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Luiz Ernani Madalozzo
Milhares de cachorro , enquanto andava de bike , quiseram pega-lo. Foi o cachorro dele que o derrubou. Foi atendido no PS Cajuru . No dia seguinte piorou e morreu . Foi um plano elaborado pela cachorrada ?
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Tomaz Maieron Zasso
Porto Alegre, prima menor e mais abaixo de Curitiba, também tem (teve) seu Oil Man. Porém sem óleo e sem bicicleta. O "cara da sunga" marcou época correndo nas madrugadas frias da capital gaúcha. Porém não sei se ele sofria tanto comentário de ódio. Penso que mais achavam graça.
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Carlos Sotomayor
Obrigado por suas ótimas crônicas Giovana Madalosso!
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JOYCE STOLZ DA SILVEIRA
Concordo com o leitor Antônio Neto. Ótimo texto e escrita. E fiquei curiosa pelas histórias do Oil Man.
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Aderval Rossetto
Cuidado! Ele foi vítima por mordidas do seu próprio cão.
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Humberto Giovine
Curitiba, embora uma das melhores cidades do Brasil, possui uma população muito conservadora e, atualmente, adepta à extrema direita bolsonarista. Portanto, não é de se estranhar as reações quanto ao "oil man". Para quem (ainda) apoia a lava jato, Sergio Moro, e Dalagnoll, além de bolsonaro, claro, não é preciso comentar mais nada.
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Marcelo Fernandes
No Brasil o que temos não é população conservadora. Conservadores são os britânicos amigos do rei. O que existe no Brasil é gente reacionária e atrasada mesmo.
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Marcos Carvalho
A crônica está perfeita. Mas o comentário de Giovine acima é infantil... Conseguem misturar até goiaba cascão com política... Pobre alma
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Antonio Neto
Que delícia de crônica! Estilo bonito e escrita impecável. Essas qualidades são raras atualmente e, de presente, vem uma narrativa bacana e interessante. Eu não conhecia a história do Oil Man. Valeu.
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Daniel Alem
Sunga e biquíni deveriam ser usados apenas em praia. Sempre haverá, porém, os que questionam o código de vestimenta, em local público ou não. Geise Arruda ficou famosa por ir à faculdade com roupas curtas. Fernando Gabeira se tornou conhecido ao andar no Rio de biquíni.
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Adalto Fonseca Júnior
Não conhecia a história do Oil Man. A colunista foi feliz na construção da narrativa. Tem veia de cronista. Li com encantamento cada fio da trama do texto tecido.
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Delzimar Irineu Silva
Cada lugar é lugar, talvez a boa e velha classe média e elite cultural ache isso lindo e maravilhoso, viva a liberdade, que fofo, eu não sei como funciona no Paraná, mas se ele passasse besuntado com uma tanga em frente a uma escola primária aqui em são Paulo no parque São Rafael ou no Elba. Garanto para você que iria ser só uma vez.
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Adalto Fonseca Júnior
Um primor de tese conservadora com toques sádicos de ameaça e aroma de fundo de fascismo.
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Noela Invernizzi
Viva o Oil Man! Vamos sentir saudades!
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Nelson Goulart
Obrigado. Adorei. Oil Man, Gilda, Maria Bueno, Loira Fantasma, Homem da Cobra, Mulher da Borboleta. Curitiba é pródiga a seu jeito. Vamos em frente.
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Luiz Mário Vieira Souto Leitão da Cunha
É a mentalidade conservadora do povo de certas cidades, beatas e beatos de plantão, muito diferente do Rio, onde andar de sunga é natural.
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Nelson Maria de França
Por mais Zés Sunguinhas, bem longe do meu portão.
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LUIZ SILVA
Sunga devia ser proibida
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Eduardo da Silva
comentário sendo moderado por lembrar da Gilda e seu trottoir diferente pela rua das flores,em ctba tb, nos anos 70.
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Eduardo da Silva
Outro personagem de Ctba na década de 70 foi Gilda que fazia um trottoir diferente (durante o dia também) pela rua XV, na boca maldita até a Praça Osório. Parava os transeuntes e pedia 1 real da época,quem não dava ela sapecava um beijo.Deve ter apanhado muito ...figuraça com ditadura e tudo rolando!
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Rocia Oliveira
Excelente artigo!
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Guilherme Menezes
Excelente artigo. A história é superlegal e a abordagem é melhor ainda. Pau na caretice, vivam as sunguinhas, os biquinis, a nudez e a ousadia, com ou sem óleo.
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Regina Fonseca
Obrigada por compartilhar a linda vida do oil man.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Oil Man com sua bicicleta, talvez explique para o insensatos, defensores da moral, do pudor e de uma estranha "liberdade de expressão", o que é verdadeiramente liberdade de expressão, manifesta sem machucar ou agredir ninguém. Claro, os mesmos hipócritas se sentem ofendidos e agredidos. Mas Man talvez conhecesse a "Magrela Fever", música do Curumin: "E eu assumo o risco e despisto com o meu riso, na maciota, na boa, não vou ficar marcando toca que a maldade corre solta."
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paul constantinides
Após me deparar ontem com o na estrada de Kerouac ler esta coluna mantém viva a brisa da liberdade de SER o q for plenamente.
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karina ratton
Ótimo esse texto tão leve. Um viva aos corajosos! Com ou sem sungas, o mundo fica bem melhor com vocês!
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Aqui em BH, temos o Frank Lemon (que é um músico performático), que faz tempo desfila com sua bicicleta, às vezes de sunga, às vezes de saia. Certa vez ele me disse que usar saia facilitava muito a vida na hora de urinar. Para complementar a escassa renda de músico da noite, ele usa a bicicleta para panfletar. Antes chamava muito a atenção, hoje, todos já se acostumaram com ele.
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Sergio Albuquerque
Acho que o mineiro tem mais flexibilidade com as modas e os costumes. Em Curitiba, são mais conservadores (como dito acima). O mineiro é o carioca e na falta da praia, vai ao Rio ou a Cabo Frio.
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Gerson Marciel de Oliveira
O texto é tão provinciano, quanto a autora.
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Nelson de Paula
O Oil Man deve ter percorrido todas as ruas de Curitiba. Nos seus melhores tempos era onipresente.
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OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA
Tendo vivido a ultima década de setenta em Curitiba, quando o frio predominava a maior parte do ano, anos sombrios causados em boa parte pela ditadura assassina, fui testemunha inúmeras vezes da coragem do curitibano, que ao sinal de sol pleno, abandonava sua japona no armário e desfilava só de camisa numa temperatura congelante. Bons tempos, apesar de você
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Luiz Almeida
Dizem que antigamente cada família em Curitiba, tinha um louco no sótão, em alguns casos no porão.
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Fábio Salvador
Boa e leve crônica. Curitiba e cada canto tem suas bizarrices. Oil Man entra pra história, sem fazer mal a ninguém.
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