Não deve ser pretexto para discriminação em concurso seletivo público. Processem e não deixem o país emburrecer.

1.3. Achei o texto interessante. O autor se esqueceu que na FSP, personas como, T. Amparo, M. França, S. Carneiro, C. Bento, A. C. Rosa, I. Vieira, D. Ribeiro, dentro outros (as) noventa porcento de colunistas e pseudointelectuais (na minha perspectiva) usam o movimento antirracista no contexto identitário como pretexto para ataques nem expressões de ressentimento racial, ao contrário do que o autor acredita (e eu o acompanho nisso).

2.3 Há uma coletânea de artigos (deles) bastante problemáticos que são meras panfletagem tribalistas que alimentam um moinho de polarização na sociedade e são focos de discussão séria entre grupos que participo à esquerda e à direita dentre e fora da universidade. Esse é um dos vetores que alimenta a extrema direita, fazendo com que seja mais difícil uma recomposição do centro e centro esquerda no Brasil em termos de votos.

3.3. Por fim, informo que a luta antirracista é transcendente, não é somente de liberais, conservadores, anarquistas, social-democratas etc e que o uso político da categoria negro no Brasil é equivocada ao excluir a figura do mestiço (caboblo, cafuzo e mulato) da identidade nacional. É uma mera estratégia política que gera frutos somente no curto prazo de forma bastanate problemática (vide vários pardos não serem negros o suficiente para as cotas, e.g., de forma sistemática).Saudações acadêmica.

Texto sociológico numa manhã de Domingo ensolarado... Que preguiça ! Bastava ler o último parágrafo. Isso, isso, isso... Praia... Partiu!!!

A “identidade é peso leve em lutas civis”. Ainda assim, nesses embates, parece haver, de um lado, um peso-pesado do boxe, e do outro, alguém relegado ao papel de sparring, apenas suportando os golpes.

Exatamente. Basta ver as guerras civis endêmicas na África para perceber que não há esse tal de "povo preto", assim como não há um "povo branco". Perguntem a russos e ucranianos.

Como sempre, o Prof. Muniz Sodré foi perfeito em sua coluna!

Sêo Muniz, se me permite o contraponto, o TrAmp e sua corte, imbuídos de "identidade americana", falseada pra uso interno, conformam uma "identidade reaça" para uso internacional, como parte tática social de sua estratégia de dominação mental-econômica (à qual o eventual militarismo serve, parcialmente trocado pelas redes digitais). Basta ver o peçoau aqui, encampando como seu um "identitarismo wasp ampliado", que inclui submissão canina e auto depreciativa. Sem sequer um tiro.

O Brasil é um campo de extermínio. No portal desse campo está escrito: Marginalizar lucrativamente para exterminar lucrativamente.

Prof. Muniz, quando disse "...um identitarismo... negador da humanidade do outro", na hora me veio a lembrança do negacionista das vacinas. Calhou!

Sempre brilhante Muniz, adoro a forma como você usa a linguagem, dando sentidos e trazendo lucidez onde o pântano da confusão nos ofusca.

Identidade parece ter se tornado biombo para justificar exclusão do outro, não importa que outro, contando que se possa auferir vantagens de cunho corporativo, isso iguala em princípios o passado e o presente, negar a totalidade sistêmica e buscar minha inserção privilegiada por direitos atavicos é o que importa,mesmo à revelia da realidade!

Recomendo o livro "Identitarismo", de Antônio Risério.

Sou doido pra entender o q esse moço fala, me ajuda benassi e faz um resuminho