UOL - O melhor conteúdo
Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Hidasi Neto

    Não seria "aumentará Em 1,6 milhão"?

    Responda
    1. José Hidasi Neto

      Ah, deixa pra lá. Sou eu que já estou com demência. rs

  2. Carlos Oliveira

    Identificado esse tipo de problema, faz o quê? Procura qual especialista? Já existe algum tratamento precoce? São questões que a materia poderia abordar.

    Responda
  3. Flávio Tadeu Adriano Niel

    A fonte parece segura, porém a matéria é rasa, explica pouco e esclarece menos ainda. Todos esses sintomas podem ser detectados em pessoas de idades variáveis e, claro, mais recorrentes em idosos. Não acrescentou nada e ainda pode levar os incautos ou mais suscetíveis, a "diagnosticar" a enfermidade onde ela inexiste.

    Responda
  4. ENAIDE HILSE

    Ótima ideia, chamar atençao para o assunto, Sarah. Contudo, quem vive há muitos anos no estrangeiro tem um grande problema. De vez em quando sempre se esquece alguma palavra pouco usada em português, e mesmo se dominando a língua do país onde se mora, acontece a gente nao saber/se lembrar alguma palavra rara. O meu médico desaconselha um testa para Alzheimer; acha que o resultado pode ser errado. Complicado!

    Responda
  5. Samuel Gueiros Jr

    Nem toda perda da memória no idoso é Alzheimer. O cérebro do idoso entra em um estado de "memória seletiva", devido a um acúmulo e excesso de informações, resultando em lapsos de memória. Após um evento de perda temporária, a pessoa recupera e se lembra da expressão ou situação esquecida. É a chamada perda da memória recuperável, muito comum e precipitadamente considerada como demência (Alzheimer). Na demência ocorre uma perda irrecuperável e as vezes o paciente nem se apercebe da perda.

    Responda