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Trump, protecionismo e a história como farsa

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  1. RAQUEL LUCCAT

    Quando esse sapo cor de laranja começar a voltar atrás será tarde: o império americano terá registrado solidamente sua irreversível decadência. Mas esses tipos sempre caem pra cima : terá lucrado muito com financiamento de seus amigos instalando parques fabris com erário americano e já estará velho o suficiente para não se lembrar de que faz parte da humanidade - se é que já se sentiu humano alguma vez na vida.

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  2. Luiz Antônio I

    Trump não tem nem competência e nem interesse para resolver os problemas da economia norte-americana, ele só pensa na própria conta bancária, ontem mesmo ele já estava em casa curtindo um joguinho de golf, curtindo a vida, enquanto o mundo se preocupava com as suas aventuras econômicas.

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  3. Rodolfo Coelho

    Hitler tinha como projeto para a Alemanha o retorno ao período clássico, incluindo prédio fabulosos por ele orientado e desenhado por Speer. Nas terras ocupadas, como na Europa Oriental, a escravidão como força de trabalho. Quem mais perderam foram os próprios alemães.

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  4. José Cardoso

    Os EUA se desenvolveram no século 19 apesar das tarifas e não por causa delas. Uma prova disso é que Canadá e Austrália, que permaneceram sob domínio britânico (e portanto sem tarifas), também se desenvolveram, e hoje tem o mesmo padrão de vida dos EUA. Elas eram fruto da influência dos empresários no congresso e explica o surgimento dos Vanderbilt, Carnegie e Rockefeller na gilded age.

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  5. Hernandez Piras

    O problema é que, neste mesmo período, houve uma concentração de renda brutal, que concentrou o grosso da riqueza no topo e manteve a renda da maioria dos norte-americanos estagnada. A mobilidade social derreteu e as regiões industriais decadentes não receberam nenhum apoio federal.

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  6. Hernandez Piras

    As conclusões são corretas, análise é demasiado elementar e esquemática. E omitiu um ponto filcral. A era da globalização foi muito positiva para os EUA, que, a partir dos anos oitenta, voltou a ser uma das economias mais dinâmicas do mundo.

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  7. Marcelo Magalhães

    É anti-história, pois contradiz os relatos depreciativos e propõe um retorno para tentar comprovar o equívoco. É uma aposta que desafia o establishment e não falta de letramento. O personagem passou a vida desafiando e jogando. Uniu-se, enquanto lhe interessou, aos piores atores da sociedade como o advogado Roy Cohn e há relatos de que nunca pagou impostos. Mas tudo isso com o aval do cidadão estadunidense. Assim, Trump não está conduzindo o país ao caos, ele é apenas o símbolo do descalabro.

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  8. CARLOS EDUARDO MARTINS

    Eu imagino a equipe econômica dele toda tentando convencê-lo a desistir dessa ideia absurda, mas o egocêntrico empurrando ao seu povo esse desastre econômico sem que nada os demais pudessem fazer. Um belo teste para avaliarmos até aonde vai a idolatria e cegueira dos suditos, diante de todas as evidências e estragos em suas próprias finanças. Vamos assitir de camarote.

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    1. Ivan Bastos

      Vai sobrar para nós também.

  9. Jorge silva

    A inteligência tem limites. A falta dela não

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  10. ADONAY ANTHONY EVANS

    Segundo a Veja, em dois dias de Tarifaço, a Bolsa de Noviork perdeu 2 Trilhões de dólares. Por ironia do destino quem pode livrar a cara do Muar de Wall Street é a Sabedoria Oriental. Bombardeado pelos americanos na Guerra do Vietnã com bombas, e agora com tarifas, tiveram uma ideia genial. Em lugar de retaliar elevando também as taxas, baixaram. Se equalizada, Trump vai dizer que essa era a ideia dele. Se todo mundo copiar, era uma vez Tarifaço.

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  11. Marcos Benassi

    Ah, prezado Leonardo, muito grato por um artigo que, no meio da Barafunda mesmística, traz considerações "novas" (novas para mim, não sei se para os demais leitor@s): por exemplo, a noção de que o excepcionalismo estadunidense vira, bobeou, regra geral - ou dele se extraem algumas destas, se bem entendi. Outra excelente lembrança foi o "American factory", genial documentário, que traz razoável angústia pro espectador. Não imaginei, à época, que algo como aquilo poderia ser generalizável, e foi.

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  12. ADONAY ANTHONY EVANS

    Esse homem vai destruir o Capitalismo. __ Quem? Karl Marx? __ Não, Donald Trump.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Para a ideia foi criada uma imagem. Achei boa, acesse defesalegal no aplicativo de fotos

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Boa.

    3. Marcos Benassi

      Ah, meu caro Adonay, muito grato pela primeira gargalhada do dia. Já amanheceu, há um franco "pequeno sol", que recebo agora com a graça da risada que me foi concedida. Viva Marx! Ou TrAmp, dá na mesma. Hahahahah!

  13. Marcos Medeiros

    Foto emblemática, dá até medo, assustadora.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não tema porcos gordos. São barulhentos, glutões, violentos, mas não têm mobilidade nem capacidade para ir muito longe.

    2. Marcos Medeiros

      Espero que esse terror passe logo.

  14. Josue Oliveira

    O protecionismo só deve existir quando a indústria ainda está começando. Depois disso, os empresario abusam puxando o preço para cima. Na época da ditadura era chamado de "reserva de mercado". O plano Real quebrou esse paradigma.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Em parte sim. Mas restou interrompido na condução global.