Se o protecionismo resultasse em algo positivo, o Brasil, hoje, seria uma "Alemanha" ou "Japão". Tudo o que o Capitalismo faz é livrar-se de toda e qualquer forma de regulação, proibição, taxação, controle, etc, procurando sempre o menor custo e o maior lucro. Então podemos dizer que a derrocada dos EUA como país hegemônico vai se intensificar, uma vez que qualquer investimento que requeira infraestrutura demora anos para amadurecer... O pior é que vamos "pro buraco" com os EUA...

EUA produz cachaça? Seria interessante ver medidas contra informais, muitos da seita bolsonarista pró Trump.

No caso é limitar ao máximo a compra de produtos estadunidenses, comprar somente o necessário e deixa-los que o "grande mercado" deles se virem sozinhos para fabricar o que precisam e vender para si mesmos o que produzem, até se tornarem uma enorme Coreia da América do Norte

Terrível Vinícius. É como você descreve. Venho acompanhando nos jornais e nos bons noticiários. Não sei onde isso tudo vai parar.

O articulista nem menciona sobre os subsídios americanos principalmente no setor agrícola e da exploração da mão de obra de imigrantes. O que os outros países podem fazer e vender os bonds americanos e comprar de outros países. Aí os juros americanos tem de subir e o estrago na economia americana é muito maior. A China tinha 3 trilhões em bonds americanos e já reduziu para 800 bilhões. Assim como os países árabes.

O articulista poderia dizer quais impostos incidem de forma diferente sobre mercadorias importadas e nacionais. A dúvida é pertinente, porque o ICMS, principal imposto que incide sobre a "comercialização" de mercadorias, veda discriminação em razão da origem da mercadoria.

O Trump precisa vir fazer compras na 25 de março.

EUA reclamam que as compras governamentais brasileiras privilegiam os produtos nacionais. Ora ora, que catem coquinhos.

O pior que se poderia fazer seria uma resposta emocional e vingativa, tipo o que alguns comentários propõem chamando de falta de patriotismo e de culhões de quem não age assim. Prudência, paciência, inteligência, planejamento e busca metódica por alternativas, estudando todas as implicações do tarifaço trumpista e de eventuais (aspas) retaliações, que devem ser feitas, se o forem, exclusivamente se houver efetivo prejuízo para o país. Afinal, a vingança não é um prato que se come frio?

Certas notícias, aparentemente neutras e burocráticas, podem esconder profundezas abissais. No fundo, os alvos americanos sempre foram variados mesmos. Historicamente, tivemos épocas em que os alvos eram bem claros e objetivos: comunistas, guerrilheiros latino-americanos, líderes africanos incômodos, petróleo alheio, minerais estratégicos e - não menos importante - corações e mentes. O relatório de hoje parece ter encontrado um novo nível de abstração: produtos chineses, paineis solares etc.

Pois que reclamem, ou o jornalista sugere que abaixemos as calças e os esperemos de bruços?

Com a palavra Tarcísio MAGA , o lambe botas de empresarios

Nada novo por aqui, apenas um liberal brasileiro defendendo que o Brasil apanhe calado dos EUA.

No relatório eles falam sobre as tarifas americanas sobre o açúcar e o algodão brasileiro?

Reclamam da proteção ao audiovisual! A guerra cultural é a maior ferramenta estadunidense de adestramento. Cai quem quer.

Quer torcer pelo Trump, tudo bem. Dizem que as esquerdas torciam pela seleção soviética durante a guerra fria. Indelicado, mas era de direito. Agora, precisa de tanta virulência? Sugerir que é melhor aceitar porque ainda está barato? Deve haver quem goste daquele tom abobora de bronzeamento artificial, tem gosto para tudo.. Não sei qual é nossa capacidade de retaliar, mas acho que o que deve doer mais no calo americano é redobrarmos nossa parceria com a China.

Véi, tô achando que o Trump tá querendo migrar para o Brasil. Essa fixação com o Brasil tá demais. Da onde ele tirou que o problema das tarifas é a 25 de março? Eu até concordo que o Brasil sempre taxou muito produtos americanos, pois essa já é uma reclamação muito antiga dos americanos (e acho que eles estão certos nisso), mas falar da 25 de março, aí já é demais.

Que chique! A rua vinte e cinco de março ser conhecida nos EUA. Moei na Rua Santa Rosa de mil novecentos e sessenta e oito até mil novecentos e setenta e dois, quando a família foi para o paraíso chamado Vila Gumercindo. Os EUA não são mais Potência e o mais latino-americano de todos os presidente dos EUA, baterá os pregos no caixão da Ex potência. Arrume o que fazer, seu trump, vá enxugar gelo no Alasca .

O nosso grande parceiro comercial é a China. Nosso agro pode até se beneficiar da política tarifária americana. Poderíamos aproveitar toda essa polêmica para fazer do limão uma limonada. Todos os produtos importados fora do Mercosul teriam um imposto único baixo, de ordem de 5%. O consumidor sai ganhando.

Se, como diz o autor, taxar as importações dos EUA prejudicaria a indústria brasileira (acho que isso precisa ser visto caso a caso), vamos taxar a remessa de lucros, o que é perfeitamente lícito e soberano. Imagina o xororo do Trump se as grandes empresas amarecianas aqui, Microsoft, Google. Coca-Cola e etc, tivessem que pagar uma taxa salgada se quisessem remeter seus lucros para a sede? MAs teria que ser um governo com coragem e patriotismo para fazer isso, não sei se temos..

