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  1. Carlos Vieira

    O direito não é mercadoria.

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  2. Helena Mascarenhas Ferraz

    Quanta soberba! Tá preso no mundo da fantasia do sonho americano. Como se o próprio EUA não estivesse ruindo junto com o capitalismo. A luta dele é pela liberdade de ostentar uma vida que poucos vão desfrutar mesmo que tenham capacidade. E ele sabe disso! Vende a ilusão da meritocracia e monetiza sua vida de ostentação a serviço da manutenção desse sistema injusto.

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  3. José Paulo Barbosa

    Parabéns ao Dr. Nelson Wilians por escancarar uma verdade incômoda: a advocacia é das poucas profissões em que se exige brilho, mas se pune quem brilha. A OAB, em vez de combater abusos no Judiciário, prefere gastar energia limitando redes sociais, placas e qualquer sinal de sucesso. Um contrassenso: defendemos a liberdade, mas vivemos vigiados. A advocacia deve ser tratada em pé de igualdade com as demais. Chega de espeto de pau. — José Paulo Barbosa – OAB/SP 185.984

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  4. Eduardo Pires

    Respeito o trabalho do advogado Nelson Williams, conquistou a posição que ocupa por sua capacidade. Não sendo da área não tenho como avaliar as restrições impostas pela OAB, mas será que aquilo que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil? Seus comentários e avaliações seriam muito melhores se incluíssem os dispositivos de outros países. Conheço bem os EUA e posso garantir que nem tudo que vem de lá é bom para nós.

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  5. MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS

    E viva a inveja também.

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  6. MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS

    É como se diz lá na minha terrinha: essa é uma briga de cachorro grande. Como não sou nem mesmo um simples bacharel em direito, fico só assistindo de camarote. Continuem, por favor. O espetáculo está muito divertido. E viva a censura.

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  7. Andréa Horta Pegoraro

    Eu tenho quase a certeza de que caso um de nós, mortais advogados, fizéssemos postagens tais quais o nobre colega assim as faz, seríamos advertidos/punidos pela OAB. Será mesmo casa de ferreiro, espeto de pau?

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  8. anderson santos

    Aqui no Brasil e especialmente alguns leitores da folha entenderam o que é liberdade, estão acostumados a enxergar que a liberdade com restrição é liberdade, seu sucesso incomoda a invés de inspirar seus pares, te desejo todo sucesso e que retorno financeiro se multiplique isso é o retorno do excelente trabalho que executa.

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    1. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues

      Infelizmente, vivemos em uma época em que a mediocridade exige respeito, enquanto a excelência é obrigada a pedir desculpas. O brilhante precisa se esconder para não ferir o ego do incapaz. O forte deve se enfraquecer para que o fraco não se sinta ofendido. Entretanto, nada disso promove justiça ou constrói um mundo melhor.

  9. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Até entendo a inconformidade do nobre colega: você vê as fotos que ele escolheu a dedo para publicar junto a esta coluna paga e qualquer dúvida cede à certeza: é um pavo cristatus... ah, sobre o conteúdo... me perdi em tanta pavonice...

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    1. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

      Caro Nelson: não sou ninguém... mas para você ter se sentido tão afetado pelo meu comentário, um ninguém que te provocou fissuras em lugares recônditos. Desculpa, aí... foi sem querer...

    2. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues

      Normalmente, não me considero melhor que ninguém, mas ao ver um comentário infeliz como esse, não consigo evitar pensar naquele personagem do Chico Anysio, Alberto Roberto: 'Você é o famoso quem?'

  10. marcos fernando dauner

    graças a Deus, não sou advogado .

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  11. cesar baldon

    Em breve uma nova "profissão", o coach jurídico.

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    1. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues

      Supondo que exista o coach jurídico, qual é o problema nisso? Eu não sou coach e não aprecio essa prática, mas isso não interfere em quem gosta ou se identifica como coach. O que isso tem a ver com você? Se não concorda, simplesmente não participe e não contrate. A OAB não tem a autoridade para proibir. Deve punir desvios, se houver.

  12. cesar baldon

    Ah, a liberdade de expressão, sempre ela... felizes são os estadunidenses não é, estão provando do próprio veneno.

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    1. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues

      “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”, mas quanto ao tema, a ostentação, quando fruto do trabalho árduo e da criatividade, deve ser vista como uma expressão da realização individual. O sucesso de uma pessoa não é a causa da miséria de outra; ao contrário, ele pode servir de inspiração e exemplo. A sociedade deve valorizar aqueles que utilizam suas habilidades e talentos para criar valor, em vez de demonizá-los.

  13. Karina Kanazawa Rienzo

    Talvez concorde, já que ser jeca não deveria ser proibido. Mas que é de extremo mau gosto, isso não se discute.

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    1. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

      Jeca e audacioso, já que ele vem aqui defender sua cafonice e ostentação. Se deu bem, por quê se exibir em matéria paga de jornal?? Não é inspiração eh vontade de pavonear mesmo. Admita.

    2. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues

      A ostentação, quando fruto do trabalho árduo e da criatividade, deve ser vista como uma expressão da realização individual. O sucesso de uma pessoa não é a causa da miséria de outra; ao contrário, ele pode servir de inspiração e exemplo. A sociedade deve valorizar aqueles que utilizam suas habilidades e talentos para criar valor, em vez de demonizá-los.

  14. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    E o senhor quer mesmo que a profissão de advogado seja igualada a um comércio ??? Entenda mais sobre o assunto para depois criticar.

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    1. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues

      A profissão de advogado não é um comércio. Trata-se de uma prestação de serviços e deve ser reconhecida como tal. O restante é apenas blá... blá... blá... para justificar a reserva de mercado e restringir colegas que se destacam de maneira positiva. Bem-vindo a 2025! A Era Digital chegou.

  15. Marcos Benassi

    Arrã. Tá.

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