Opinião > O 31 de março, o 8 de janeiro e a distopia autoritária Voltar
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Bolsonaro, seus filhos e militares associados não desistiram de aplicar um golpe. Seguem conspirando e planejando desestabilizar o Brasil e dar um golpe de estado.
PoderÃamos perguntar. "O que aconteceria ao Brasil se os comunistas assumissem o poder na década de 60"? Com certeza estarÃamos igual Cuba. Há 40 anos eles assumiram o poder e o paÃs só vem se deteriorando. A pobreza do paÃs e do povo trabalhador só aumenta e sem esperança de melhora. Os polÃticos que assumiram o poder não tem um projeto de desenvolvimento para tirar o paÃs do atraso e empobrecimento do povo. Só cuidam em encaixar os seus chegados nas estatais.
Vá se informar!!!!
Excelente artigo; pena estar publicado no maior órgão de imprensa a serviço do nazismo brasileiro.
SEM Anistia!!
E justamente em um trinta e um de março, o jor nal entrevista o réu inelegÃvel e a pistoleira deputada. Provocação ?
Muitos desses palhaços, do 8 de janeiro, aos que ainda defendem o infame, estariam no rol dos calados. Mesmo assim, prosseguem na defesa de se mito.
Só é preciso não confundir respeito à democracia com perseguição a adversários polÃticos. Assim como os juÃzes de futebol podem ter seu time do coração, o mesmo acontece com juÃzes do STF. Depois que Bolsonaro for preso, o Barroso poderá comemorar com mais força a derrota do bolsonarismo. E debochar a patuléia com um "prendeu mané".
Absurdo comparar a baderna de oito de janeiro com meia quatro. A verdadeira intenção de golpe, do tipo AI 5, foi feita no dia sete de dezembro. O general Freire Gomes, um herói, não quiz ler a minuta e ameaçou de prisão o presidente. Em janeiro não existia forças armadas nem para proteger uma praça com poderes esvaziados, o supremo comandante estava de viagem descansando no primeiro final de semana.
Texto retrata bem o passado e como estarÃamos vivendo hoje caso houvesse consumação. Portanto, temos que aproveitar a oportunidade para punir de maneira exemplar o espÃrito anti republicano que impera em nossas terras.
o que voce não entendeu é que as Forças Armadas estavam nos seus quarteis esperando o presidente decretar a GLO e ai eles entravam em ação não para prender os baderneiros e sim o novo presidente, os ministros do STF, o presidente do congresso nacional e camara dos deputados que seriam destituidos. Assim, o bozo voltaria dos EUA e assumiria a intervenção militar com bolsonaro na presidência. Será que você não viu ou leu alguma das várias faixas dos baderneiros que estavam em frente aos quarteis?
Há dois fatos que não podem mais ser ignorados. (1) A China é um sucesso e não é uma democracia. Tem pontos positivos e negativos, como qualquer paÃs. (2) As democracias ocidentais estão descaracterizadas pelo "lawfare", pela necessidade de censura à s redes sociais e, mais recentemente, à s universidades (caso americano). Não dá mais para tomar a democracia como "obviedade". Liberdade é um valor entre muitos outros e o valor mais básico é a vida: comer, morar, cuidar da saúde, educar os filhos.
Trump já comenta que terá seu terceiro mandato. E por pouco não caÃmos na mesma bandalha e nesse momento estarÃamos disputando com os estadunidenses o troféu pela população mais livre do planeta, de inteligência. Assim, vamos torcer para que Bolsonaro afunde e leve toda a sua trupe junto, inclusive o TarcÃsio. Ficamos daqui assistindo o filme de terror que é viver nos EUA hoje, com medo que Musk saia da próxima esquina com mais uma ação para esculhambar o paÃs.
Prezado Marcelo, só discordo em um ponto de seu comentário: não basta “torcer” , a sociedade e as forças progressistas precisam agir mais e sempre contra o autoritarismo.
Seu Rogério, Dona Jurema, PrezadÃssim@s, não discordo dessas distópicas possibilidades que Vossas Senhorias levantam, creio que podia mesmo ser tudo bem assim. Mas conterei, em meu comentário, o exercÃcio do possÃvel, permanecendo na simples constatação: aos Bozolóides que clamam "não se pode punir o que não foi completado" (porque partes, sim, saÃram do papel), lembro que, se fôra, não haveria meio de punição. Só se pode punir golpista quando a coisa não funciona a contento. E é este o caso.
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