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  1. Laudgilson Fernandes

    Marcos Zucker, apenas sou contra toda e qualquer violência contra mulheres, crianças e civis.

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  2. Ana Maria Vaz

    Hitler sempre quis combater o comunismo e a dominação de grupos financeiros judaicos que dominavam a Europa durante o início do século vinte. O grande herói da revolução russa Trotsky era judeu, foi exilado e morto no México e os banqueiros europeus judeus sempre fizeram oposição ao desenvolvimento do estado alemão e promoveram a sua derrota e bancarrota. Essa é a essência de "Minha Luta" escrita pelo ditador alemão. Algo informativo e com a visão de um momento histórico.

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  3. Edgar Alves

    Isso mostra o quanto somos uma colônia. Divulgação de conhecimento sobre o nazismo não deveria ser crime. O nazismo não fez nada de mal contra nós brasileiros. Crime é o que o estado de israel está fazendo desde os anos 40, invadindo territórios, praticando genocídio, exterminando um povo. Olha o que estão fazendo hoje lá. Brasil é está de joelhos pra um país criminoso. Essa condenação é absurda. Prova que os protocolos estão certos. Quem leu sabe.

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    1. Edgar Alves

      Marcelo. Você cometeu crime de injúria e calúnia. Você é um criminoso de verdade. Genocida e exterminador de povos.

    2. Marcos Medeiros

      O nazismo fez mal para a humanidade, uma das coisas mais terríveis que não devemos esquecer para que não se repita. Agora é verdade, o ditador de Israel está fazendo com os palestinos o que fizeram com eles, também inadmissível e o mundo deve repudiar.

    3. Marcelo Brun Brum

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  4. Laudgilson Fernandes

    Qdo vejo o que acontece na Pa....les....thi...hna acredito que estes livros fazem sucessos entre seus vizinhos.

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    1. Marcos Zucker

      Mais um antisemita pra contabilidade.

    2. Laudgilson Fernandes

      o nível da cnsura da Falha chega a ser ridículo. A palavra Pales-st-innna é censurada.

  5. OG luiz CARDOSO FASKOMY

    No Brasil é proibido fazer apologia ao nazismo. Também deveria ser proibido se comportar como um!

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    1. Marcos Medeiros

      Nem apologia, nem comportamento, ambos atraso.

  6. MARIA CECILIA C SILVA

    Aqui no Brasil o Estado decide o que você pode e o que não pode ler. Depois de um representante do Estado ler e tomar conhecimento do conteúdo, pressupõe-se. Mas eu não acredito que os juízes mencionados na reportagem tivessem lido o Minha Luta. Tivessem lido, veriam que a grande bobagem literária não tem o efeito que acreditam ter. Mas cuidado! Daqui a pouco vão proibir você de ler também O Capital.

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  7. João Vergílio

    Proibir livros (quaisquer livros!) é absurdo. No caso desses dois especificamente, o absurdo é duplo, pois é fácil encontrar edições antigas em português e várias outras línguas tanto de um quanto de outro. É um dos principais documentos do século XX. Dizer que não tem valor "literário" é um completo nonsense. O valor do livro é histórico e, se o censor tem o direito de lê-lo, qualquer outra pessoa também deve ter.

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    1. Gabriel Henrique Pereira

      A questão não é simplesmente "proibir livros", mas sim impedir a propagação de conteúdos que incentivam o ódio e a desinformação. Minha Luta e Os Protocolos dos Sábios de Sião não são apenas registros históricos, um é o manifesto de um ditador que levou milhões à morte, e o outro é um documento falsificado criado para alimentar teorias conspiratórias antissemitas. O acesso ao estudo desses textos em contextos acadêmicos ou históricos é diferente de publicá-los e vendê-los sem qualquer critério.

  8. Valdir Teixeira da Silva

    Não concordo em censurar livros, até porque qualquer pessoas consegue baixar esses livros na internet. Esse tipo de coisa acaba gerando mais atenção para esses livros.

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  9. Celso Caramori

    Tá, o livro protocolos é um livro feio, cheio de preconceitos, deve ser banido, mas hoje em dia que corre de fake news por ái é bestial

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    1. Gabriel Henrique Pereira

      As fake news que circulam nas redes sociais são um problema grave, mas comparar isso com a disseminação deliberada de um livro antissemita que já serviu de base para atrocidades históricas é minimizar seu impacto. Regular fake news e impedir a venda de materiais que promovem ódio são questões diferentes, e ambas precisam ser tratadas com seriedade.