Ótima matéria Michael; mas num processo de acumulação com aportes mensais será que as rentabilidades não se invertam? As compras nos momentos de queda na Renda Variável podem favorecer sua rentabilidade final, a volatilidade pode ser parceira num processo.

Tem razão. Contra números não há argumentos. Mas os títulos públicos são um esquema de pirâmide, onde o principal e os juros são pagos com a emissão de novos títulos. E pirâmide por pirâmide melhor então o Bitcoin. Nos últimos dez anos multiplicou por 300 (em dólar!) o patrimônio de quem investiu.

Renda fixa é o porto seguro.

Muinto boa a análise.Obrigado

O ponto principal é esse feito no final. No Brasil os juros são muito altos. Batem as ações no longo prazo. A performance da bolsa é estruturalmente fraca em parte por conta desses mesmos juros altos.

Dificilmente alguma coisa vai bater o IPCA mais oito por cento ao ano. Agradeçam ao Lula.

Excelente artigo, que toca em algo que não é reconhecido pela maioria dos investidores ou mesmo profissionais do mercado. A nossa bolsa não consegue bater a renda fixa, seja com indices de curto prazo como mostraste seja com títulos mais longos indexados ao IPCA. Ou seja, a relação risco retorno no Brasil é invertida, com a Bolsa tendo mais risco/volatilidade para ter um retorno menor. A dúvida é porque tantos ainda acham que vale a pena.

Foi considerado IR?