Exato, Prata. A comparação foi perfeita.

Posso ouvir a Marcha Fúnebre em memória da FSP que se foi. O que temos agora é "Sob Nova Direção", um pasquim de ultra liberal.

Há anos me pergunto do porque os repórteres, em geral, não fazem a pergunta necessária, aquela, tendo a resposta, irá esclarecer o leitor/ouvinte. Fico com a sensação que afagam o entrevistado. Ao lado de cada bandido existem dezenas de pessoas, parentes inclusive, que, mesmo não se beneficiando dos atos, afastam-se, silenciam ou concordam com os atos desde. Sim! Muitos de nós, de alguma forma e em algum grau, somos responsáveis pela falta de uma sociedade mais justa.

Bem lembrado. Texto muito bom.

Bravo, Antonio! Colunas como a sua e a do Celso hoje justificam ainda a assinatura deste jornal que flerta com o abismo ao namorar o "bolsonarismo moderado"...

Mais uma bela e forte crônica, Prata! Mesmo que na contramão da linha "Folha".

Maravilhosa Coluna! Didatismo com ilustrações clássicas pertinentes ! parabéns Xará!

A Folha agora é o diario oficial da extrema direita no Brasil. Nao satisfeita em trabalhar gratuitamente para a defesa dos reus golpistas, com matérias que mostravam certas fragilidades (inexistentes) na denúncia da PGR, agora publica dia sim, outro também, entrevistas com as lideranças do fascismo nacional: Bolsonaro e Zambelli. A Folha caminha a passos largos da direita (onde já estava há bastante tempo) para a extrema direita. Não adianta publicar junto ANtonio Prata e Bolsonaro juntos.

Prata, parece qyw você escreveu pro jornal errado! A Falha dd São Paulo está em plena campanha pela extrema direita!

Boa memória. Só um detalhe: Golbery foi criador do Lula e o Delfim foi conselheiro do Lula.

O tema do trompetista pode servir de sugestão para que aprendiz de autocrata elabore sua própria playlist para se deliciar quando estiver habitando as aconchegantes e relaxantes quatro linhas do cala bouço: além de Chopin, pode acrescentar o Adagio para Cordas (Barber), Ária da 4ª Corda (Bach), Adagio (Albinoni). A propósito, pode ainda ouvir Bocelli e Brigthman ¨Time to Say Goodby¨ - caso desconheça os eruditos (alguma dúvida?).

Sensacional! Lamentável o nível da nossa imprensa e do nosso jornalismo.

Para quem falta apenas a tampa do caixão, nada mais apropriado que a marcha fúnebre.

Penso que um Jornal deve entrevistas pessoas públicas. O Jornal não irá entrevistar uma Maria Ninguém ou Zé da Esquina, pela irrelevância pública. Não gosto, e clamo diuturnamente pela Justiça Divina,do bolsonaro, mas, é uma pessoa pública. Pizza?Há muito deixei de crer em Cegonha e nunca cri em Papai Noel, por conhecer o Brasil, respondo: será de queijo ou de quatro queijos? Nem digo de atum ou pepperone porque não como carne na Quaresma,nem humana!

E a dieta de assunto, Antônio? Não seriam 3 meses sem fritura, gordura e Bolsonaro? Ou a coluna de hoje já conta como 'dia do lixo'?

A coluna dialoga com o texto da ombusdman, também de hoje. A imprensa parece não estar levando a tentativa de golpe e os golpistas a sério. Talvez não se leve a sério.

Infelizmente essa é a posicao jornal que você escreve... por essa postura irresponsável e cega do jornal que cancelei minha assinatura. Prendam logo esse seguidor de torturador.

Gostei! Para quem ainda tinha dúvida quanto a culpa dos denunciados, agora ficou bem claro!

Precisamos urgentimente mais posições como a de Antonio Prata. Viva a Democracia! Sem Anistia!

Ótimo artigo.a entrevista foi de embrulhar o estômago. Fica bem claro que pra elite financeira desse país e seus asseclas na imprensa, convém manter a viabilidade política de uma alternativa de extrema direita psico*pato*bo*çal desde que atenda a lógica de remunerá-la. Para*sitar está na sua essência.

