhões de palestinos atacados diariamente, há décadas, pelo suposto estado de Israel?

Esse é o depoimento de uma mulher que sobreviveu para contar os horrores que uma guerra de décadas produz: traumas para toda a vida. Sua voz ganhou espaço nesse jornal e provavelmente em muitas outras mídias. Mas lamento muito mais pelas milhares de mulheres pahlestinas que cheias de sofrimento e traumas iguais ou maiores não encontraram nenhuma espaço na imprensa brasileira. São silenciadas e tornadas invisíveis.

Toda forma de violência é condenável!!! Isso não desnatura o genocidio perpetrado contra os palestinos de Gaza..

Parem de matar mulheres e crianças aos milhares, é insuportável.

Finalmente entrevistaram uma israelense. Eu vi pelos comentários que muitos estão indignados com a entrevista, mas a função do jornal entrevistar todo mundo. Quase todas as reportagens são sobre o que os palestinos estão passando. Isso a gente já está cansado de saber. Só a política interna de Israel pode parar os bombardeios (os EUA pelo visto não estão nem aí). É bom saber o que eles (israelenses) estão pensando.

Já assasinaram uma vila Belmiro lotada só de crianças,destruíram todos os hospitais,escolas,bibliotecas, universidade, mais de 400 mil habitações , não há água potável , não deixam entrar abrigos , crianças sofrem amputações sem anestesia, bloqueiam a entrada de ajuda , atacam zonas consideradas seguras , já fizeram dezenas de deslocamentos força dos , fizeram a maior anexação de terras dos últimos anos , colonos Aterrorizam aldeias com apoio do gov . E o pior que ainda são eles as vítimas .

Salve Israel. SQN

Sugiro fazer reportagens compais e mães palestinos que viram seus filhos serem assassinatos. Também seria interessante outra reportagem compressões que tiveram suas terras roubadas por colonos de is a hell

Nem a Folha, nem nenhum veículo da grande imprensa trouxe documentários sobre a gigantesca tragédia que se abateu sobre 2 milhões de pessoas. Casa destruída, rua destruída, prédio destruído, local de trabalho destruído, canalização de água, de energia, tudo são escombros. Dois milhões de pessoas feridas na alma e no corpo, 50 mil mortos, não se dorme, não se canta, nada. Por que será que a imprensa não mostra?

Mas nenhuma palavra de piedade ao milhares de palestinos mortos e sobre o inferno em que se transformou gaza para 2 milhões de pessoas nada foi dito. Apenas escolheu um lado, o lado menor, do drama.

Temos histórias pra contar pra denunciar pra chorar pra lamentar os assassinatos de nossos filhos nossos vizinhos nossos irmãos nossos pais nossas crianças somos palestinos nós existimos somos um povo uma cultura uma existência queremos viver em paz"Está seria o conteúdo de uma entrevista com uma mãe palestina de Gaza

Sensibilizada, com o drama Dna. Karina. Agora, a senhora imagine o "inferno" que os Pales passam, desde a criação do estado de Is?.

Infelizmente para os povos palestinos e israelense está é uma guerra que já sabemos o fim mas não quando. Terminará quando o governo do invasor cair e G venha a ser governado por outro governo mais pacífico .

que tal a FSP tb entrevistar uma família palestona ,que além de estarem morrendo de fome , também existe muito sofrimento , jornalismo que ve só um lado ,não é bo.

Foi terrível o que aconteceu com a sua família e tantas outras sequestradas em 08/10. Mas você disse que antes disse vivia uma vida normal num local seguro. Os Palestinos, há décadas, não vivem uma vida normal e agora estão vivendo o in f3rno. E você ainda diz que não quer saber o que se passa do outro lado, que tem a sua própria vida para se preocupar. A falta de empatia com o sofrimento de décadas dos palestinos, não levará nenhum de vocês à paz que dizem almejar.

Tenho simpatia pela causa Palestina, embora não simpatize com Hamas e fundamentalismos religiosos e suas táticas. Dito isso, bem reveladoras as respostas da Israelense. " Não quero saber; não eh problema meu; não me importa; não fiz nada de errado, apenas vivo neste do lugar a 1,5 km de gaza" Pois eh, está aí o nó.

É uma trajédia com data pra terminar!

O Sr Eduardo Fabr que parece ter muito ódio no coração, me atacou, chamando de sádico, doente e cretino por que escrevi que a ex-refém pôde reaprender a viver. A ex-refém escreveu isso "tivemos que reaprender a viver". Infelizmente, este cidadão, nem leu a matéria. E o pior, frente ao meu comentário sobre os 50.000 e 130.000 sequelados, preferiu se calar, nem um comentário. É desolador saber que existem pessoas insensíveis e raivosas como Eduardo Fabr.

15h59 comentário enviado para moderação. Parece que existe um "IF" no programa de moderação. "Se" o comentário for de tais pessoas, vai direto para moderação. Ou não são liberados ou liberados quando a discussão esfriar.

