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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Minha dica de leitura: Olhe de novo - O poder de perceber o que sempre esteve ao seu redor. Autores: Tali Sharot (neurocientista) e Cass R. Sunstein (advogado).
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Mirian Goldenberg
Vou procurar
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Desinformadores e os algoritmos que geram desinformação se aproveitam do fato de que humanos alimentam a delusão de que são seres que fazem escolhas racionais, lógicas e objetivas, mas processos mentais subliminares aos quais eles estão submetidos mostram que há um padrão de irracionalidade nelas. Alguns dos fatores que influenciam tanto escolhas corretas como errôneas são: emoções, normas sociais, memórias seletivas, contexto, ilusão de compreensão e comportamento de manada.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Comportamento de manada: somos inconscientemente influenciados pelo que os outros fazem e diante da incerteza/insegurança, observamos como eles se comportam e muitas vezes acabamos fazendo o mesmo. É uma resposta inata à necessidade ancestral de segurança, cooperação e sobrevivência em grupo, que está presente entre nós desde os primórdios da humanidade. Como espécie, há em nós o forte sentimento de pertencimento a um grupo, seja ele familiar, religioso, político, esportivo etc.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Ilusão de compreensão: Daniel Kahneman descreveu nossa tendência natural de acreditar que a informação que temos é tudo o que há para saber. Em suas pesquisas, Kahneman usou a sigla WYSIATI (What You See Is All There Is, ou seja, O que você vê é tudo o que há) para explicar nossa tendência inconsciente de utilizar falácias narrativas que deem sentido ao que na maioria das vezes são apenas eventos aleatórios.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Memória: Memórias não são como gravações de vídeo objetivas dos eventos, mas são fortemente influenciadas pelo que já sabemos e acreditamos sobre o mundo. Nossas lembranças dos fatos são imprecisas, incompletas e parciais, podendo conter detalhes de coisas que nunca aconteceram. Criamos memórias que são "melhores palpites" coerentes e lógicos sobre nossas experiências passadas.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Contexto: nosso ambiente influencia nossas decisões, criando uma relação de dependência ao contexto. Muitas das vezes, focamos em detalhes irrelevantes e tomamos decisões inconsistentes e focadas em apenas uma pequena parte das variáveis existentes num dado contexto, ignorando outras.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Emoções e normas sociais: boa parte de nossas escolhas são inconscientemente motivadas por emoções e normas sociais. Confiamos na nossa mente, que muitas das vezes que faz uso de atalhos para tomar decisões rápidas, mas suscetíveis a vieses e preconceitos existentes na nossa cultura, que podem levar à escolhas ruins ou equivocadas.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Desinformadores e os algoritmos que geram desinformação se aproveitam do fato de que humanos preferem não admitir que estão equivocados e procuram justificativas para os seus erros, desprezando o fato de que na realidade estes surgem bastante para um cérebro que funciona em modo preditivo, pois ele sempre gera/atualiza uma representação do ambiente baseada nos dados originados dos sentidos e em conhecimentos prévios.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Há aqueles que enxergam seus erros e os erros alheios como lições a serem aprendidas. Assim surgiram o estepe e o air-bag dos carros, as mensagens de erro dos programas de computador etc...