Artigo excelente. Falou apenas concluir que esse criminoso fosse preso preventivamente, pois suas falas e as de Tarcísio são ameaças à frágil democracia brasileira.

Essa entrevista é uma cena que poderia sair de um conto de Rubem Braga, se Braga tivesse vivido para ver os absurdos da pós-verdade, dos grupos de WhatsApp que organizam barricadas e das lives que chamam para a guerra em nome da paz. O Brasil tem um talento especial para o surrealismo cotidiano, aquele que mistura o épico e o banal, o grotesco e o rotineiro com uma naturalidade tropical. O cara que agora é réu achava que estava salvando a pátria e que o STF é comunista, como se diz no Telegram.

Por que será q seguidores deste sujeito NUNCA enxergam sua covardia? Não assumir a responsabilidade d seus atos criminosos é sinal d covardia. Ele nunca assumiu q trabalhou em parceria p pró-vida d novocoronavirus. Nunca assumiu ser seu projeto terrorista dos tempos de Exército. Covardia. Nunca assumiu ser o "mandante" ou "acomanhante" do processo de golpe 8/1. Golpista e covarde. Covardia passou a ser virtude?

As cartas estão marcadas desde que o Barroso, presidente do órgão que supervisionava as eleições comemorou: "derrotamos o bolsonarismo". A coluna sugere que nem seria necessário um julgamento, é tudo pró-forma. A condenação é inevitável.

Texto incrível, Prata! Sou mais uma indignada com o posicionamento de grande parte da imprensa brasileira que além de covarde demonstra pouco conhecimento histórico. O jornalismo vai muito mal

E não durou uma semana a promessa de ficar três meses sem falar de politica

Esqueçam o golpe e os planos de envenenamento. Esqueçam as joias. Esqueçam que passaram a boiada. Esqueçam tudo, mas só não se esqueçam da exaltação pública e no púlpito da Câmara à tortura e ao estupro (aplaudida de pé pelos patriotas, seus cachorros e suas "famílias" e transmitidas ao "vivo" - ou seriam mortos - pelas tvs da mirian, sob os estouros de foguetes e batidas de panelas), mas principalmente, só não se esqueçam das 700 mil vidas desprezadas e perdidas!

Meu Caro Prata, não dá aguentar, hoje eu tenho de comentar! "Assassinar, meus amigos." Eu diria assassinar, pelo menos 70% das 700 mil vidas perdidas. Ficamos sabendo com muita antecedência do que se passava na China, depois foi para a Itália, EUA. Ou seja, tivemos tempo mais do que o suficiente para prevenir, de várias formas e em várias frentes. Para mim, podem esquecer sim, o crime da manipulação do cartão de vacina. (Sigo...)

Mas não se esqueçam nunca de cada uma das vítimas da negligência, da cloroquina, da covardia, do negacionismo, das mentiras, da falta de oxigênio acompanhada dos requintes de crueldade da ironia e do cinismo, do desdém disso daí (imitando o sofrimento alheio), dos exemplos e incentivos à exposição (lembrando que Tarcísio o perdoou recentemente por não ter usado máscara recentemente). Não perguntaram nada sobre os crimes pelos quais ele já deveria estar pagando. (Sigo...)

Pegando leve: 1 ano para cada vida perdida e desprezada por isto daí, multiplicado por 700 mil, nem em tempos bíblicos ele teria tanta vida para pagar. Estão brincando com o fogo, estão demorando demais para fazer justiça. Todos estão vendo o q está acontecendo lá onde aquele (q "isso daí", seus filhotes e séquitos sonham em lamber o ... falo) desgoverna. Se a imprensa não fez as perguntas q deveria, q a justiça não demore em dar as respostas q aquelas 700 mil vidas (memória) e os seus aguardam.

Chopin era um monarquista elitista completamente avesso a levantes populares e revoluções de cunho socialista. Eu acho que o colunista meio intelectual meio de esquerda não respeitaria Chopin tanto assim se entendesse alguma coisa de Chopin.

Dedos cruzados!!!

É isso aí Prata, parabéns, ótimo texto. E parabéns para o trompetista.

