Hahahahah, Terezinha, hilário. Não somente pelo verdadeiro ridículo que você aponta, como pela ironia da delicadeza do "inha" em seu nome: ô minha cara, esse pontapé na porta valia um aumentativo , e não diminutivo. "Terezão"! Hahahahah, desculpaê, não resisti.

Hahahahah, segunda risada em uma única matéria, caro Matheus! Eu, hein? Se bobear, esse "erro" do código já foi corrigido. Dia desses tive uma demorada conversa com a IA da Microsoft, instalada nesse mesmo tabletofone que estou usando agora, a respeito da privatização da Eletrobras. 'Tadinho do "copiloto", ficou rebolando em torno do mesmo centro de gravidade, parecendo um operador da bolsa de valores quando questionado em uma CPI. Foi hilário e bastante divertido.

Marcos, aqui no Rio foi diferente. O Sérgio Cabral pai foi um garoto pobre que inclusive passou pela FEEM como "menor abandonado". Mesmo conseguindo se instruir, manteve um perfil povão, compondo músicas com o pessoal da favela, tomando purinhas nas rodas de samba até dormir no chão. Acabou corrompido pelo filho, que o colocou como conselheiro do Tribunal de Contas!

Hahahahah, Gustavo, meu caro, essa lembrança dos Quércia tem uma hilaridade peculiar, em sendo eu aqui de Campinas: houve época em que tudo que não tinha dono certo, sobre o que rondava alguma suspeita, era "do Quércia", dado seu enorme e tentacular crescimento patrimonial. Estudei com um sobrinho dele no colegial; certa vez, depois de década, topamo-nos no meio da rua: "Quércia!", disse, e abri os braços. Enquanto me abraçava, ambos felizes, ele me disse "Shhhh, me chama de XYZ". Já era sujeira

Honjo, isto me lembrou de uma história do falecido Orestes Quercia, cujo pai era pedreiro. Presumidamente, deveria ter muito orgulho do filho que chegou a governador do estado de São Paulo, mas na verdade não falava com ele!

O pai do Elon tem dois filhos. Certa vez ele disse que só um dos filhos é confiável. E o nome que citou não é Elon.

Ôôô, Hernandez, né não, meu caro: o aumentativo não é só usado pelos de tratores, não. Eu adoro esse "Xandão", porque dá uma certa pinta de meganha, "Detetive Xandão", do quarto distrito de crimes político-financeiros. Por quem ainda tomaremos muitas garrafas de Chandon. Hahahahah!

Quem costuma chamar o ministro do STF de "Xandão" geralmente não dá a mínima para fatos, meu amigo!