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Mirian Goldenberg
S Jobs adorava quando mostravam que ele estava errado
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Quando alguém prova que erramos, nós nos sentimos mal. Por isso, se alguém nos contraria, nosso primeiro instinto é nos entrincheirar e defender nossas ideias ardentemente. Não é que estejamos sempre errados, mas nos equivocamos com bastante frequência, e muitas vezes nem sequer tomamos consciência disso. Nossa mente nos engana diversas vezes, como provam, por exemplo, as dezenas de delusões que surgem da nossa atenção imprópria.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Também somos traídos por nossos preconceitos e nos deixamos levar pelas opiniões alheias semelhantes às nossas ou que reforçam nossas ideias. Acreditamos que nossa memória funciona de maneira semelhante a uma câmera de vídeo, mas além de esquecermos muito e com muita frequência, nosso cérebro preenche as lacunas quando nos falta informação, embora não estejamos conscientes disso.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Desinformadores e os algoritmos que geram desinformação se aproveitam do fato de que previsões/julgamentos humanos são suscetíveis tanto aos vieses quanto aos ruídos. Na obra Ruído, Daniel Kahneman fala sobre ruído e viés, mostrando como humanos tendem a tomar decisões irracionais e emocionais, afetando diretamente suas escolhas. Ou seja, o ruído está na dispersão do julgamento entre os indivíduos - na variação indesejada dos julgamentos. O ruído é coletivo, inconsistente e imprevisível.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
levar alguém a cometer erros quando age de acordo com um atalho mental.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Assim, enquanto o ruído é coletivo, inconsistente e imprevisível. O viés cognitivo indica que previsões ou julgamentos sempre tendem para um mesmo resultado. Como alguém que vê tudo de forma pessimista ou otimista. De fato, se você rastrear como o pensamento intuitivo funciona, estará fadado a encontrar vieses cognitivos, bem como que estes podem levar alguém a cometer erros quando agem de acordo com um atalho mental.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Desinformadores e os algoritmos que geram desinformação se aproveitam das vulnerabilidades da mente humana para induzir pessoas/internautas ao erro, bem como minar suas certezas. Evidências sugerem que a pessoa média consome cerca de 34 GB de dados/dia (equivalente a 54.400 livros) e aumenta ano a ano em cerca de 5%, tornando impossível a checagem de toda informação que ela consume na Internet.
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Nilton Silva
Talvez seja uma questão de falta de educação básica, tipo analfabetismo funcional ou coisa que o valha. E também pode ser culpa da velha máxima de que o brasileiro gosta de levar vantagem em tudo e aí acaba se enrolando na própria esperteza. Vai saber.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Desinformadores e os algoritmos que geram desinformação se aproveitam das vulnerabilidades da mente humana. Uma delas é a de que sempre que uma falsidade é repetida, as pessoas tendem a pensar que ela é verdadeira. Isso ocorre em parte porque quando uma declaração é repetida várias vezes, seu cérebro a processa cada vez menos, pois ela não é mais surpreendente ou nova. O resultado é que você tem mais probabilidade de vê-la como aceitável.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Há vulnerabilidades da mente humana que são subliminares, outras são percebidas no nível consciente.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Para entender a próxima vulnerabilidade, temos de considerar a fadiga olfativa, que resulta de exposição prolongada a um odor. Os receptores olfativos se acostumam a um cheiro constante e param de detectá-lo, evitando a sobrecarga do sistema nervoso, mas permitem que respondam a novos estímulos que são incomuns. Trata-se de uma ação reflexa, uma resposta rápida e involuntária do próprio cérebro, isto é, independente de nossa vontade.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Outra vulnerabilidade tem a ver com o poder da familiaridade ou habituação, que é crucial para a sobrevivência, pois ajuda na pronta adaptação ao ambiente/realidade. Mas ao nos habituarmos às coisas nocivas/ruins, nos sentimos menos motivados a lutar pela mudança quando topamos com coisas absurdas que viram norma na sociedade como a crueldade, o sofrimento, a corrupção, os diferentes tipos de discriminação e a tirania.
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Valter Luiz Peluque
Uma boa reflexão: será que o brasileiro é o que mais acredita em fake news porque é inculto , ou porque é densamente ocupado com cultura (informação ) inútil? Ou ambas as alternativas? Trinta por cento do eleitorado apoia a mentira personificada num certo mito, que significa falso.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Neste excelente artigo, a Mirian sinaliza sobre o perigo das fake news, como elas pretendem polarizar, desinformar e manipular mais e mais contingentes de internautas. Para isso, elas precisam de plataformas digitais que não economizam recursos humanos, tecnológicos e de capital para oferecer a nova versão da Pós-verdade. A corrida para as eleições de 2026 começou e já estamos vendo e ainda veremos como os algoritmos usados pelas mídias sociais são danosos!!
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Mirian, a saída está nas Leis, na atitude responsável de cada um de não passar adiante conteúdos que não checou e se conscientizar de duas coisas: (1) a Internet está saturada de imposturas e de impostores humanos e não humanos; (2) o cérebro humano possui vulnerabilidades que são facilmente exploradas por algoritmos e outras tecnologias digitais.
