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  1. Luiz Gustavo Amorim

    Fico imaginando o que seria de um filme com plano sequência cujas imagens não direcionassem a ação. A câmera ficaria parada e nos depararíamos com cenas bucólicas nas quais durante cinco minutos a emoção seria ver um papel voar na rua embalado pelo vento? Surpreendentemente, a Netflix fez algo ousado e melhor executado do que o cinema independente e isso tem que ser reconhecido, meu caro.

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  2. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    Meu Deus ! Quanta inveja ! Pegou mal , hein ?

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  3. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    Na história do cinema , pelo menos nas últimas décadas, este é o filme que melhor aproveitou a técnica do "plano sequência" . Não se constitui um recurso formal ( como na maioria dos filmes em que foi usado e que a maioria do público nem se da conta ) e sim um reforço de conteúdo, onde entramos na cena como se fosse real e sofremos enfaticamente com todos os personagens ( esse é o típico comentário de crítico ressentido que virou crítico pois nunca fez cinema...Aff )

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  4. MARCO ANTONIO CANTO PORTO

    Esse crítico é bem culto. Bem embasado! Mas falta-lhe o principal, a sensibilidade para aproveitar uma obra. Tava mais preocupado em analisar o plano sequência do que ver a série. Não percebeu que apesar da técnica utilizada, o conteúdo foi o grande sucesso da série.

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  5. Carlos Eduardo dos Santos

    A demonstração da proeza técnica não acrescenta nem prende. Ao contrário desvia a atenção do espectador para os mirabolantes movimentos de câmera, que não fazem sentido algum. Acaba se aproximando da linguagem dos games, que deveriam ser objeto de crítica e não de inspiração.

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  6. Marcos Carvalho

    O filme é e feito para o público em geral e não para os críticos... eu que na sabia o que era plano sequência adorei e achei audaciosa está técnica.

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  7. Cristiano Alexandria

    Plano sequência de verdade é jogar Sonic, Donkey Kong e Mario Bros. Mundos inteiros completamente verticais.

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  8. Luis Augusto Bustamante

    O objetivo do plano sequência nesta série não é mostrar "realidade", mas exatamente o oposto. Quando a câmera segue um protagonista, você se pergunta: "o que vem a seguir?", e isso nos mantém com a respiração suspensa até o fim do episódio. É sensacional. E a Folha mantém sua antiga tradição de publicar matérias críticas presunçosas e afetadas por pseudo-erudição.

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    1. tatiane almeida

      É inveja q chama esse tipo de crítica.

  9. Renata Cappelli Saad

    Concordo totalmente! muitos momentos não "pedem" esse plano sequência e poderiam ser mais densos e ricos com outros tipos de tomada.

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  10. Marcelo Augusto Reider

    Nossa, que bobagem esse texto. O plano sequência tem o efeito oposto do que o autor do texto propõe. Há sempre uma expectativa sobre o que vem depois, um questionamento sobre que motivo levou a câmera a seguir outro personagem, seguir para outro cômodo, e depois resgatar o cômodo anterior. Não existe um ponto de vista único, os pontos de vista são fragmentados justamente porque, a cada momento, um personagem é protagonista da cena.

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  11. Fábio Salvador

    Foi uma forma que os criadores optaram para dar destaques a situações, expressões e ideias. É uma tremenda série, mas como nada no Universo é perfeito, análises esmiuçadas vão encontrar coisas...imperfeitas. A soma de tudo é o que vale. É como 2001...alguns criticaram o ritmo, eu achei quase perfeito. O principal, para mim, foi a cumplicidade que a série nos causa com cada um dos personagens.

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  12. Lorenzo Frigerio

    Não assisti à série, mas me pergunto: o conteúdo demanda ou se beneficia desse tipo de artifício, ou é apenas uma exibição de virtuosismo?

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    1. vera lucia frayze david

      Pra mim, ambos. O autor comenta do 3o episódio (realmente o melhor) e aí discordo que os movimentos de câmera sejam ruins, achei que ajudam na construção de tensão. Mas realmente no 2o fica muito forçado e, nesse sentido, parece que primeiro se tomou a decisão de ser plano sequência e depois "se encaixou" o roteiro nela. Só discordo do tom do crítico, embora não seja perfeito, ficou bem bom na maior parte do tempo.