Assisti um vídeo comentando tendências de redes sociais no Oriente, onde influencers usavam filtros para criarem versões bizarras de si mesmas para ganhar mais likes: membros extremamente longos, corpos altos demais, olhos enormes, ultra curvilíneas e com seios enormes. Simplesmente grotesco mas admirado por seguidores que aparentemente tomavam por reais (ou finjam tomar). Admirável Mundo Novo!

Muito bom! Estava faltando falar da Katie

Estudos de neuroimagem mostraram que o uso excessivo de redes sociais pode afetar áreas do cérebro associadas ao controle emocional, tomada de decisão e empatia. Isso pode resultar em dificuldades para regular as emoções e compreender as emoções dos outros, prejudicando as relações interpessoais e a saúde emocional. ou seja estamos criando sociopatas

Excelente, Giovana! Faltava muito um artigo como o teu, que aborda o outro lado da mesma influência massiva, irresistível e perversa das redes sociais. Meninos e meninas vítimas dessa mesma força cruel e insidiosa demais para suas cabeças carentes de aprovação, corpos em transformação inseguros na aceitação de si e dos outros. E as consequências podem ser essas, trágicas para ambos os sexos. Ou, com alguma sorte, "apenas" dramas e sofrimentos solitários entre as quatro paredes do quarto!

Obrigada por sair do modo maniqueísta e oferecer uma possibilidade (nem tão imaginativa assim) da versão da vítima (nem um pouco fofa, menos ainda inocente). Sempre que alguém sai da unilateralidade usual, temos uma experiência com a complexidade de nossa natureza.

Os algoritmos das redes sociais descobriram, infelizmente, que insultos aumentam o engajamento enquanto que a moderação tende a não fazer isso. Desta forma os algoritmos das redes recomendam os insultos, teorias da conspiração, mentiras a milhões de usuários. Os pais são responsáveis e suas responsabilidades são intransferíveis. Por isso é bom afastar os jovens das redes.

Gostei do texto em forma de exercício de criatividade. Tem um porém aí: ela agiu virtualmente e pagou com a própria vida. A pouca idade é vítima das redes, independente do gênero. Contudo, os meninos resolvem da pior maneira o sofrimento psíquico.

Os humanos são monitorados há milhares de anos; governantes, líderes religiosos e comerciantes querem nos controlar e manipular. Os pais, o Estado a escola não conseguem monitorar os jovens pois não há tecnologia necessária para controlar todo mundo o tempo todo. A responsabilidade é intransferível, os pais devem afastar os jovens das redes sociais até os dezoito anos. Nossos pais nos monitoravam no passado, havia falhas. A privacidade se esvaneceu.

Perfeito! Infelizmente.

Isso é, tirando a desnecessaria lacraçao q insinua q os pais nao eram reds, o texto é perfeito, madalosso

Artigo sensato e muito plausivel, mas os pais podiam assistir videos ambientalistas cada vez mais pessimistas

Excelente texto. Parabéns! Adolescente é um ser humano complexo e inseguro, sofrido, facilmente manipulável. E se praticar crimes que chamam atenção, melhor para o algoritmo que terá mais gente acessando e dando likes, ou comentários etc. Triste mundo polarizado das redes.