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  1. Alexandre Marcos Pereira

    Sim, havia também sinais de ceticismo na plateia - sobrancelhas arqueadas, olhares desviados -, reações naturais de quem conhece as oscilações das promessas políticas. A ministra, entretanto, parecia acreditar profundamente no que dizia. Falou em crescimento, equilíbrio fiscal e na importância de um Banco Central autônomo, confiável e estável. De fato, confiança é o maior ativo que podemos ter. Isso deveria ser dito enfatizando cada sílaba como se imprimisse verdades irrefutáveis nas mentes.

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  2. Carlos Ernesto de Oliveira

    Não podemos ter mais quatro anos deste desgoverno...precisamos de estadista na presidência, e não de buscador de pilantras que supostamente encarecem os ovos....aliás, ele achou os pilantras que dizia que estava procurando?

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    1. Teresa Cardoso

      Brasileiro está sempre sonhando ser governado por um tirano, se possível com um currículo de animador de circo.

  3. Alexandre Marcos Pereira

    Diante de olhares atentos, a ministra, com a segurança e a elegância próprias dos que navegam nas complexas águas da economia nacional, discursou sobre confiança, estabilidade e esperança no futuro do país. Suas palavras ecoaram na solenidade, refletindo uma postura otimista, talvez necessária em tempos incertos. Entre as cadeiras ocupadas por autoridades engravatadas e vestidos impecáveis, espalharam-se sussurros de aprovação. Mas havia também aqueles discretos sinais de ceticismo.

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    1. Carlos Ernesto de Oliveira

      kkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!

  4. NACIB HETTI

    Não haverá redução da arrecadação com menor preço de commodities; as exportações são isentas.

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    1. Itamar Perenha

      Lei Kandir. Isso não passa pela cabeça dos economistas. Há, sim, um problema: os insumos para a produção foram comprados no exterior a preços mais altos. A safra poderá não ser tão rentável se a produtividade sofrer qualquer problema climático. Recorde no número de recuperações judiciais de produtores rurais é um problemaço.

  5. jose camargo

    Trump pensa bem adiante, porém não muito além de 4 anos. Há muita gente analisando somente o aspecto econômico. No Brasil, o diagnóstico foi de alívio. Na economia,sim. Está correto. Não interessa aos EUA empobrecer ainda mais nenhum país das Américas. Politicamente,porém,a história é outra. Até agora,pelo que que temos visto nas relações principalmente com a Europa, há um projeto que vai muito além da economia. Penso que hoje James Carville diria: "It's politics, stupid."

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  6. Alberto Melis Bianconi

    Os mercados são racionais, mas não possuem ajustes automáticos, instantâneos. Bem longe disso. Eles preferem a baixa volatilidade, que lhes permite a ilusão da previsibilidade. Hoje estão todos perdidos, como cegos em tiroteio. No médio prazo podem haver oportunidades, mas o efeito imediato deve ser contracionista para o mundo todo. O meu medo é que tenhamos reação semelhante a que tivemos depois da crise de 08, achando que o Estado pode virar um motor de crescimento.

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    1. Itamar Perenha

      Teremos, novamente, um "efeito marolinha"!

  7. José Cardoso

    O efeito mais provável é o de um choque de custos nos EUA com as tarifas. Se o Fed reagir com juros mais altos para evitar uma inflação persistente futura, o dólar tende a se valorizar. Esses movimentos não seriam favoráveis para nossa inflação e para a baixa de nossa selic..

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Pode ser. O primeiro efeito deve ser um mair inflação, no mundo todo, não apenas nos EUA. Mas logo em seguida virá um efeito de redução da atividade com efeito contrário sobre os preços... e nós nem sabemos o tamanho do choque inicial. Trump vai reagir ao contra-ataque chinês aumentando ainda mais as taifas? Como alias seu discurso ameça? Além disso Trump já parece preparar uma briga com o FED... em princípio ele perde, mas quem sabe o que ele pode aprontar...

  8. Emerson Luis de Moraes

    Achei a coluna boa, mas ficou datada, afinal como mostra o DataFolha de hoje, o governo federal já reverteu a tendência de queda nas pesquisas de opinião. Isso sem o tarifaço do Trump, imagina nós próximos meses com a tendência positiva q a coluna aborda? A eleição presidencial de 2026 será liquidado no primeiro turno! Agora é focar em eleger uma minoria no congresso alinhada ao governo e expulsar a extrema-direita.

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  9. José Fernando Marques

    A meta do BC deveria ser a de atuar para manter o emprego e o consumo. O mais é aplicação linear e irracional da ortodoxia.

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  10. Zelis P F

    Realmente foi maravilhoso. Se não tiver trambique com a China. Nada me tira da cabeça que os dois estão mais que combinados.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Sem chance. A briga entre eles é real, e fácil de entender. Neste caso, nossos problemas não decorrem de uma conspiração de poderosos.

  11. antonio brito

    Pode deixar que nada melhora. Se tem uma chance de fazer o errado ela será usada. Para agradar a esquerda o grande líder pode mandar taxar a importações americanas. Coisa que o Taxahadad aceitará de pronto. E nós pagaremos mais por essas bravatas nacionalista

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    1. Marcos Benassi

      Ah, Antonio, não creio que você deva se preocupar com a coisa: nada será pior e mais relegante ao ostracismo do que as "políticas" externas do Bozo e do Arnesto. Orgulho de ser pária, pelo menos, você nunca vai ver explícito fora daquele infeliz contexto.

  12. Anete Araujo Guedes

    A boia dos mercados financistas é o BC.

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  13. Marcos Benassi

    Cara Adriana, essas observações sobre "o mercado", tanto aquele que foi a apresentação da dona Simone, quanto o que não foi e permaneceu onde sempre esteve - defronte à mesa de apostas - não deve mudar grande coisa nem mesmo com a eventual ajuda do Laranjão. É excessivamente neo-financista, especulativa, e não digo que isso seja demérito da analista, de modo algum. É somente uma acomodação excessiva ao "mundo como ele é", que pauta a política sem utopia, nosso novo padrão.

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  14. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Pesquisas feitas por donos de banco não vale , só aceitamos opinião impressa e auditavel , talkey

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Luiz, como blague, tá muito bão; como opinião do público, sei não: as pessoas não veem diferença alguma entre Paraná Pesquisas e a USP, que dirá Datafolha.