Estou lendo Fullmetal Alchemist: brotherhood. E há um personagem lá chamado Barry, O Carniceiro. Barry se inspira em serial killers históricos, especialmente aqueles que ficaram famosos por seu sadismo e mutilações. O nome "Carniceiro" remete a assassinos como Jack, o Estripador, conhecido por ataques brutais e misteriosos. E essa narrativa sobre "A Marcha Fúnebre de Chopin" só me faz refletir sobre esse anime que eu indico a todos.

Iria fazer um comentário nesse veículo de comunicação como “ a serviço da democracia; no entanto,Antonio Prata disse tudo aqui. Gostaria apenas de lembrar aos editores desse jornal como eram tratados a FSP e seus prepostos pelo então presidente do cercadinho. Se esse jornal tem memória tão curta, imagine o que esperar da população informada pelas redes sociais.

Muito bom esse artigo de Mario Prata. Um puxão de orelha na imprensa atual. Não aguentamos mais o baixo nível cognitivo da nossa grande imprensa, não consegue discernir alhos de bugalhos, transforma tudo em uma geleia geral.

Prata, excelente texto.

Maravilhoso, disse tudo!

Pois é. E o cara é tão -isthúpidhu- que se deixar falar ele se auto incrimina. Esse panfleto lhe concedeu espaço e ele mordeu sem incentivo. Nem precisa torturar. Mas, já que ele gosta, não deveríamos interrogá-lo, mas espalhar as ferramentas na mesa e olhar por baixo e perguntar. Então, vc vai confessar o golpe e todos seus crimes conhecidos e não conhecidos agora ou precisa de um estímulo? O covarde já se molharia todo e falaria por dez dias sem nem dormir.

Não seja injusto Antonio Prata! bozo sempre tem algo de produtivo, assertivo, grandioso, gratificante e de interesse público, a dizer. Que ele arrume um torturador legítimo, de sua confiança, nos anos em que estiver encarcerado para o bem de todos, da democracia, da coerência, da verdade, da retidão, da ética e dos bons modos.

Belo texto. Jornalismo beirando as raias do ridículo.

As perguntas são gentilmente sugeridas pelos donos das empresas aos jornalistas. Tudo realizado na mais perfeita paz democrática.,

Adams Carvalho, como sempre, arrasando nas ilustrações do Prata da casa!

Toninho, sobre a 'Marcha Fúnebre' de Chopin, leia o que uma alienígena se passando por humana na terra disse a uma vampira que acabara de morder o pescoço dela: ‘Vá agora, e volte sempre que quiser. Quando você encontrar a próxima mulher para matar sua sede, assobie um trecho do noturno de Chopin para ela, sem dizer-lhe o que é ou de quem é, pare de repente, e interrogue-a somente com os olhos antes de sorver seu sangue. Assim, ela sobreviverá’.

Como se é cuidadoso com esse traste. Bastava um questionamento inteligente, crítico ou irônico, para que ele saísse do sério e mostrasse o que de fato é: agressivo, descompensado, mal educado, soberbo, confuso, atrapalhado. É o que cria os próprios fatos, manipula as palavras, distorce a realidade e mente despudoradamente.

Impecável, Antônio Prata ! Nada a acrescentar.

Ah, camarada Pratowski, seu comuna rubro-vermelhudo, bem que a gente percebe sua veia marxista, sugerindo as facas do Seu Zaharov pra empreitada gorpista! Com mais espaço para escrever, já tô vendo, iria falar das Ginsu, nazi-fascistas do eixo - que, de acordo com o Olavão, era tudo comunista. Dentro em breve, se é que já não passou, virá cá um colega leitor adepto desse semi-pensamento Bozo-Olavório e vai rebater essas provas inúteis e desqualificadas que cê aponta. Acenda um Cohiba e aguarde.

Perfeito esse texto! Parabéns ó

Esse estrupício inelegível bem que poderia, em vez de dar entrevista, bradar: "Agora só me pronunciarei em cadeia nacional"!

Já sabia de todas essas cenas, aliás oriundas de um Circo de Horrores, mas agora, com seu perfilhamento magistral exibido pelo Cronista, vejo concretamente do que escapamos, minha e diversas outras gerações. Mas o serviço está inconcluso: uma longa instrução, condenação exemplar e execução da sentença temos ainda pela frente. 2050 é o ano aleatoriamente escolhido por mim para respirar com relativo sossego, com ele(s) ainda encarcerado(s).