Marina: Pelo menos não só sou eu que tenho os meus comentários barrados. De qualquer forma, é inaceitável que acatem ordens do lobby e que não denunciem o gncdio claro. Jornais israelenses são mais óbvios a este respeito que a Folha.

Anna Amélia Meule, artigos da maquina de propaganda do estado de I. Eu comentei sobre as últimas trinta e oito vitimas dessa, dia quatro, e foi diretamente para a moderação.

Anna Amélia Meule, o ódio que vc porta não começou com a guerra em Ghaza, e não se funda na política. Julgando pelos seus frequentes comentários, vc não se importa muito com os palestinos e só os usam como um artifício para expressar a sua raiva com o povo de Isr ael, e os judjeus em geral.

Ódio há sim, Rosenberg, mas gratuito não. Cada molécula do meu ser se revolta ao saber que o mundo se acovarda diante da carnificina de crianças, mulheres e homens civis e inocentes filmada. Ódio há sim, Rosenberg. É o que nos resta. Jamais esqueceremos nem perdoaremos. Lutaremos por um tribunal de Nuremberg para que os genocidas paguem pelos seus crimes.

Há tanto ódio gratuito neste comentário! Será que existe uma pessoa sã que não acha que isso é anti-semitismo?

Só resolve com a terceira guerra mundial

Ótimo comentário.

Fatos, o governo de I. atacou o Libano em mil novecentos e setenta e oito, e novamente em mil novecentos e oitenta e dois e lá permaneceu durante dezoito anos, sairam forçados, quando um grupo ( Hbl) se organizou e "empurrou" o exército de I. para fora do Libano.

O povo isreelense está nas ruas protestando dia sim, outro tambem, não aguentam mais a guerra de opção do governo extremista, soldados isreelenses se suicidam diariamente,jovens preferem ir para a prisão do que servir no exército que comete genoe cidio. Estudantes de etnia judaica se acorrentaram nas grades da universidade de Columbia para protestar contra a prisão de palstinos.