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Mirian Goldenberg
Infelizmente só vai piorar, não é mesmo? Não vejo saída. Você consegue enxergar alguma?
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Mirian Goldenberg
Sabe o que é pior? É muita gente dizendo que os brasileiros são burros. Minha próxima coluna vai ser sobre o golpe que caí no Dia da Mentira. Conclusão: milhões de brasileiros são burros, não é mesmo?
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
No Brasil, sempre que uma mulher tem opinião própria e propõe debates importantes que não se restringem apenas ao universo feminino, ela é criticada e muitas das vezes hostilizada. Veja o que dizia a edição de 2 de janeiro de 1847 do jornal O Mercantil, comentando com alfinetada os exames finais em que várias alunas haviam sido premiadas com distinção: "trabalhos de língua não faltaram; os de agulha ficaram no escuro. Os maridos precisam de mulher que trabalhe mais e fale menos".
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
No Brasil, a 1a. grande legislação sobre educação só foi promulgada depois da independência, em 1827, durante o Primeiro Império, estabelecendo que o ensino para meninos e meninas deveria ser diferenciado. Em matemática, por exemplo, os cursos para meninas só deveriam cobrir as 4 operações básicas; enquanto para os meninos era bem mais amplo.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
A professora Nísia Floresta fundou, em 1838, no Rio de Janeiro, um colégio para meninas com um currículo que ia bem além das aulas de "prendas femininas". Mesmo com acesso limitado à educação, a mulher brasileira começa a ler, se instruir e a querer outras coisas: "Por que ele tem direito e eu não tenho?", "Por que ele pode fazer Medicina e eu não?" A partir daí, começa a haver uma maior conscientização sobre essas questões e em especial sobre o direito feminino de votar.
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Mirian Goldenberg
Tem que ter coragem, coragem, como me ensinou meu melhor amigo de 98 anos
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sergio boccia
Resultado óbvio, não precisava nem fazer pesquisa sobre fake, basta ver quem elegemos desde a fundação da República para constatar tal fato!
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Hoje, proliferam robôs (bots) na Internet capazes de conversar com fluência impressionante, por texto ou voz, que assumem também personalidades distintas, tanto fictícias como reais. Muitos deles são capazes de imitar um humano, se tornando indetectáveis. Enquanto isso, o acesso realmente humano nas redes cai a cada ano, como mostrou um estudo de 2024, que descobriu que quase metade de todo o tráfego da internet vem de bots e cresce em ritmo de acelerado.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Se bots de IA não forem criados por eles, podem ser encomendados. Bots de IA entendem e respondem a inputs de texto e voz. São capazes de aprender e se adaptar com base em suas experiências passadas. Podem fazer previsões e tomar decisões em tempo real com base no contexto da conversa e em dados anteriores. Hoje, há cada vez mais bots que perguntam e bots que respondem.
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Mirian Goldenberg
Será que os odiadores de plantão também são IA?
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Sabe aquelas visualizações e comentários que a sua postagem alcançou nas redes sociais, blogs, sites e outros links, provavelmente mais da metade delas foi feita por bots. Mirian, alguns comentários postados aqui talvez tenham sido feitos por IA. Pesquisas sugerem que 99% do conteúdo que será postado na internet em 5 anos usará IA. Ou seja, só 1% será feito por humanos.
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Getulio Cunha
Brasil é o país que mais acredita em fake news. Fonte ? Ela criou esse fake news mediante estudos e pesquisas fakes de harvard. Ora, o fake no Brasil só é forte pq a justiça pune apenas um lado da história. Vejo bizarrices absurdas da esquerda, e nada acontece. A punição tem lado, peso, critério e parcialidade. Se punissem todos independente do espectro político, isso diminuiria drasticamente.
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Luiz Gustavo Amorim
A justiça pune apenas apenas um lado da história? Que sem-vergonha essa mentira deliberada, ops, fake news, meu caro patriota!
