Opinião > STF entra novamente para a história, mas começou com o pé esquerdo Voltar
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É uma opinião. Há outras tão plausÃveis e contrárias ao que diz o Sr. causÃdico. A meu entender, a fração pode perfeitamente representar o todo se levado o julgamento corretamente dentro dos parâmetros processuais adequados, respeitados os direitos dos réus.
O diretorio ptista apoia publicamente uma ditadura na venezuela e a direita é q tem dna fas cista
Interessante a "tara" que os nazistas brasileiros têm por Cuba, China e Venezuela; mas de Hungria, Rússia, eua e estado ju deu terrorista eles não falam.
Calma, relaxe riscando o chifre no asfalto.
Qq candidato da direita é previamente taxado de faci sta e essa esq se diz democratica
Calma extrema direita. Relaxa.
E o pais vai ferver na polarizaçao e no revisionismo
Assessores combinam informaçoes, a imprensa esquece o assunto, nove delaçoes diversas, ameaças
Desde a intencao de desmonyte daavajato q estao manobrando politicamente essas turmas, fulano passa pra cá
Artigo limpido e claro, e a pergunta é: eles tem medo do que?
Péssimo artigo e onl autor prega um tratamento casuÃstico para esses golpistas. Pergunta simples: a regra atual é o julgamento nas turmas ou no pleno? E por que bolsonaro et caterva teria que ter um tratamento diferente dos teleguiados que foram pedir golpe na praça dos Três Poderes?
Parabéns!
Pé esquerdo? Bom simbolismo.
Sem dúvida. Defendo essa posição e recentemente defendi esssa ponto em um artigo, aqui mesmo nessa folha. Dada a relevância do caso em questão, somente teremos uma decisão forte o bastante e histórica, se houver o julgamento pelos 11 ministros, fora disso, será uma decisão enfraquecida, e até mesmo ´injusta´. Injusta na medidade em que o ministro relator fora alvo de ´tentativa´ de homicÃdio, ou ao menos se cogitou. De modo que este está contaminado pela parcialidade, o que é público e notório.
Aliás, tendo em vista que o próprio Tribunal foi alvo dos ataques, qual dos ministros não está contaminado pela parcialidade, conforme a sua argumentação?
O plano de homicÃdio do ministro Alexandre de Moraes se deu quando ele já exercia as atribuições de relator em inquéritos que apuravam justamente a prática de crimes pelos que, posteriormente, planejaram matá-lo. Sugiro a leitura do artigo 256 do CPP. A prevalecer a "tese" da parcialidade que você defende, organizações criminosas passariam a escolher seus julgadores. Cômico, se não fosse trágico.
As ponderações são aceitáveis e até pertinentes, porém o tÃtulo do artigo causa estranheza e destoa da coerência.
Cumpra-se o regimento interno : a 1a. Turma , assim como a 2a., e o Pleno falam igualmente pelo Supremo. Para o acusado, seja ele quem for, seu processo é o mais relevante. O resto é conversa mole de quem está com o corpo e a mente na direita.
Excelente artigo.
Prezado Seu Frederico, tendo a concordar com o senhor: o julgamento no plenário tenderia a dar uma consistência inequÃvoca a qualquer decisão tomada. E o risco de que eventual sabujice levasse a decisões "anistiantes", vamos dar nome adequado, covardes, é muito baixo. Nem mesmo os poucos sabujos covardes que sabemos existir teriam, nessa hora de tamanha gravidade, a ousadia de se mostrar em toda sua plenitude desonrosa. Contudo, sei lá se isso pode ser mudado nessa altura do campeonato.
Como se diz, Marcos: voto e elogio não se rejeita.
Ninguem precisa concordar com eles mas se é democracia, tem q ser ouvidos
Vc tocou no xis da questao benassi, com seu intelecto superior, nao queriam dar voto a quem pensa diferente
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