É a primeira vez q vejo algo sobre essa notícia. Mas é curioso como o evento, aparentemente, tinha correlação com o assunto lealdade e a comparação entre os traços da lealdade e a advogada em particular e não ao fato de ela ser mulher. Mas sempre se carrega para este lado hodiernamente. Só falta querer enquDra-lo na maria da penha. Há imunidade material e processual em sede de debates. O promotor sabe. O juiz sabe. A advogada sabe. Parece mais uma tentativa de chamar atenção e ganhar seguidores.

É a lealdade canina em ação ... Não tem o orgão CNMP ... não pode interferir, e a OAB não diz a que veio?

O problema que a matéria parece ignorar é que são pouquíssimos promotores e são todos amigos. Eles realmente tem de declarar-se suspeitos. Imagino que pior seria um promotor camarada fazer a acusação com erros técnicos que justificassem a absolvição. O que fica evidente, é que acusação contra um promotor de uma praça, deve correr em outra praça.

Não sou advogado, mas por qual motivo ela não entrou também com uma acão indenizatória contra ele, por dano moral. Nesse caso não há necessidade de participação do Ministério Público.

Aprendi em minha longa vida, e em meus quase cinquenta anos de estudos jurídicos, que quem xinga ou não conhece a língua portuguesa ou não sabe fundamentar ! Em Direito saber fundamentar é uma arte que poucos sabem. .Solidarizo-me com a nobre colega, por me sentir também ofendida.

escória!

É o cúmulo da baixaria usar esse tipo de linguagem em um tribunal. Muito desrespeito.

Nenhuma surpresa ou novidade. MP sendo MP.

Como há promotoras também se recusando a dar andamento à acão da pra perceber que o corporativismo fala mais alto que empatia de gênero. Então vejam só, se ação criminal precisa dos promotores para andar e eles podem todos em conjunto se recusar a fazer a denuncia, na prática eles o poder de jamais permitir que um promotor seja réu. Todos iguais pera te a lei... Claro,claro.

Estarrecedor o que aconteceu e o que está acontecendo a essa advogada.

Criatura des res pei to sa!

Uai, mas que coisas estranha Mônica: no Amazonas é necessário portar alta dose de covardia pra trabalhar na promotoria? Devem dispensar um bocado de gente no concurso, não é fácil ser tão "acoelhado" assim. Com o perdão dos coelhos, bichos simpaticíssimos, agradáveis de se ter em casa, reconfortantes no colo e muito bons em tudo o que é fábula; rigorosamente ao contrário dos excelentíssim@s, muito embora seu acanalhamento seja fabuloso.

Contei três mulheres na lista. Decerto, por serem membros do Ministério Público, se acham mais mulheres do que a advogada ofendida. Vergonhoso.

Quando a arrogância, petulância ganham qualquer mínimo poder, a picardia da ignorância dança no salão, expondo de forma vexatória aquilo que devemos nos afastar para nos aproximarmos de um ser humano mais íntegro. Milícia do judiciário, pornojud, vergonhoso, assustador.

Faltou uma informação importante, embora independente dessa comparação insidiosa: qual fala da promotora provocou a reação do juiz? Também não apareceu na matéria original, por ocasião do fato.

Por que não convocam uma juíza para conduzir o caso?

É assim mesmo, o topo tem uma rede de apóio de invejar qualquer um. Em Santa Catarina também lemos um levante de suspeição de magistrados contra um tal de véio. Mas a pergunta cadê o conselho nacional do ministério público e CNJ? Aí aí fosse um qualquer. Hum. Pode isso?

Corporativismo explícito. Ou será formação de quadrilha?

Com a palavra o CNMP, ou o moleque ficará impune?

O ideal seria representar todos os promotores que negaram atuar no feito por desidia e prevaricação, a princípio. Onde está a OAB de Manaus?

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Que tipo de animais abrigam o MP e os desembargadores do estado selvagem do Amazonas ?

É absurdo que uma manobra corporativista possa ser bem sucedida em provocar a prescrição. Isso não deveria ser possível. Absurdo.

Suspeição? Que nada é misoginia e corporativismo, de profissionais com salário altíssimo, penduricalhos e mordomias que não gostam de trabalhar e acumulam processos.

O Ministério Público ostenta sem qualquer pudor ou limite um corporativismo e uma falta de limites que inspira rejeição, indignação e engulhos. O promotor é asqueroso, o juíz que não o contradisse na hora é um cúmplice. É difícil ser mulher em um país de homens tão baixos, tão covaedes. Dá vergonha.

Qual a razão pela qual o Procurador-Geral de Justiça do Amazonas não designa um promotor para o caso?

O Ministério Público Paulista é um lixo, no qual, como sempre, há honrosas exceções. Mas é um lixo. Altos salários, pouco trabalho, distância da realidade cotidiana das pessoas que deveria defender. Vigia-se muito o Poder Judiciário, com razão, mas pouco controle se exerce contra essa casta de gente arrogante, que se julga acima do bem e do mal. Vejam o absurdo que esse promotor falou! E outros "bonitões" querendo lavar as mãos para proteger o parça.

Em que circunstâncias um promotor abandona a causa e ataca pessoalmente a advogada? Essa história deve ser pior do que parece.

A censura aplicada ao juiz foi na forma de silêncio obsequioso?

Essa "suspeição" tem outro nome: corporativismo. É uma vergonha.

Esse promotor rosna como um Pitbull mas apresenta o perfil moral de um Chihuahua ou mesmo de um lulu de madame com pom-pom no rabo. Não se sustenta numa corte minimamente decente. O Ministério Público de outros estados deveria poder se interessar pela causa.

Esse promotor rosna como um Pitbull mas apresenta o perfil moral de um Chihuahua ou mesmo de um lulu de madame com pom-pom no rabo. Não se sustenta numa corte minimamente decente. O Ministério Público de outros estados deveria poder se interessar pela causa.

É um "espírito de grupo" que não pode ser aceito. Cadê o conselho de justiça? Cadê os grupos que são contra os agressores de mulheres? Cadê os grupos dos direitos humanos? Todos vão continuar omissos?

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