Agora quero ouvir os brasileiros apoiadores do Trump.

É a velha máxima né Trampo! Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço.

E como ficam os descerebrados brasileiros que apoiam o adolf segundo?

Se os mecanismos forem apenas tarifários, vem aí uma grande recessão?

O protecionismo que o Brasil pratica é para sobreviver, enquanto o protecionismo Americano é pra matar o concorrente. É como comparar um pobre defendendo o ganha pão com um rico bravo porque o caviar está mais caro.

O Ditador Trump vai demonstrando ser como aquele austríaco que governou a Alemanha.

Esse problema tarifário entre Nações resulta do estado da economia mundial: super populado! E somente tende a piorar, assim como as águas e terras férteis do globo terrestre. É irreversível, um jogará pedras (e coisas piores) sobre os outros e todos terão razão.

Tudo bem, cautela não faz mal a ninguém. Como em toda negociação comercial, move-se aos poucos, ainda mais ao lidar com abilolados. No entanto, o fato de X ou Y não gostar de nossa política tributária, c'est domage. Para além das manchetes superficiais, espernear não leva a nada para nenhum dos lados. As coisas se resolverão - ou não - em uma mesa. No pior dos cenários, todos perdem. EUA tem poder de fogo? Sim. Mas a conta do somatório das brigas com todos os parceiros vai ser alta...

Sem querer, o Trump vai prestar um serviço ao planeta, diminuindo a economia como um todo e, consequentemente, a pegada de carbono. Meu medo não está nas suas ações atuais. Está nas futuras ações quando essas não derem certo.

Lembram no Obama o que fez com o Brasil? Era a época de Glória da laranja. Foram 6 meses de negociação . Na época muitas firmas quebraram e trocaram pela cana. O negócio é negociar em sistema de cotas a Argentina conseguiu ontem.

É, Vêtêfê, você aponta questões bastante diversas, e que podem representar motivações de fundo igualmente variadas. Por exemplo, políticas de compras governamentais são uma coisa perfeitamente defensável, na medida em que se conjuguem com uma realidade de desenvolvimento industrial; a da cachaça, muito embora eu não a conheça, acho triste: adoro pinga americana, o bourbon. Mas como tô mesmo cortando birita, tô com o Luloverno nisso. Cautela e caldo de galinha são prescrição utilíssima.

Pela analise do VTF, o Brasil estará lascado com o Trump governando a América do Norte. O homem feio vai comer o mundo.

O que vai, vem de volta. Aqui se faz, aqui se paga. E como gostam de dizer nos EUA: "Karma is a bitch!".

Segundo o colunista o Brasil deve aceitar tudo sem protestar. Para pessoas assim autoestima é doença.

trump é um insano. No entanto, nessa lista de reclamações reproduzidas por VTF, todas procedem. Pagamos caro por uma infinidade de produtos em razão da proteção tarifária em favor de ineficientes nacionais.

"Não negociamos com terroristas."

E a companheirada reclama até de Deus! pra ela e editores da folha de são paulo só quem presta nesse mundo é lula e a sua política!

impérios sempre caíram de dentro para fora . Com os states não será diferente.

Trump está sendo tratado como se tivesse sido eleito "rei do universo" mas, foi eleito apenas presidente dos EUA e, embora AINDA seja a maior economia da Terra, já não é a única grande potência econômica.

Impressionante a subserviência desse cara. Não existe amor próprio num sujeito desses, ao que parece.

Em termos de proteção da indústria ,os Estados Unidos é o Brasil amanhã, é o efeito Orloff.

Entreguista

Conclusão: o economista faz lobbie para a colonização voluntária. A solução existe: todo mundo trocar os parceiros comerciais.

O colunista fumou algo estragado. A proposta deste indivíduo, é meter entre as pernas e submeter se aos EUA? Quase divertido.Pobre Vinicius, para dizer pouco, as excentricidades do governo dos EUA significam tão somente oportunidades para o Brasil negociar com a Europa, China, Asia (Japão e Vietnam) e todos e todos os paises do BRICS. Uma vitória o governo Trump já onseguiu: votação unânime no Senado a favor de uma proposta do líder do Governo. Unânime contra os EUA.

Problema de solução simples. Entregar as negociações ao Centrão, nada há de maior experiência em arrancar vantagens Articular achaques com fisionomia de vítima de cacique político nordestino. Insisto na presidência da Missão Comercial ao Lira., podendo convocar lobistas de Brasília da sua confiança. Brasil invade Mar-a-Lago..

Acabou a época da reserva de mercado da informática baseada em pirataria institucionalizada.

Reciprocidade, nada mais! O resto é malabarismo das palavras. O mercado de bilhões dos BRICs nos espera.

estamos esperando uma manifestação da extrema direita, será que o governador de São Paulo que usou o boné do MAGA e falou que era um grande dia não está sabendo das tarefas? não se escondam covardes, ou vocês estão gostando?

Segundo Vinicius, a batalha já está perdida antes mesmo de começar. O melhor seria o Brasil se sujeitar a qualquer exigência de Trump até ele se cansar, ficar satisfeito e nos esquecer. Talvez seja esse o caminho, até um dia o país minimizar negócios com os EUA a ponto de torna los insignificantes. EUA se tornaram um país não confiável

Bons pontos