O prêmio nobel de física Richard Feyman não pode estudar em Colúmbia nos anos 30 porque a cota de alunos de origem judaica estava cheia. É algo que costumamos associar à Alemanha, mas acontecia nos EUA. Esperemos que não volte o antissemitismo nas universidades americanas, sob o disfarce de antisionismo.

É pelo silêncio que as ditaduras se instauram

O colunista certamente será taxado de assemitta, apesar de deixar clara sua oposição ao grupo terrorista H e repudiar seus crimes. Minha posição é similar à dêle, mas eu não poderia sequer reproduzir aqui as ofensas q me fizeram, pois a moderação da FSP bloquearia (mas misteriosamente não bloqueou qdo me foram feitas). Qquer crítico das ações genocidas do governo Netanyahu será vilipendiado, seja lá nos US, seja aqui.

Sr Marcelo Leite, o Sr deveria se aprofundar na sua pesquisa sobre como estava o ambiente docente e discente nas universidades nos USA até a chegada do Trump. O movimento woke, que tomou conta dos departamentos nas universidades, simplesmente tornou a vida dos que discordam impossível. Muitos professores e funcionários perderam seus empregos, outros perseguidos nas redes sociais e muitos com suas palestras canceladas por pressão de professores e alunos. O Trump está exagerando, aguardemos.

Por favor cite um presidente Americano que foi contra Israel. Nenhum até hoje. Lembra Outubro de 2024 a manifestação de Harvard 12 foram presos e ficaram sem formatura. Kamala iniciava a fala 12 vezes boa noite. Daí veio o apelido Pan Pan Pan.

Questão mega controversa nos EUA com argumentos válidos para ambos os lados. Se levada até a Suprema Corte provavelmente resultaria em um placar de 5-4 ou até 6-3 a favor da decisão da administração Trump. Impressionante como os grandes temas da atualidade estão sendo decididos nos detalhes.