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Por trás de cada post, vídeo ou história, há um algoritmo cuidadosamente projetado para fazer você ficar diante de uma tela por horas e horas sem fim. Quanto mais tempo você fica nas redes sociais, melhor os algoritmos estão fazendo seu trabalho. Eles são usados para melhorar a experiência do usuário, mas os piores além de explorarem as diferenças sociais e ideológicas entre internautas/comunidades, fazem parte das estratégias empregadas por especialistas em desinformação.
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Mirian Goldenberg
É o que mais me dá medo
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Tanto o internauta leigo, como o internauta que entende de tecnologia digital encontram-se indefesos diante de algoritmos que os identifica, cria um perfil psicológico deles e busca manipulá-los. Algoritmos de Inteligência Artificial (IA) podem ser treinados com dados para aprender padrões e relações que podem ser usados para o bem, mas eles também podem ser usados para disseminar discriminação e ódio.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
As mídias sociais desempenham um papel poderoso na formação da circulação de notícias e informações, fornecendo as condições perfeitas para a propagação e disseminação de desinformação (notícias falsas, mentiras e "fatos alternativos"). Como as plataformas digitais não tem compromisso com a ética, nem se preocupam em checar a veracidade do que circula nelas, permitem que haja uma ampla manipulação dos internautas.
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Mirian Goldenberg
Só vai piorar
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Graças às plataformas digitais, oportunistas e/ou desinformadores encontram contingentes desprotegidos que podem ser explorados segundo agendas de natureza religiosa/política/econômica por meio de algoritmos que exploram as vulnerabilidades e vieses da mente humana. A Internet está infestada de algoritmos invisíveis que assumem o papel de isolar/aproximar as pessoas conforme suas visões do mundo. Infelizmente, a maioria deles pode permitir que mentiras e desinformações circulem com facilidade.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Há algoritmos do bem que orientam/disseminam informações verídicas e úteis, mas os nocivos contribuem para a disseminação de desinformação/antagonismo, bem como de conteúdos ultrajantes/sensacionalistas. De fato, algoritmos de mídia social e as notícias falsas estão conectados. Embora algoritmos sejam inteligentes, não o são para decidir sobre a credibilidade/autenticidade de um conteúdo. No final das contas, a intervenção humana é necessária para tomar uma decisão sobre isso.
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José Leandro da Silva
. A regulamentação do ambiente digital deve ser debatida de forma séria, garantindo que a liberdade de expressão não seja usada como escudo para a manipulação da opinião pública. A Dra. quer as redes sociais sob da Esquerda brasileira! Isto é notícias só seriam verdadeiras se estiverem alinhadas à esquerda! se não será fake news!
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José Leandro da Silva
É isto que a Dra Miriam Goldenberg está dizendo neste seu editorial!
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José Leandro da Silva
A esquerda fala em liberdade, democracia, no entanto, sonha em controlar as redes sociais aqui dentro do Brasil. Assim o Brasil será uma nação livre da direita, todavia escrava da Esquerda. O Brasil será uma nação de uma única verdade: A da esquerda! Sem evangélicos, sem conservadores, sem patriotas, sem Direita e outras cositas mas!
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Raymundo Itareru
as fake news já elegeram até presidente no Brasil em dois mil e dezoito
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Geraldo Filho
O problema é educacional, as pessoas tendem a acreditar no que elas querem que seja verdade e assim, não se dão ao trabalho de pesquisar se é verdade ou não. De tanto desmascarar fake news na minha rede, certa vez eu ouvi, "e daí que não seja verdade!" , sem mais comentários.
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LUCIANA SADDI
Essa fake News é um ataque a ciência. Ao atacar a ciência os extremistas visam destruir todos os consensos que fizeram com que o mundo prosperasse um pouco. Hoje é consenso que a desigualdade seja a causa de enorme destruição de vidas e de valores. Os extremistas querem destruir tudo que impede que se apoderem do mundo e das vidas como bem entender.
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Luiz Gustavo Amorim
Perfeito, Luciana. Eu acrescentaria que essa demolição abrange o jornalismo profissional e responsável, a cultura através das universidades, as artes e toda e qualquer forma de pensamento livre e questionador. Falar em diversidade sob qualquer ótica é o pavor dessa turma. Sintomas mórbidos e desesperados, mas passarão e nós, passarinho, rs.
