UOL - O melhor conteúdo
Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. ANTONIO MEDEIROS AMORIM

    Uma questão que vale a pena ser abordada de forma mais realista é a promoção deliberada de pessoas, apenas pela cor da pele gênero ou religião. O mundo está no atual nível de desenvolvimento, não pelo apadrinhamento de menos favorecidos, mas pela competência e expertise de cada um. Entendo que melhor seria reservar as faculdades públicas para quem não pode pagar e os filhos dos ricos que busquem o ensino nas particulares. Assim, cada um sentiria confiança necessária para disputar o mercado.

    Responda
    1. Jaime Souza

      Aqui religiosos se apoderam de instituições públicas e privadas e perseguem os outros. Já cansei de ver.

  2. THIAGO LOPES DE AMORIM

    Com todo respeito, aqui no Brasil a síndrome é inversa. Quem ganha uns 3 salários já se vê o próprio membro da socialyte e vira um tiranete de quem ganha um ou dois salários e assim sucessivamente. É síndrome do pertencedor, não do impostor.

    Responda
  3. Rodrigo de Sousa

    Obrigado, Michael. Um artigo que vale mais do que alguns anos de terapia! Enquanto homem negro, com 46 anos, não foi uma ou duas vezes que pessoas "bem posicionadas e intencionadas" fizeram questão de pontuar qual era o meu lugar. As vezes funcionou, mesmo contra a minha vontade.... Mas estou na luta, criando os meus mais fortes que eu, pra mudar o jogo!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Pô, Rodrigo, admirei, meu caro: "criando os meus mais fortes do que eu". Essa foi difuder. Espero que você tenha o mais absoluto sucesso nessa empreitada tão difícil, desejo toda a sorte pra você e pros seus - aliás, sortudos, de terem um sujeito lúcido e altaneiro com quem aprender. Coisa fina.

  4. Marcos Benassi

    Do ponto de vista do contexto, caro Michael, é particularmente Interessante a situação feminina: é muito comum mulher ter que produzir muito mais ou muito melhor do que homem pra ser respeitada. Se for preta, pior ainda. Mas se for trans, acho que nem chega no ponto de ser avaliada, nem consegue o trampo. Parece que historicamente só sobrou ser cabeleireira, maquiadora e prostituta.

    Responda
  5. eliete della santina

    Incrível: muito das falas, pensamentos e textos de Tati Bernardi, hoje mesmo em entrevista à Folha.

    Responda
  6. Ivo Mutzenberg

    Excelente texto, como sempre. A coluna do Michael França demonstra a importância e a necessidade de avanços mais significativos, mais concretos nesse tema de tamanha sensibilidade. Merecia ser o editorial da Folha!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, essa do editorial foi ótema, Ivo. Agora eu vou contar aquela do fiel que leu o boletim de ocorrência da "violência espiritual" do pastor de sua igreja, e, ao fim, disse "Nossa, isso devia ser o sermão de domingo!" Hahahahah! A phôia não dá conta disso, infelizmente.

  7. Maria Carolina Bastos

    Um não lugar muito triste de sermos colocados, ainda tão enraizado na nossa sociedade. As instituições foram muito bem feitas para nos gerar este sentimento. Muito bem feitas …

    Responda
  8. Gilce Feres

    Muito bom de ler os seus textos

    Responda
  9. JOSE CRETELLA NETO

    Não há porque deixar de reconhecer o próprio mérito, palavra que a esquerda abomina, mas graças a esse conceito a Humanidade conseguiu evoluir, compensando os mais esforçados e/ou mais capazes. Um exemplo é o próprio articulista, um orgulho para a sociedade, por seu enorme esforço e reconhecida competência.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  10. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Se o objetivo era pertencer ao clubinho composto por pessoas supostamente desprezíveis, que se dane, então. Quem faz questão de fazer parte de um clube desses se não se identifica com os demais sócios? Agora, se o foco não era o clubinho mas usufruir das vantagens que essa ascensão profissional e pessoal proporciona, que se dane o clube, não é? Não vejo drama nisso.

    Responda
    1. Jose Souza

      Da forma como a sociedade está estruturada é impossível se livrar do complexo de inferioridade. O jeito é sublimar o sentimento e educar os em volta para que superem.

  11. isabella Bard

    Ótimo texto! O senso de não pertencimento vai aos poucos fazendo com que você se pergunte o que está fazendo ali, como chegou ali, e que, para manter o mínimo de sanidade mental, vc mesmo vai se afastando, como se realmente não merecesse estar ali...

    Responda
  12. CARLOS Alberto Corteletti

    Parabéns ao articulista pelo brilhante artigo.

    Responda