QI ?

Para elevar o princípio da Igualdade, tem que acabar com o Quinto Constitucional. Advogado e membro do Ministério Público que queira ser desembargador, que preste concurso público para a Magistratura. E Ministro dos Tribunais Superiores devem ser Desembargadores que fizeram carreira no Judiciário.

Pelo fim de apresentação de Carta. A não ser de ex chefia. Prestei concurso para Magistratura há muito tempo, antes do Oral tinha que apresentar3indicações. Fui pegar carta com um Juiz e me perguntou: quem vai apresentar a senhora?O senhor e juízes federais.E desembargador? Nenhum! Ele: a senhora quer passar ainda?Anos depois conheci um desembargador e sua esposa: Neli, agora você conhece um desembargador. Eu: quem não quer ser Juíza sou eu! O Tribunal perdeu,sou dedicada,tenho bom senso!

Parabéns Élida, você com o título de livre docente pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco honra a luta de mulheres que não são “casadas com” ou “filhas de” cuja estrada costuma ser mais longa. É preciso coragem por um Brasil mais republicano, sobretudo onde se formam os doutores da lei.

Além disso, parece que foi revelado um loooongo histórico de nepotismo nos gabinetes ministeriais. Veremos se as autoridades tomarão alguma atitude ou irão prevaricar.

Teoria do Medalhão, de Machado de Assis?

É serio??? Se foi perdeu se completamente a decencia. Ou nao?

Parabéns à candidata! A seleção tem de ser baseada no mérito, não no QI, precedente perigoso!

Eis aí a tradicional carteirada.

Certíssima a candidata que recorreu.

Que bom que a candidata recorreu e o professor deu 0 para o rapaz cheio de cartas de indicação. Sem estas ele não poderia ser escolhido? Não se garantia? Se recorreu a este esquema é porque queria garantir que a pressão das cartas o fariam ficar em primeiro lugar. Mas é injusto com a candidata e outros este tipo de pressão, não é concorrência correta, é desleal.

Agora os ministros estão distribuindo penduricalhos não salariais, mas que logo, logo, permitirão ao beneficiário alcançar as vantagens pecuniárias no próprio salário. Tudo muito dentro da lei, desnecessário dizer. As Capitanias Hereditárias continuam firmes na elite do funcionalismo, principalmente no judiciário.

Tráfico de influência.

Parabéns à candidata Élida e ao professor Bercovici. Aliás, que homem de moral esse professor que deu nota zero ao candidato da carteirada.

Vergonha

Nepotismo, carteirada e falta de ética, do candidato, de seu pai e dos ministros que emitiram essas “recomendações”. Vale notar que essa prática era comum em vários tipos de concurso e significava, em verdade, assumir por uma opinião de terceiros, subjetiva, que o indicado teria predicativos superiores aos demais candidatos.

nepotismo sabemos que existe e até além da conta, mas com tantas cartas, isso já é lobby, a meu ver com vistas à incompetência, afinal se a pessoa se garante no que faz, qual o motivo de querer se apoiar em outros?? por isso e tantos outros pontos é que nossas universidades não são tão bem avaliadas, vejam o exemplo de uma na Argentina, tb no México, complicado hein.

Tráfico de influência, carteirada, Judiciário podre.

Nepotismo puro, quase uma nobreza que esta se formando no judiciário.