Opinião > A financeirização da velhice Voltar
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A onda do empreendedorismo piora a situação. A princÃpio não valoriza a solidariedade entre as pessoas e as gerações. É uma espécie de cada um por si, evitando os impostos e enfraquecendo o Estado. No fim, pode ser que não tenha para todo mundo.
Só faltou dizer como esta enorme conta será paga!
Muito bom e esclarecedor.
Ampliar e investitir na qualidade do SUS é fundamental para que idosos não fiquem reféns dos serviços privados de saúde,só possÃvel reduzindo o controle financeiro/rentista sobre a arrecadação pública, sem implodir o atual modelo neoliberal nunca poderemos frear a drenagem dos recursos públicos!
Uma bobagem o artigo. Produtos como planos de saúde ou crédito consignado são oferecidos, mas ninguém é obrigado a comprar. Eu por exemplo se tiver um piripaque sério vou para o SUS, não pago plano de saúde. E o estÃmulo ao endividamento, promovido pelo atual governo, com o consignado é um desserviço aos indivÃduos.
Artigo atualizado e esclarecedor.
Tudo no capitalismo é financeirizado, pq a velhice não seria? Eu sequer acho q isso é indesejável: a expectativa de ter condições de descansar com dignidade na velhice é o q faz a classe média trabalhar arduamente durante a juventude.
Quer aumentar a popularidade? Crie um programa de casas de repouso popular. Permita que se abata , ao menos parcialmente, no imposto de renda as despesas dos familiares com as casas dos idosos. Fornecer fraldas geriátricas em farmácia popular é muito pouco.
A financeirização da vida, subproduto do capitalismo, transformou o sofrimento em ativo financeiro, que se utiliza do apelo humanitário como mote de valorização. Médicos prescrevem desde o tapetinho especial para o corredor do imóvel do idoso, até doses industriais de vitamina D, dentre os outros dezenove itens da polifarmácia. Fisioterapia e fonoaudiologia se alternam e surge a figura do cuidador, que é um capÃtulo à parte dessa história. Uma vez que entrou nessa espiral, não sai mais.
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