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Paulo Edson Mazzei
Sempre levando os comentários para o lado politico! Que falta de imaginação! Peguem qualquer jornal ou canal de TV, tá cheio de fake news, de todos tipos, formatos, cores, etc. Muitas são verdadeiras cortinas de fumaça para esconder verdades dolorosas que vem por ai....
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André Luiz Coelho Martins
Kkk Paulo Edson, grande piadista, sentiu o golpe kkk O Brasil inteiro sabe que, por aqui, quem inventou as fake-news foram eles (bolsonaristas). Até então, essas mentiras não eram publicadas por Jornalistas e nem mesmo nos grupos de Zap. Eis que surgem Steve Bannon, Olavo de Carvalho, Carlos Bolsonaro e o conhecido Gabinete do Ódio. Tudo começou assim e continuam fazendo o mesmo: espalhando mentiras, com ajuda dos Tios, Tias, Avós e Avôs do Zap, bem como dos Jovens que de nada sabem, só odiar
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FERNANDO CARLOS G MARTOS
Não devemos nos esquecer que a crença no jornalismo militante ainda é muito grande, e isso colabora muito para que essa matéria seja verdade!
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André Luiz Coelho Martins
Verdade, Fernando! Esse Jornalismo Militante da Jovem Pan, CNN, Revista Oeste, Metrópoles, Correio Braziliense, Estadão e de pretensos Jornalistas como Alan dos Santos, Monark e muitos outros, financiados por Pixs obscuros, mostra com clareza como as Fake-news são levadas a sério por parte vulnerável de nosso Povo
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Gustavo Moreira
Não à toa o Centrão e os bolsonaristas lutaram (e lutam) tanto pela aberração pomposamente chamada de Novo Ensino Médio.
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Arides Quintanilha
Se não fosse assim não teria tanta gente acreditando que não houve golpe, até grande número de Congressistas que esquece que não teria mandado se tivesse dado certo.
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CARLOS ALBERTO CERETTA
Daí sucesso do bolsonarismo.
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ANTONIO F CARVALHO
Num País onde, entre 4,18 mil os inscritos no ENEM _ Exame Nacional do Ensino Médio _, apenas 12 estudantes obtiveram a nota 1000, não de se pode esperar algo melhor na interpretação de fatos divulgados em mídias sociais. Ora, todos sabemos que há o porão e o lixo das redes sociais, onde nada ou quase nada se aproveita. Mas há coisas boas e cabe ao internauta ser seletivo e pesquisar verdades. Sites de credibilidade de bons jornais nacionais e internacionais são bom caminho,
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Hernandez Piras
A Finlândia, um dos países menos sensíveis às notícias falsas e golpes de internet, ensina a verificar a confiabilidade das informações nas escolas. No Brasil, além de todos os problemas inerentes à internet e às redes sociais, temos uma péssima qualidade de ensino, que não proporciona à imensa maioria das pessoas conhecimentos mínimos para que se constate o absurdo de certas mentiras ou os indícios de golpes. E, não bastasse isto, há a total impunidade com que atuam os golpistas.
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José Tarcísio Aguilar
Além disso as mentiras são incentivadas por certos políticos, certas igrejas, e pelos algoritmos da própria rede. Tem remuneração direta ou indireta. Enquanto isso, qual a remuneração dos professores? São eles mesmos vítimas do emaranhado de mentiras tecidas sem fim.
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Alex Trevsani
Acho importante chamar as coisas pelo que elas são: "fake news" é um termo genérico e glamuroso para "mentira", ou melhor, "mentira remunerada" (para evitar a também glamurosa "monetizada"). Os defensores da "mentira remunerada" são, obviamente, aqueles que são mais bem remunerados com elas. Boa parte delas , senão a maioria, rendem lucro para quem as dissemina, mas causa danos (morais ou pecuniários, individuais ou coletivos) a quem as consome.
