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  1. LUIZ FERNANDO FERREIRA

    Também tive o prazer de ser aluno do grande mestre Nilson Lage. Lições inesquecíveis que o jornalista homenageia. Todos podemos errar, mais só os grandes profissionais declaram!!

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  2. MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS

    Parabéns. Ainda existe jornalista honesto, competente e que não se deixar contaminar por qualquer ideologia política, atendo-se somente às realidades dos fatos.

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  3. Nerisvaldo José Santos

    O repórter não tem culpa nenhuma nisso. Todos foram brilhantemente enganados.

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  4. Andre Vieira

    O mea culpa do jornalista mostra humildade e comprometimento ético. Mas não é dele a culpa. Ora, um juiz formado na USP e atuando no TJ com nome falso por 45 anos! O repórter é vítima. Até porque se um juiz me fala o nome dele, não vou checar. Magistrado não tem fé pública? Me lembra o caso da Escola Base. Um delegado tinha um laudo que apontava indícios de violência sexual. O Valmir Salário o divulgou -- ou seja, fez o que se espera de um jornalista. Polícia e IML erraram. Imprensa pagou o Pato

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  5. José da Silva

    Ele foi ludibriado, mas todo o sistema foi também... o que é pior...

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  6. Thiago Parelli

    Olha, o juiz em questão se formou na faculdade e passou no concurso com nome de nobre. Faz tanto tempo que provavelmente já usucapiu a coroa a que tem direito....

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  7. marcos fernando dauner

    honestamente, essa estória realmente é verdadeira ou foi crônica de Primeiro de Abril ? Esse cidadão não tem família ? irmãos, esposa, filhos ? Se os tiver, eles compartilhavam dessa fraude ? Tinham ciência disso ?

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    1. MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS

      Desculpe-me. Mas, a qual cidadão está se referindo. Ao juiz ou ao digno jornalista.? Se o for ao primeiro, parabéns. Sendo o contrário, lamentável.

    2. Carlos Augusto Luna Luchetta

      Boa pergunta: ele não tinha minguem, nem vizinhos, que se surpreenderam com a mudança ???

  8. Bruno Miguel Avelar

    Vejo sensatez do narrador mas também me alerta para situações em que outros foram difamados por matérias mal escritas ou fatos mal apurados. A fonte da matéria deve ser sempre bem fundamentada e principalmente verídica.

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  9. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Interessante esse relato.

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  10. flávio paes

    não vi em lugar nenhum, pq o desembargador aposentado falsificou o nome. Se fosse brincadeira até estaria explicado pelo nome escolhido mas pensar que um cara que passa em concursos de magistratura e da USP, tem condição econômica de se sustentar na faculdade, pq o cara precisou levar adiante um trambique (bem feito por sinal) destes?

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  11. ADONAY ANTHONY EVANS

    Nunca, na minha vida inteira, vi artigo jornalístico tão mal escrito. Nem em coluna social de jornal do Interior. Nem em jornal mural de grupo escolar. O autor se justifica ao longo de todo o texto, dizendo não se lembrar do mesmo, sem esclarecer a fraude, como foi descoberta e o que aconteceu depois. Impressionante.

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Engraçado, eu vi o contrário: um relato em primeira pessoa muito sincero, com a simplicidade que a questão merece.

  12. antonio mateos

    Olha, nem acho que houve erro do repórter. Quem primeiramente tem que se explicar é a USP, na medida em que presume-se que o vestibulando aprovado haja fornecido o seu certificado de conclusão do segundo grau, que foi obtido antes da alteração do nome. Como foi possível? Outra: e os procedimentos prévios à investidura do fulano como juiz do TJSP? Uma pergunta: e as decisões do falsário? Como ficam? Subsistem? Que desgaste para o Tribunal!

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  13. eliete della santina

    A menção às listas telefônicas, (sem esquecer das Páginas Amarelas) é retrato de realidade da época.

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  14. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Não se preocupe. Só erra quem faz, e como lembra o macaco Simão de vez em quando, quem fica parado é poste.

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  15. Renato Vieira

    Essas coisas acontecem quando se faz jornalismo a mando do dono do jornal. A FSP não mudou nada, tá até pior.

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    1. eliete della santina

      Que comentário mais absurdo! Por que um dono de veículo de comunicação, qualquer que fosse, encomendaria matéria sobre aprovados em concurso para a magistratura ? Muito leitor robotizado atualmente, isso sim!

  16. Hernandez Piras

    O sobrenome do ex-desembargador (sim, ele chegou a este nível na carreira!) era absolutamente inverossímil, assim como a história do pretenso fidalgo e neto de juiz inglês para seguir carreira no Brasil. Entretanto, como o sujeito não era o foco da matéria, mas apenas um exemplo, compreende-se perfeitamente que o jornalista não quisesse perder muito tempo com ele. São os ossos do ofício!

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  17. Reuben Asuo

    Não foi o nome dito exótico que deixou de chamar a atenção do jornalista por ser comum à profissão, mas, arrisco dizer, a síndrome do cachorro vira-lata que acomete tantos nacionais quando se veem diante de algo que consideram, pasmem, superior. Só pela "estória" apresentada pelo indigitado, já seriam motivos de dúvida e tema para uma matéria de jornalismo investigativo, se, à época, o profissional tivesse mais astúcia para ter uma pitada de desconfiança.

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  18. ChicoJ Neto

    Ou cortaram algum parágrafo do texto ou algum tipo de distração deixou escapar uma informação básica: quem era essa pessoa de nome trocado?

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  19. neli faria

    É perdoável! Nenhum jornalista tem o dom da vidência, se bem que , no Caderno de Esportes, sempre tem vidente contra o meu amado Santos.Se estudou numa faculdade de ponta, onde nem me aventurei chegar perto quando prestei vestibular, passou num dificílimo concurso público, o jornalista não foi enganado! Foi o Sistema!No concurso para a Magistratura anterior,ao dele,prestei e filha do Pedro Batista e da Maria de Lurdes, feito supletivo,humildes trabalhos anteriores,passaria? Pois sim!

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  20. João Teixeira de Lima

    São coisas que podem acontecer com os mais experientes profissionais. Mesmo hoje com toda tecnologia. Na ditadura havia um chefe da censura cujo escritório funcionava no edifício do BNDES em Brasília que usava nome falso e trabalhou por anos no poder central. Não sei se alguém se recorda desse fato.

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