Pela CNN, são 2,5 milhões de empregos diretos e indiretos e mais de R$ 50 bilhões em impostos anualmente, somente na cerveja. Então ainda estamos no lucro. Tomarei uma ampola geladinha em homenagem a essa importante indústria, que tanto contribui para a economia, sociabilidade e saúde mental dos brasileiros. Sobre a saúde física, atrapalha um pouco, mas nada é perfeito.

O imposto deveria ser altíssimo para bebidas alcoólicas, que só traz prejuízos à saúde, vida social e economia. É preciso desestimular o consumo com urgência, pena que o lobby das empresas é fortíssimo.

Agora quero ver a direita e centrão defensores do bastião, " família" "cristã" "armas" "agro" "sertanejos" "mercadores" "empreendedores" "militares" etc, cuidar dessa chaga do álcool, além dos cigarros e adotarem o mesmo discurso da cannabis e do estuprador pai. Drogas lícitas e acessíveis. Oxalá

Querer acabar com a "cervejinha", básica entretanto moderada, equilibrada de um brasileiro é covardia,ante a vida difícil que levamos, todavia há de apoiar campanhas contra o alcoolismo.

Eu reverti um processo de cirrose , obesidade e diabetes, cortando o álcool e fazendo exercício. O que mata não é o álcool oriundo do mercado negro, mas o que vem do mercado Branco.

Até parece que prá tomar cachaça precisa de propaganda

Eu só posso louvar iniciativas como essa. Fumante e biriteiro, tenho perfeita noção de que ambas as coisas, se tornadas hábito, são uma porcaria fenomenal. Esses tais "limites seguros" são muito enganosos mantive-me dentro dessa segurança, e sou, seguramente, um viciado em pequenas porções diárias de cerveja. Não dá para confiar em birita. Como medida de redução de danos, devia-se permitir o uso de cannabis: possibilidade ínfima de adicção, planta-se no quintal e não dá dinheiro à indústria.

Eu é que não bebo nada! Aliás , somente água!

Providências tipo "lei seca" de nada resolvem. Somente a conscientização via campanhas públicas podem atenuar.

Há muitas políticas públicas possíveis além da restrição de publicidade. Campanhas informativas sobre o alcoolismo e prevenção (vídeo as da AIDS), aumento da rede pública de tratamento ambulatorial e terapêutico em grupos de apoio, controle de horários e locais de venda, por exemplo, dentre outras.