A pesquisa do empresário é muito boa porque demonstra de uma vez por todas que as especialidades fragmentaram o ser humano e que não sabem como remontá-lo, pois são todas clusters estanques. Mais ou menos como também não existe a IA generalista, mas apenas os sistemas especialistas. O que há de comum entre elas é a monetização, até a espiritualidade foi transformada em ativo financeiro.

Embora a matéria tenha tratado com um certo sarcasmo, a pesquisa de Bryan Johnson baseia-se em evidências o que é um método totalmente válido, não é o único nem é incontestável, mas uma metodologia muito robusta, se for levada com seriedade, contribuindo para o conhecimento do envelhecimento. No mais como empresário, Bryan Johnson tenta monetizar seu trabalho e não gastar somente seu dinheiro, o próprio título "Don´t die" é puramente comercial.

Morreu,fedeu, aceita que dói menos.

Muitas pesquisa não podem ser feitas por questões éticas. Quando um milionário excêntrico, por motivos utópicos ou questionáveis, submete-se a rotinas de pesquisa improváveis, como as citadas na coluna, é possível que haja descobertas, que não teriam ocorrido de outra maneira. Resta saber se esses achados são confidenciais para todo o sempre. Em caso afirmativo, quem perde é a sociedade.

Ótimo artigo. E fica o resumo da sociedade. Tudo pela grana…

Sobre a última afirmação do artigo: como assim? O sujeito pode ser dono de uma religião?

Não consegui terminar de assistir o filme sobre esse cara. A doideira dele foi muito para a minha cabeça, mas o assunto é fascinante. Belo artigo.