Mercado > Como Milei fez a Argentina merecer um resgate do FMI Voltar
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Se o Milei liberalizar o câmbio vai acabar rapidamente com as reservas argentinas. Os argentinos, acostumados com anos de populismo, comprariam os dólares e os colocariam a salvo no exterior. Falta confiança. A Argentina precisa acabar com a sua moeda desacreditada e permitir o uso do dólar como moeda local, atrairia os dólares dos argentinos depositados no exterior, recuperaria as reservas e acabaria com a inflação criando uma nova economia para atrair investimentos. A Argentina é viável.
Enquanto Trump fecha a economia dos EUA, Milei abre a da Argentina para qualquer coisa. Logo, na Argentina nem um fósforo será mais fabricado. Milei eh produto de lavagem cerebral colonizadora que prega aos paÃses vassalos de que o desenvolvimento só vem com livre comércio e estado mÃnimo. Ah, coitado do povo Argentino. Vai acordar pobre e sem nada de valor para vender.
Isso é igual desempregado pegar dinheiro com banco para pagar agiota. Milei está sucateando a infraestrutura argentina, cortando investimento em educação, vai produzir apenas mão de obra desqualificada, empobrecendo pessoas. Quer sair do mercosul para comercializar sozinho com os EUA e a China. Mas ele já fez o pé de meia com seu esquema de pirâmide.
A receita dos liberais FMI e milei e todos é sempre a mesma, um remédio que mata os doentes, os pobres, e fortalece os sadios, os ricos. Agora já não é só ganância, é pitadas de sadismo e ignorância.
Esta semana a correspondente deste jornal escreveu maravilhas da Argentina. Na outra metade desdissse a primeira. Falou da situação terrÃvel porque passa o paÃs
Não foi recebido por Trump e nem conseguiu nada com FMI. Saiu desesperado.
O Milei gosta tanto de lá que, depois da cirugia, vai adotar o nome "Mara Lagos". Quem viver, verá!
Quanto o Milei disponibilizou para esta propaganda? A Argentina está numa crise que apenas se transformou num beco sem saÃda. já passou o rodo nos aposentados, nos funcionários públicos, os preços dos alimentos insuportáveis, extrastosféricos. Aluguel disparou, saúde abandonada. Chega, não caberia aqui todas as situações de penúrias que los hermanos estão passando. Milei é mais um neoliberal que logo, logo será posto no seu lugar: na rua.
E os aposentados caem na paulada em praça pública! Digno de Maralago!
O FMI é uma entidade essencialmente ideológica, então, não deixaria de socorrer um dos seus, muito menos a Argentina que está sendo mais realista que o rei em relação à sua cartilha. O possÃvel, praticamente certo, prejuÃzo é mero detalhe, o importante é seguir reforçando seus conceitos liberais é absolutamente pró mercado.
Os brics também. Tudo é interesse. É só consultar um advogado ou um parlamentar.
É só dar um passeio em Buenos Aires para ver como os argentinos são gastadores. Enquanto São Paulo pena com sua fiação aérea e convive com falta de energia após tempestades, a capital argentina já enterrou sua fiação faz tempo. É por essas e outras que tem uma dÃvida impagável.
A extrema direita sempre é beneficiada pelo sistema econômico, desde que mantenha os pobres na miséria e os ricos cada vez mais ricos.
Não tenho dúvidas de q a Argentina está no caminho certo e, se conseguir manter-se nessa linha, vai recuperar sua economia. Só q os custos sociais serão astronômicos; e esta é a condição q pode fazer a linha econômica se desfacelar. O capitalismo privatiza os lucros e socializa os prejuÃzos.
Milei empresta a motosserra para os ministros do Lula.
Vejamos como fica com essa guerra comercial insana do idolo dele.
A Foice se esforçou bem para omitir que levou a Argentina para este buraco. Citou apenas "ministros". Por que não dar nome aos bois, Foice? Não pode, né?
O que destruiu a Argentina foi o redistributivismo furioso dos peronistas sem lastro no desenvolvimento econômico. Força, Milei!
FSP, que matéria fraca e tendenciosa. Não me surpreende, na verdade. Apoiar Milei e Trump, dois cele rados, assim como o outro inelegÃvel no Brasil, tem sido a tônica editorial dessa FSP, e fica bem ao gosto da Faria Lima.
Como fez não sei. O Haddad não conseguiu. Fez três reuniões e nada.
Medeiros, para desinformação não há limites. Mas admito que é um comentário que começa correto: "como fez, não sei". Não saber é a essência deste comentário.
Caso você não saiba, a última vez que o Brasil pegou empréstimo no FMI foi em 2002 no governo de FHC, que não foi concretizado porque o governo Lula (recém eleito) não sacou os recursos junto ao FMI. Em 2005, sob realizou a quitação antecipada da dÃvida que existia dos governos anteriores junto ao FMI, sendo que de lá para cá o Brasil nunca mais precisou pegar empréstimos internacionais.
Vive de Fake News.
Comparar o Brasil com a Argentina, aà já é demais. Ignorância tem limites.
esse matusquela deve ter penhorado até o fÃgado dos Los Hermanos, ninguém empresta dinheiro sem garantias que vai receber, todos as instituições financeiras só empresta o valor que a pessoa vale, se tem só um je*gue só empresta o valor do produto
Tremenda sensação de besteirol. Empréstimos do FMI sempre acontecem de um jeito ou de outro. O problema está em se livrar dos empréstimos.
Amalucado. Comparado ao morador de rua desempregado que fica feliz de conseguir um empréstimo milionário, mesma sem saber como vai pagar.
Prezado Paulo, Milei é o arauto da necroeconomia. Ele está comprometendo uma geração através do aumento da mortalidade infantil, aumento da morbidade adulta e diminuição da expectativa de vida para seguir um modelo que não deu certo em lugar nenhum do planeta, na história da civilização. E o seu amiguinho estadunidense está fazendo tudo ao contrário e você não o criticou. Dogmas neoliberais são tão fascistas, tanto quanto protecionismo vingativo.
Paulo César, eu não tinha visto ainda um paÃs feliz com a renovação e nova contratação de empréstimos junto ao FMI. Milei vende a Argentina a preço irrisório pra mostrar que manda. Como o amiguinho dele tá fazendo nos Estados Unidos. Milei sendo elogiado por fazer ações que ignoram o congresso argentino é ser muito a favorável a regimes democráticos.
Muito ao contrário. Fez o dever de casa cortando gastos e conseguindo superávit e será recompensado com um empréstimo que tornara possÃvel a liberação do câmbio, a coisa certa a ser feita.
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