A tragédia de Karina merece todo respeito e compaixão. Mas, é chocante que a f olha insista em esconder como dezenas de milhares de familias pa l est i n as vizinhas destruídas estäo tentando, também, reconstruir suas vidas. Só o respeito à segurança de um estado garantirá o respeito ao outro. O respeito mútuo é a única saída para dñesta longa e dolorosa tragédia.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Porque demorou a reação ao ataque?

Mesmo a senhora dizendo que não ia falar de política o(a) repórter ainda insistem no tema. Desagradável, não? Cadê a ética jornalística?

Porque metade dos mortos no ataque é de responsabilidade da IDF?

Mossad tava de folga no dia 7? Ou facilitou e induziu o ataque?

Propaganda segundo nível.

Todas histórias dos sobreviventes dos dois lados devem ser contadas e ouvidas; o final dessa entrevista, no entanto, serve para destacar o respeito e o direito de todos de viver com dignidade: "Quando o povo escolher por si próprio haverá paz. Enquanto isso os que nos governam…"

A Folha de São Paulo deveria ter a sensibilidade de desativar os comentários em uma matéria como esta. A ignorância e a maldade de algumas pessoas deixam claro que, por aqui, a compaixão é seletiva, e muitos utilizam esse espaço apenas para revelar o quão desumanos podem ser.

Ela poderá reaprender a viver. 50.000 mortos por Israel não terão esta oportunidade. 130.000 feridos terão que reaprender a viver, sem uma perna ou sem duas pernas, sem braços, com colostomia, com sequelas de queimaduras, em coma, sem olhos, com fome, sede e frio, ou órfãos ou sem filhos, irmãos, tios, primos ou avós!

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Não vou responder. Raptaram-me de casa de pijama. Isso é a única coisa que importa. Raptaram-na porque há milhares de Palestinos nas prisões de IsNotReal, inclusive crianças. Sim, bibi é um de..mo. mas esses 'israelenses' todos são voltados para os seus umbigos apenas, além de terem roubado terras que não lhes pertencia. olha, dona folha, já que a senhora se diz imparcial, sugiro entrevistarem também a mãe de Hind Rajab.

Em qualquer guerra, seja ela travada no campo de batalha ou na arena da alma humana, não há verdadeiros vencedores. O que se ergue ao final são ruínas: das cidades, das ideias, dos amores perdidos. É oportuno, portanto, ouvirmos a voz de Karina testemunhando o caos vivido. Que sejamos capazes de aprender antes que o silêncio dos escombros nos alcance.

A IDF não é um Exército de IsHAel, é só mais uma divisão das Forças dos EUA. Dinheiro e armas não são problemas. Sem os EUA IsHael seria só mais um paiseco pobre no oriente.

Cadê as entrevistas com os familiares das milhares de vítimas civis da p alestina ? Cadê a história das centenas de criancas mutiladas? Cadê o relato dos médicos mortos, dos hospitais destrocados, dos doentes sofrendo?

Se eka tivesse ficado sob escombros agonizando por horas ou dias poderia chamar de inferno Deveria agradecer por ter sido poupada e alimentada Quando milhares de palestinos nao tiveram esta sorte

52 dias e sobreviveu Folha de SP pq nao entrevista o inferno em Gaza com milhares de mortos agonizabdo sob escombris sem ajuda O q esta ai passaou eh refresco perto do q mulheres crianças , idosos e doentes pasaaram e continuam a sofrer . A Fokha eh vendida É pro sionismo cruel e genocida

Uma entrevista inoportuna e não acrescenta nada é não esclarece nada serve mais pra as pessoas e organizações que fazem de tudo pra demonizar os palestinos pra justificar as barbáries que o estado de Israel faz em Gaza e na Cisjordânia onde estão roubando e assassinando os palestinos que resistem ..milhares de órfãos vagam nos escombros de Gaza a procura de seus parentes filhos pais mães a barbarie de Gaza deveria envergonhar quem apoia o estado de Israel

FSP sendo usada como veículo de propaganda dos criminosos que matam milhares de mulheres e crianças inocentes. Vergonhoso isso.

Há Quinze mil palestino sequestrados em IsHael, entre esses, Mil e quanhentos crianças. IsHael pratica crime desde Quarenta e oito. Essa propaganda criminosa tem que acabar.

Fato. Só parte dos ju de us são "çionistas" a maioria não é. Fato."Çionismo" não é sinônimo de judaísmo.

"Çionistas" sequestraram parte do judaísmo e pratica atrocidades pelo mundo. Fato.

Ela não quer falar de política, mas, faz política assassina dos assassinos de IsHael.

É uma covardia pegar uma senhora que sofreu variados traumas para servir de propaganda a favor da matança de um. Ela não quer falar de política mas, está a serviços dos piores políticos que causaram a matança de inocentes palestinos.

Fato. Pra se livrar da Cadeia. O corrupto Netanyahu conspirou com os israelenses e fazer essa matança.