Eu renovo o agradecimento, porque não fôra o bom Jornalismo científico, eu não saberia da coisa. Desta e muitas outras, pelas quais solto obrigados múltiplos. Você e seu colega Reinaldo prestam-nos um servição!

Marcos, não há muito o que agradecer, pois o mérito cabe à engenhosidade dos autores do estudo, mas fico lisonjeado por tê-lo como leitor e grato pelo elogio.

Eita, meu caro, se você acha que uma redução de 2O% nas probabilidades de ocorrência é algo que equivale a panacéia, ou você não manja nada de estatística, ou já entrou com o pé direito na demência...

A primeira vacina foi lançada em dois mil e seis. Permitiu, portanto, a pesquisa de sete anos. E se diz médico?

280 mil participantes

Leia o artigo original, por favor, antes de levantar suspeitas a esmo. O papel da coluna é divulgar a publicação de um artigo científico em periódico de renome, que passou por revisão de pares especializados, e não defender uma pesquisa de que o colunista não é autor.

Desculpe, Florentino, mas não entendi seu comentário. O texto diz que o levantamento considerou registros de saúde nos sete anos após a decisão sobre elegibilidade em 2013. Mais detalhes podem ser encontrados no artigo original da Nature, cujo link está na coluna.

Não foi um trabalho. Iniciou-se um programa de vacinação doze anos atrás e, recentemente, constatou-se uma menor incidência de doença de Alzheimer entre os idosos que se vacinaram.

O seu Flor aposta em qual das duas doenças? Que fique sem tomar vacinas, é sua escolha e sua responsabilidade.