UOL - O melhor conteúdo
Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Severo Pacelli

    O primeiro passo para uma nação se tornar soberana é parar de endeusar outras. O Brasil deveria impor na sua literatura e nas suas falas, que todos nós somos "Americanos". Nós brasileiros americanos, "eles" estadosunidenses americanos. América é um continente e não um país. É muita presunção uma nação dizer a quatro cantos: aqui é a América, como se América fosse só deles. Outra seria reduzir a influência da língua inglesa. Aqui tudo é "inglesiado, estadounidenizado". Chega de viralatismo

    Responda
  2. Tiago Almeida

    Por que acham que terá outra administração federal nos EUA? Esse só sai de lá morto agora e escolherá seu sucessor.

    Responda
  3. Sidney Araujo

    O maior problema das tarifas, segundo eles, é a taxação imposta por outros países, o que gera uma resposta recíproca. Nós, brasileiros, conhecemos bem essa realidade, pois sofremos com taxas abusivas impostas pelo nosso próprio país. Desde a chegada deste governo, estamos sendo ainda mais taxados. Se compramos algo no AliExpress, a taxação é tão alta que já não compensa mais, tirando do povo o direito de comprar por um preço mais acessível. No final, nem importado e nem br, não comprar é melhor.

    Responda
    1. Severo Pacelli

      O dilema é que os empresários brasileiros não são patriotas. Optam por importar pois o lucro é estratosférico. Projetar e fabricar no próprio território, só se tiver pensamento Gurgel, Matarazzo, Delmiro Gouveia e Barão de Mauá. O neoliberalismo incentivou a exploração dos países pobres e em eterno desenvolvimento e isso aumentou o parasitismo do investidor, que lucra cada vez mais em detrimento dos demais. Paraíso e incentivos fiscais é o que reina e destrói uma nação.

  4. jose prado

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. Sam Duart

    O único boom que vai provocar é na inflação americana. Recessão a vista.

    Responda
  6. João Batista Tibiriçá

    E DT está preocupado com pobre, rapaz?! Ele quer mesmo é que morram todos! Imperialista!

    Responda
  7. Ana Maria Vaz

    A indústria montadora de automóveis estadunidenses quebraram ainda no governo Obama. São em sua maioria são marcas obsoletas e não rentáveis. Somente estadunidenses e simpatizantes compram carros americanos por se identificarem com suas marcas. Pagam preços excessivamente caros por carros que um dia foram líderes de mercado e hoje não passam de sucatas ambulantes.

    Responda
  8. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Sinal de alerta: esse texto relativizou uma reportagem do "The economist" pelo fato de seu contralador ser o mesmo de um grupo automobilístico, a Stellantis. Por similaridade, a FSP, jornal de banqueiro, fica suspeita ao fazer jornalismo econômico.

    Responda
    1. Roberto Bizon Garcia

      Melhor ler novamente a reportagem. Nela consta somente a informação de que o senhor Exor é coproprietário do "Economist" e também dono da Stellantis uma das empresas que irá sofrer com a nova taxa.

  9. Zelis P F

    Morei lá 22 anos única vez que o Brasil foi citado foi qdo deu prejuízo lá no caso da Odebrecht e ano passado que a Folha repetiu a dívida da embaixada de Boston que estourou a divida e colocaram a faixa de despejo.

    Responda
    1. Severo Pacelli

      Na verdade nunca houve prejuízo da Odebrecht. Esse esquema denominado "vazajato", foi montado nos EUA, com participação dos políticos e empresários estadosunidenses, visando a destruição de concorrentes. O Brasil despontava como a maior e melhor indústria de construção civil pesada no planeta e isso enfureceu os estadosunidenses empresários dessa área. EUA aliou com Moro, Dentalagnol e outros, minaram as empresas brasileiras e consequentemente Lula. A soberania foi por água abaixo.

  10. Zelis P F

    Deixa o Americano escolheu. Pare com isso já viram algum Americano vir aqui falar dar palpite? Assim funciona se não gostarem daqui 5 anos vão trocar. Parece que o problema do Brasil começou a 25 dias da posse de Trump.

    Responda