Opinião > Supremo e Rio amenizam debate sobre operações policiais Voltar
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Absurdo isso ser legislado pelo stf e normalizado por todos, inclusive a imprensa. É óbvio que só isto não basta. Mancham suas mão com o sangue de pessoas mortas por violência nestes paÃs.
Como? Acabam de prender um caminhão cheio de cocaÃna e armas tinha até mulher envolvida. Eles distribuem para Bahia e todo Nordeste. Agora no Nordeste acabou de passar roubam fios de cobre todos sem Internet e televisão.
Uma grande medida seria colocar câmeras nos marginais!!
00s métodos da ditadura seguem seu curso nas periferias. São os que são abordados, muitas vezes aleatoriamente, e que correm o sério risco de serem sumariamente apagados. Se são presos, serão agraciados com as desumanas e sádicas torturas. Não possuem bons advogados, direito de defesa, a lei e o judiciário a seu favor. São esquecidos nas prisões. Além de terem esquecido o batom em casa.
Ninguém honesto é contra a policia, mas também contra entrar nas favelas de forma atabalhoada, matando crianças. Se matar um adulto sem passagem, fica a dúvida se estaria participando. As operações deveriam ter até equipe do Samu para atender os policiais feridos. Mas o governador dos cargos secretos não está nem aÃ.
E importante verificar também se neste perÃodo que decresceram as mortes causadas por policiais, também tenha diminuÃdo os crimes praticados pelas quadrilhas! OrasilLondrina!
À falta de preparo dos nossos polÃticos tanto no Executivo e Legislativo, em todos os nÃveis, o Supremo Tribunal Federal tem atuado como um Supremo Poder, o que não é previsto na Constituição Federal, ditando regras e normas da competência daqueles poderes. A única solução seria prepararmos os concorrentes à s eleições nos quatro anos entre os pleitos, criando cursos preparatórios como condição de elegibilidade para todos os nÃveis, de vereador a Chefes de Executivos e Parlamentares.
Parece que, enfim, o STF entendeu que o Brasil não é nenhuma SuÃça e que a criminalidade precisa ser tratada com inteligência, mas também e, principalmente, com o uso da força.
Prezado, o confronto violento jamais comprovou-se eficaz. Funciona exclusivamente como propaganda de governo incompetente e para ganho de diversos setores interessados como policiais, fornecedores de insumos bélicos, polÃticos dentre outros. Assim, o caminho deve ser a inteligência, com o mapeamento detalhado de todos os grupos, procurando estratégias na vulnerabilidades, para minar o poder até que a prisão seja segura.
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