É verdade que o nacionalismo cristão distorce o cristianismo, o problema é que o cristianismo progressista distorce dez vezes mais.

Agradeço a Folha por presentear seus leitores com as palavras verdadeiramente cristãs da bispa Mariann. Esta mulher frágil, humilde, inteligente representa hoje o que representou o pastor Bonhoeffer na era de Hitler. E a história repetindo-se indefinidamente. Enfim a pastora trouxe luz e esperança a era tenebrosa de Trump e de seu caudatário Bolsonaro.

Ôôô, Anna, muito grato por essa delícia de prosa: que muiezinha admirável! Cada vez que ouço essa senhora abrir a boca, é um encantamento: que pessoa Superior é dona Mariann. Lúcida, corajosa, inteligente e humilde, um conjunto peculiarmente bom de méritos para quem está nessa posição em que ela se encontra. Um amor. Lembra-me do nosso querido Papinha, em versão estadunidense e protestante. Pessoa boa, competente e piedosa; não é pedir muito das lideranças religiosas, né não? É básico.

Não existe sacerdócio feminino em toda Bíblia Sagrada! Nem na Tradição Apostólica. FIM.

Ela não peitou ninguém, mas sim, teve uma atitude baixa em se aproveitar de um momento em que ele não poderia dar resposta para o que ela afirmava. Típica ação de esquerdistas leninistas.

A tradução brasileira do nacionalismo cristão americano chama-se bolsonarismo. O pastor Silas Malafaia é a perfeita expressão disso. Expoente maior de um cristianismo nacionalista, homofóbico, individualista, materialista, agressivo e implacável com os diferentes.

trump representa uma nova forma de facis mo, facis mo sustenta que eles tem como colocar ordem nas coisas, simplesmente eliminando os diver gentes. A divergência custou muito caro na história americana, mas foi este preço que fez os EUA grande, não há como seguir destruindo a base onde está o pé de apoio. trump é a maior ameaça que já pairou nos EUA.

religião a serviço do Estado é facinho de achar. Os brancos da África do sul, no pior período do apartheid, tinham uma religião a seu serviço que até explicava a segregação. O Japão, pré 2a. guerra mundial, tinha uma versão do budismo que cabia direitinho nas barbaridades que os japoneses fizeram. No final, sempre é mais uma forma de assegurar a dominação.