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  1. Antônio Augusto Soares

    Autismo pode ser uma condição inata, então ações alopáticas mesmo que as preventivas, em nada interferem. Outrossim, basta uma única característica da anomalia, e a pessoa pode ter dificuldades em se impor.

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  2. Hélio Teixeira Duarte

    O TEA engloba uma gama de condições que possuem em comum dificuldades nas áreas de interação social e comunicação, sejam verbais ou não-verbais bem como comportamentos repetitivos e interesses muito específicos. Buscar o conhecimento é o melhor caminho pra ajudar crianças e adolescentes com autismo.

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  3. neli faria

    Esses caras antivacinas, vão ajudar a renascer , no mundo, doenças que poderiam estar extintas! A primeira vacina que tomei foi a de meningite, em 1974, na Praça da Sé, aos 19 anos. Imagino que há mais diagnósticos pelas melhoras técnicas na detecção do autismo. Quantos na minha geração não eram sem saber?

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  4. DANIEL BRANDAO

    Convenhamos, hoje em dia uma criança toma de dez a quinze vezes mais vacinas do que uma da década de 70. Porque tanta pressa em descartar essa hipótese? Parece uma postura mais religiosa do que científica.

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  5. Tania de Carvalho Ferreira Zampieri

    Em recente publicação, a BBC comenta sobre os sintomas semelhantes ao autismo provocados pelo excesso de telas. As crianças estão expostas aos celulares, TV, videogames, desde tenra idade. Talvez isso explique a abundância de diagnósticos

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  6. Daniel Marques

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Alberto Nannini

      Prezado, Seu comentário é um desserviço total, e tem tanto fundamental quanto dizer que o que causa o autismo é a cor da roupa dos país. Confundir uma tendencia ligada a costumes com uma outra ligada a fatores fisiobiológicos ainda não compreendidos é típico de comentários na internet: errados até a medula e prejudiciais a todos.

  7. Jair Pereira

    Vejo excessos nestes diagnósticos no mundo de hoje. Se a pessoa fala muito tem hiperatividade, se fala pouco é autista, se gosta de holofotes tem síndrome disso, se é reservado tem síndrome daquilo, e por aí vai, como se existisse um padrão de comportamento exclusivo e quem não se encaixar é considerado descompensado psicologicamente. Se os olhos são exclusivos, se as impressões digitais são únicas, como produzir um conceito que todos devem ser iguais? A quem interessa isso?

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  8. Maria Lopes

    Há outra condição subdiagnosticada: dislexia. Afeta um por cento da população e a maioria das escolas não tem nenhuma. Atribuem as dificuldades a fatores ambientais. Estudos recentes hipotizam que seja adaptação evolutiva. Einstein era disléxico e foi um problema na escola Suíça onde estudou quando criança. Para crianças e famílias, pode ser fonte de sofrimento por não haver condições adequadas nas escolas. Em mil crianças, dez (no mínimo) estarão sofrendo e tendo aprendizado prejudicado.

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  9. Paulo Augusto

    O Brasil vacina muito mais que os EUA, portanto se fosse esse o caso, o percentual de autismo seria muito maior aqui do que lá.

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  10. heitor josef janson prudente correa

    Este cordão não é relacionado ao autismo e sim ao portador de fibromialgia

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    1. Bira Scutari

      O cordão de girassóis identifica pessoas com deficiências que não são facilmente perceptíveis no cotidiano. O colar passou a ser reconhecido pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) no último dia 17 de julho “como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas”.

  11. Paulo César de Oliveira

    Parece que o autor não pensou na possibilidade de -caso exista uma correlação de causa e efeito entre vacinas e autismo - pesquisar a viabilidade de produzir outras vacinas que também sejam eficazes mas que não causem o problema.

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    1. Luiz Gustavo Amorim

      Não bastassem os interesses financeiros comprovados do tal Andrew Wakefield, o assunto virou pauta da extrema direita, sempre mobilizada para desacreditar a ciência. Bando de doidos oportunistas e criminosos.

    2. Maria Lopes

      Que trap ler novamente? O autor é cientista, edita revista que apresenta estudos sobre os dois campos e diz claramente que vacinas não são a causa. O inglês que deu origem a essa história falsificou dados e foi amplamente desmentido faz tempo. Tirar os antolhos ajuda muito também.

    3. Bruno Freire

      NÃO existe correlação entre vacinas e autismo. Já está mais do que provado. 

    4. Paulo Augusto

      Não existe correlação entre autismo e vacina, então não há porque mudar a vacina.