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Severo Pacelli
Isso se deve a baixa escolarização. Nos últimos tempos liberou geral escolas à distância. Certos cursos superiores estão a nível de 5ª série. Hoje somos a nação que menos lê no planeta e por isso programas imbe cili zados fazem tanto sucesso na TV, músicas ditas sertanejas (nível da pré escola) produzem ídolos milionários. Regredimos muito nesse campo e não é atoa que família Boso e sua facada falsa fizeram tanto sucesso e ainda fazem. A mentira repetida mil vezes, vira lei no STF. Vazajato.
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Luís Lopes
Só sei que, coincidentemente, depois que a porca nojenta da joyce hasselman disse que o bozo tinha comentado com ela que se ele levasse uma facada, estaria eleito, ela apareceu logo em seguida toda ...dida e arregaçada que nem um lutador de MMA que lutou cinco rounds e perdeu por pontos.
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Chico Neto
Facada falsa, G-suis, não gosto do Bozo, mas isso é uma fake News e, pior, postada numa coluna em que se critica fake News.
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Marconi Rezende
Começou tão bem para um final tão im be cil quanto aquilo que critica. E é por esta polarização em defesa do indefensável que continuamos regredindo..
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Chico Neto
Muitas vezes a própria pessoa tem desconfiança de que se trata de fazer News, mas como está do seu lado da polarização jurídica ele força a crença. Sei disso porque já desmascarei fake que me enviaram e a pessoa fala "é mesmo? Achei que fosse verdade!", mas daí a poucos minutos a pessoa me manda outra, novamente sem verificar antes, o que induz a pensar que no fundo a pessoa já tem ideia que é faje, mas como está do lado da polarização jurídica, está valendo.
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Rubens Cesar da Costa
Como hoje é o dia da mentira, vou opinar. Vocês perceberam que todo alarido que ocorre em nossos dias vêm da enganadora politica e seus gestores, de supremos aventurados em citar palavras novas inexistentes para se mostrar e ludibriar os cidadãos da face deste bobo país. Se o tupiniquim fosse mais esperto não passaria pelas dificuldades e privações que lhe são impostas. Vamos fazer uma cartilha para não cairmos nas mãos de delinquentes juristas e políticos. Combinado.
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Luis Augusto Bustamante
Quando eu era jovem, há trinta anos, essa história do Einstein era contada como uma piada. O zap a transformou em fake news.
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Cida Sepulveda
Piada é mais legal do que fake News. De todo modo essa historinha tem ranço de preconceito em relação ao motorista. Não gosto.
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José da Silva
É que o povo daqui é burro pela própria natureza...
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jose prado
O brasileiro adora importar o que não presta!
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paulo matos
O maior problema é quando denominam como fake news verdades inconvenientes para agentes públicos, principalmente políticos e magistrados. Essa insistência em caracterizar fake news como o grande problema é a desculpa necessária para estabelecer a censura e o controle das redes sociais por órgãos governamentais. É triste constatarmos representantes da velha imprensa se prestarem a esse papel de balizadores do cerceamento da liberdade de pensamento.
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Nasemar Hipólito
Ah, tá! Então me mostra uma única "verdade inconveniente para agentes públicos" que foi considerada fake news pelos tais "cerceadores da liberdade de expressão".
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Gustavo Moreira
Paulo Matos pelo visto não fugiu da escola, mas acredita que o Bozo & Cia. são perseguidos porque lutam contra o sistema. Algum psicanalista para tentar explicar?
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Hernandez Piras
Todos têm direito a sua própria opinião, não aos seus próprios fatos. Notícia falsa não é uma opinião inconveniente, é um fato que não ocorreu ou que ocorreu de modo diferente do que foi descrito. Os que associam notícia falsa à liberdade de expressão são apenas agentes que, por tática política, querem ter a liberdade irrestrita de mentir e difamar para alcançar o poder. São extremistas que para quem seus fins políticos justificam todos os meios, mesmo os mais inescrupulosos.
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Joaquim Rocha
Musk e Trump iriam adorar a sua opinião, Paulo. É tudo o que eles precisam para definir verdades como mentiras e mentiras como verdades.
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Alex Trevsani
Aí está um dos maiores malefícios das notícias falsas. Num mar de notícias falsas fica difícil distingui-las das "verdades inconvenientes". E disso se valem os mal intencionados: fazer parecer verdade o que é falso e falso o que é verdadeiro. Seria mesmo verdade que o governo ou a velha imprensa estejam "cerceando a liberdade de pensamento" ? Como você cercearia um "pensamento"?
