Opinião > A voracidade energética da inteligência artificial Voltar

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  1. Jove Bernardes

    A analogia da “exportação de água” no contexto dos data centers é equivocada. Diferentemente dos minerodutos, onde a água é de fato retirada, transportada e descartada no mar, na refrigeração de servidores (por chillers, torres de resfriamento ou circuitos fechados), a água circula em ciclos fechados ou semiabertos e é reutilizada continuamente, com perdas mínimas por evaporação. Furado, isso daí. Portanto, não se trata de exportação hídrica, mas de uso local com reintegração ao ambiente.

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  2. Décio Ceballos

    Pode até ser uma oportunidade para o Brasil. Mas existe uma questão a ser discutida já. Como fica o "budget" da pegada do carbono? Vamos apenas vender energia (a preços de limpa, digamos!), ou seja, comodities, e os centros exportando informações bilionárias? Como avaliar isso corretamente? Nossa mídia e congresso fraquinhos em tempo de bozos e anistias saberiam fazer isso? Caberia a alguma agência do clima?

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