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Momento vintage

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  1. Carmo Gallo Netto

    Concordo que colunas como essas deveriam ser semanais em jornais. O estudo inteligente da gramática ativa a inteligência e induz ao raciocínio. Desde que feita com muito didatismo para atingir todos os públicos.

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  2. RICARDO FREIRE

    Muito me incomoda o uso recorrente de dois sujeitos na mesma frase. Ex: "O presidente da República ele vai apresentar projeto de lei"; "Messi, o craque, ele vai jogar a próxima copa". E parece que ninguém atenta para isso, mesmo no meio universitário e intelectual!

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  3. E Tavares

    Seja, pelo menos, uma coluna semanal.

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  4. JOSE TAVARES DE ALMEIDA

    Eu acho e o uso sem cerimônias doseios escritos em jornais e redes sociais e/ ou pelos repórteres as expressões: andei de navio, andei de avião,andei de trem, etc,e esqueceram de pernas pra que te quero. Tavares- Sousa/ PB.

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  5. fausto almeida

    parabéns!

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  6. mizael dias

    Fiz letras numa federal top e lá tinha essa vertente de gramática normativa. Aí substituindo essa parada, aí tem um tal de Linguística Aplicada em que o negócio e ser entendido e fazer entender. Agora se é Lé com Cré não importa. Classificar se uma frase é oração coordenada sindética aditiva, por exemplo, é irrelevante. O tcham é saber passar a mensagem.

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  7. Emerson Alves

    à volta da seções gramaticais nos jornais. E revisores!

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  8. Sonia Rocha Marques

    Corrigir erros gramaticais é mesmo um ato conservador. Conservador da língua. Ela evolui e muda com o tempo mas não precisa ser mutilada por ignorância das normas.

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  9. Felipe Vasconcelos

    Os "progressistas" enxergam a si mesmos como disruptivos, desse modo, associam a tradição da norma culta à opressão dos velhos tempos. Uma associação esdrúxula, isso sim.

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  10. jose camargo

    Tem método.Faz parte do pensamento revolucionário a corrupção da linguagem. E uma das formas é demonizar o conservadorismo chamando-o de tacanho. Quem não se lembra do livro "Preconceito Linguístico",aquele do "Nós pega os peixes"? E quem não se recorda do "menas" estampado no Museu da Língua Portuguesa no claro intuito de legitimar um erro grosseiro de um certo presidente da República?Uma das principais pautas da esquerda é emburrecer as pessoas e nisso teve uma grande ajuda do regime militar.

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    1. Victor Henriques

      Não faria sentido um complô da esquerda para emburrecer pessoas quando se sabe que quanto maior a escolaridade de alguém, maior a chance de ela ser de esquerda rs

  11. Felipe Vasconcelos

    Sim, a teoria sociolinguística do preconceito linguístico prestou um serviço questionável à sociedade. Uma coisa é você entender o contexto informal, a língua falada, e as desigualdades sociais, para com seu diploma de doutor não corrigir pessoas humildes, o que pode soar ofensivo, outra coisa é você flexibilizar a língua escrita, num jornal de circulação nacional. É preciso preservar contextos específicos de valorização da norma culta, para além das normativas da Administração Pública.

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  12. Felipe Vasconcelos

    O julgamento sob a Torá pode ter um sentido metafórico, sob o peso da tradição que a Torá representa.

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    1. Felipe Vasconcelos

      Não foi ato falho psicanalítico, nem pecado cristão, a culpa foi do corretor ortográfico!

    2. José Tarcísio Aguilar

      No caso citado foi um juramento. Julgamento seria talvez ato falho, quem sabe algum pecado recente…

  13. Angélica Campos

    Ótimas observações, Thaís..Tenho lido cada atrocidade por aí...O revisor sumiu de cena, o redator desconhece regras gramaticais e ao leitor resta fingir que está tudo bem.

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  14. Marie Santos

    Dois casos recorrentíssimos: confusão entre mau e mal; também confusão entre há uma hora e a uma hora.

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  15. Victor Henriques

    Acabei de ler numa matéria de um dos maiores jornais do país a frase "vídeos mostram ele sendo levado". E outra palavra que tem o sentido frequentemente alterado é sofrível, que significa aceitável mas é usada como se significasse algo que faz sofrer. Se meu português é sofrível, significa que ele é razoável, não exatamente excelente, mas aceitável.

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  16. EDUARDO MONTENEGRO SERUR

    Thaís, maravilhoso seu artigo. Não precisa ser normativista ou formalista ao extremo para se incomodar com a quantidade absurda de erros presentes nas grandes publicações. Uma pena que os jornais, como a Folha, abriram mão da figura do revisor. Vemos hoje manchetes mal escritas, matérias em destaques idem, todos esquecendo que a leitura de um grande jornal também tem função educativa em relação à dita língua culta. Enfim, sua coluna deveria ser diária!

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  17. Celso Augusto Coccaro Filho

    Excelente artigo. E agora é a direita que violenta a gramática. Ignorância sublime, negativismo cultural de ambos os lados da suposta polarização ideológica.

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  18. Alexandre Pereira

    Muito bom!

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