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Márcio Marques Alves
Está decretado! Se não for notícia do consórcio de imprensa, é fake news.
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Márcio Marques Alves
Vejam como as coisas se subverteram. Nos governos anteriores, a imprensa era acusada de "golpista", tanto que um certo jornalista já falecido (e apoiador dos governos progressistas de então - que hoje está de volta), apelidou a imprensa auto denominada "consórcio" (desde a divulgação dos números da Covid-19, no governo anterior), de PIG - Partido da Imprensa Golpista. Muito antes, o humorista Juca Chaves disse: "A imprensa é muito séria. Se você pagar, eles até publicam a verdade".
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Nasemar Hipólito
E o que vc está fazendo aqui no "consórcio de imprensa"? Volta pra bolha de tiozão do zap zap!
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Silvio Cabral
Agradeça ao nosso patrono, Paulo Freire.
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Hernandez Piras
A influência de Paulo Freire sobre o sistema escolar brasileiro é mínima. Aliás, ele é mais influente no ensino privado do que na escola pública. Aliás, o declínio da escola pública no Brasil teve início durante o regime militar, quando a influência de Freire logicamente era quase nula. A imensa maioria dos que criticam Paulo Freire não tem a menor ideia do que defendia este educador.
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Severo Pacelli
Nunca leu Freire. Ainda nas cantigas e literatura de Pedro Alvares Cabral, o amiguinho de indígenas e negros. Evolução é necessário meu caro. Leia e reflita Paulo Freire, antes de reproduzir falas de super ricos, que só querem seu suor.
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Alex Trevsani
Acredito que a leitura do cavalheiro não tenha passado do título do artigo. Duvido muito que o cavalheiro conheça uma única linha da obra de Paulo Freire (eu, no caso, confesso que conheço duas ou três, no máximo) . Apesar de patrono, é muito improvável que o ilustrado comentarista tenha sido alfabetizado sob metodologias inspiradas em Paulo Freire, a não ser que tenha sido alfabetizado, por exemplo, na Finlândia. Por aqui, reinam as tradicionalíssimas cartilhas/livros/apostilas pré-moldadas.
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SERGIO AZEVEDO
Esse comentário é uma ilustração do texto.
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Maria Lopes
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Renato Romero
Não Silvio, infelizmente você está espalhando algo que não corresponde com a realidade.
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CARLOS Alberto Corteletti
Brasileiro não pesquisa, prefere acreditar em tudo não se dão o trabalho de ler e interpretar ser crítico. Nosso povo não tem o hábito da leitura. Baixa formação educacional. Muito triste!
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Hernandez Piras
Maria, penso que Paulo Freire tornou-se o mito através do qual a ultradireita tenta justificar a desastrosa gestão do ensino público durante a ditadura. É uma forma de atribuir todos os problemas do ensino brasileiro às ideias progressistas, quando estas, na verdade, tiveram escassíssima influência sobre o funcionamento da escola pública. No discurso da ultradireita, o mito Paulo Freire está para a educação assim como os "direitos humanos" estão para a segurança pública.
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Maria Lopes
Sim, mas vai além disso. Para citar o exemplo que surgiu aqui, de Paulo Freire, ouvi isso de muita gente com bons diplomas universitários. Temo que o buraco seja mais fundo.
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Renato Romero
Concordo Carlos e além disso, vejo que as pessoas buscam a validação de suas crenças e pensamentos, mesmo que equivocados.
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Mirian Goldenberg
Muito muito triste
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Gaya Becker
Oi querida Mirian. Acreditar em notícias falsas tem a ver com a falta de discernimento. E isso por sua vez tem tudo a ver com baixa escolaridade e cultura geral que é a base do raciocínio lógico. Nosso país nunca deu prioridade para educação. Se olharmos para maneira como se faz política no Brasil é possível explicar porque a educação é à cabresto. Um abraço querida Mirian.
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Mirian Goldenberg
Querida Gaya, mais do que nunca educação, emprego e saúde devem ser as nossas prioridades.
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