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  1. ADRIANA JACOTO

    Quanta lucidez num só artigo!

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  2. Nilton Silva

    Nós seres humanos adoramos atalhos, mesmo que os tais não nos levem a lugar algum.

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  3. José Antônio Spadao Marcatto

    Não podemos interromper nossos diálogos.

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  4. MARCIO OLIVEIRA

    Também decretaram o fim pensamento humano quando inventaram a calculadora eletronica e o fim da humanidade como conhecemos com a comercialização do microondas de cozinha. O mundo praticamente acabou, onde já se viu tantas donas de casa sem fazer nada?

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  5. Jaime Souza

    O argumento da autora é óbvio, mas é cada vez mais necessário dizer o óbvio. As pessoas se recusam a pensar, porque é mais fácil ser ovelha. Hail satan!

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  6. Adenilson peneli

    Nós já não pensamos, apenas repetimos ideias e pensamento, pré-definidos para nos manter passivos e dominados, basta olhar nas redes sociais, já é um espaço da "burrice", riem feitos bobos de coisas sem sentido, muitas ofensivas, a IA é a pá de cal.

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  7. José Cardoso

    É verdade, mas é só "another brick in the wall". É só ler textos do Aldous Huxley da década de 30 do século passado com suas obervações sobre a mecanização da vida moderna. As máquinas produzem e nós zelamos por sua manutenção, ou seja trabalhamos para elas. Até aí tudo bem como diria o casseta. Mas o lazer também é uma atividade econômica com shows, filmes e passeios turísticos. Tudo tornado mais produtivo com maquinaria e automação.

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  8. Romeu Temporal

    IA é **uma lente que amplifica o intelecto humano**, transformando dados em conhecimento e conhecimento em ação.

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  9. Marcos Benassi

    Hahahahah, Serjão, "meio teco de endorfina" foi crasse, irmão. Isso é muito curioso: ontem, depois de um bom tempo sem usar o Word, abrir o sujeito e dei de cara com uns trecos de IA integrados. Cara me deu um imediato mal-estar - tirando a questão da inutilidade, porque ele fica se oferecendo pra escrever, e isso eu sei fazer: não quero que ele aprenda comigo. Nenhuma tesoura de poda até hoje aprendeu a fazer o trabalho sozinha; se eu pago pela ferramenta, não quero ser fornecedor de aprendizag

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  10. Alberto Melis Bianconi

    Censura, a Folha não desiste de sua BA. Isto era para ser um complemento: meu receio vai um pouco na direção do que diz Atila Iamarino no video: *O fim da realidade nas redes* de uns dois meses atrás. Mas não acredito que seja só nas redes... Aliás essa política da Nova Direita Internacional, que atropela a realidade com uma desfaçatez surpreendente, é sintoma destes tempos.

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    1. Marcos Benassi

      Bota sintomas nisso, meu caro Alberto, é também etiologia do bagúio: quanto mais alucinatório fica o discurso (nem uso mais a outrora útil "narrativa") mais os peões mandados aderem, empoderam-se, magnetizam-se pela coisa. Acho que é no texto do Conrado Hübner de hoje que está havendo uma discussão sobre o copiar-e-colar mental, modalidade vanguardista de lobotomia incorpórea. É sintoma causal, dá frutos; pena que já nasce tudo passado, senão podre de vez.

  11. Alberto Melis Bianconi

    Não costumo embarcar nesse gosto pela previsão do desastre, que acompanha cada novidade tecnológica. Mas a IA tem uma coisa curiosa, ela parece despertar temores diversos, e não se sabe bem a qual se deve temer mais (ou qual promete maior prazer ao surfar o terror...). E conseguiu despertar um temor em mim, mas não esse de desistirmos de nossa criatividade. Sinto o perigo de perdermos o nosso contato com a realidade, que já é frágil, baseia-se em indícios e confianças delicadas...

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  12. Ettore Fellini

    Pelo que eu vejo e leio o que se escreve nas midias atualmente ( artigos clichês, pensamentos esterotipados ,etc) o declinio da especie antecede a IA .Nunca vi tamanha queda de nivel na grande imprensa como agora .Analises rasas , despolitizadoras, reducionistas.Perda de criatividade e de valores humanos .Se vai piorar é realmente o inicio do fim.

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  13. Wellington Miranda

    Nada como preparar um prato bonito, exclusivamente regido pelo sabor do imponderável.

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    1. Marcos Benassi

      Sabe que eu cozinho bastante direitinho, não gosto de receita, guio-me pelo imponderável do conjunto prateleira geladeira dispensa desejo, e não costumo provar aquilo que faço, vou direto ao seu proveito. Bem, é de se notar que o imponderável carece de competência, ou o inaproveitável fica empoderado.

  14. Adalto Fonseca Júnior

    Eu tenho instintivamente voltado para os bons livros, para os bons autores de assuntos que eu gosto. Sinto uma necessidade enorme de resistir pra me proteger. Quero aprender a fazer sempre, até bordar e costurar se for preciso, desenhar com lápis de cor, errar as proporções e começar de novo, ler dez vezes um parágrafo difícil de um livro complexo pra apreender seu sentido. Por favor me deixem ter o prazer de aprender, de errar e tentar acertar da próxima vez. É pedir muito?

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    1. Adalto Fonseca Júnior

      Adorei Marcos. Tomara que esta estratégia realmente funcione. O modo como você expressou a proposta foi fantástico.

    2. Marcos Benassi

      Nádegas, é isso aí, que nem coca-cola. Basta a gente saber andar pelos cantinhos que nada nos incomoda, a gente foge desses vendedores de óleo de cobra.

  15. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

    Isaac Asimov passeia na minha memória quando personagens seus pousam num planeta e uma criatura explica aos astronautas como interagir com as inteligências que vão encontrando. Uma das mais marcantes, neste momento, é : dois dois quatro sim, três três nove,não.

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  16. Vito Algirdas Sukys

    Para os utilitaristas, no cálculo do sofrimento, é difícil atribuir pontos de sofrimento e de felicidade para eventos particulares. Todavia há pessoas que acham que até a mais poderosa IA não consegue fazer os cálculos necessários. Há o perigo do utilitarismo acreditar numa utopia futura e trazer sofrimento para o presente. Ser deontologista ou utilitarista? Não mentir diz o primeiro mas o segundo diz: se o criminoso vem na sua casa matar um parente seu, é melhor mentir.

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  17. Vito Algirdas Sukys

    Os algoritmos da IA têm duas características: primeiro, podem tomar decisões por si só; segundo podem criar novas ideas. Cabem aos humanos estar no controle. Os deontologistas tentam achar regras universais que são intrinsicamente boas. Kant: não mentir. Os utilitaristas, Jeremy Bentham, julgam as ações pelo impacto no sofrimento humano e felicidade. Minimizar o primeiro e maximizar o segundo. Podemos instruir a IA para ser utilitarista. Evitar o sofrimento humano.

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  18. Luita Helena

    Nosso fim será tão patético...

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  19. MARIO LUCIO CAMARGOS

    O exemplo não podia ser mais 'gráfico'. Ter à disposição uma ferramenta de IA capaz de fazer remissões a toda espécie de literatura e, ao invés de dialogar, atentamente, com o acervo, banhar-se de ouro de tolo.

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